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BMW Série 3 (2011-2019)
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4 anos anteson
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Motor GuiaA sexta geração do BMW Série 3 mantém o ADN que sempre caraterizou aquela que é uma das gamas mais importantes e históricas da marca bávara. Um comportamento em estrada assinalável, uma ligação muito própria ao condutor, boas prestações e uma imagem premium são alguns dos seus atributos, mas esta geração oferece ainda um pouco mais.
Os Série 3 sempre foram modelos muito focados no condutor com uma posição de condução envolvente e uma resposta direta de todos os comandos que de certa forma ligam quem vai ao volante à máquina de uma forma muito própria. Esta geração do Série 3 mantém essas caraterísticas, mas revela um foco um pouco maior no conforto.
Estradista por natureza, o Série 3 oferece uma boa habitabilidade e a qualidade dos materiais e da sua montagem garantem o bom ambiente para os ocupantes e o seu posicionamento como familiar premium.
O seu preço não é dos mais competitivos e o valor dos custos de manutenção também não, mas em jeito de compensação é um modelo com um bom valor de retoma pelo produto que é e pela imagem que as várias gerações lhe granjearam.
Dinamicamente é uma das melhores propostas do segmento com uma suspensão muito competente e uns comandos muito diretos, o que assegura bons momentos de condução para os mais apaixonados, sem no entanto se revelar demasiado penalizador quando a estrada se mostra mais degradada.
Motores
A gama Série 3 oferece motores para todos os gostos começando nas unidades a gasolina com o 316i e 318i, ambos com 136 cv de potência, seguindo-se o 320i com 184 cv, o 328i com 245 cv, o 335i xDrive com 306 cv e o icónico M3 equipado com o motor de seis cilindros biturbo com 431 cv de potência.
As versões Diesel foram naturalmente as preferidas pelo mercado e a oferta começa no 316d com 116 cv, passando para o 318d com 143 e 150 cv, o 320d com 163, 184 e 190 cv, o 325d com 218 cv, o 330d com 258 cv e o 335d com 313 cv de potência.
De salientar que a família Diesel é a responsável por alguns dos melhores valores de consumos do segmento com médias anunciadas de 3,9 l/100km (para o 320d Efficient Dynamics) ou de 5,4 l/100 km para o mais potente 335d. Valores que associados a excelentes prestações também foram sempre fatores determinantes no momento da escolha.
Principais avarias e problemas
Os motores de quatro cilindros podem apresentar ruídos na distribuição e é possível que levem à substituição da corrente ou de tensores. Nalguns 318i foram reportadas falhas nos injetores, sonda Lambda e catalisador. Foram assinalados casos de perda de potência nas motorizações Diesel por anomalias no turbo ou no sistema de admissão.
No campo da eletrónica podem surgir problemas com luzes de aviso no painel de instrumentos que acendem sem razão aparente e o auto-rádio e GPS podem evidenciar falhas de funcionamento.
Nalguns modelos foram detetados problemas de vibrações na coluna de direção.
Prestações
Comportamento dinâmico
Custos de manutenção
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Esta segunda geração do Mercedes Classe B veio melhorar vários aspetos do seu antecessor, mantendo as suas linhas de monovolume ele acaba por se revelar mais agradável e eficaz de conduzir.
Com uma excelente posição de condução, ligeiramente elevada, este Classe B proporciona ao condutor um bom ambiente ao volante com todos os comandos ergonomicamente bem distribuídos, mesmo considerando que na consola central são inúmeros podendo requerer alguma habituação nalguns casos. Mas nada que meia-dúzia de quilómetros não resolva.
Em termos de habitabilidade o Classe B deixa um pouco a desejar pois nos bancos traseiros dois ocupantes viajam bem, mas três já não irão assim tão “à vontade”. Apesar do seu aspeto exterior de monovolume este Mercedes não oferece uma modularidade muito apurada o que faz dele uma proposta menos polivalente e versátil do que outros concorrentes.
No entanto oferece um comportamento dinâmico muito eficaz com uma suspensão a trabalhar muito bem nas mais variadas situações e dando a este Classe B um comportamento mais semelhante a uma berlina do que a um monovolume já que controla muito bem os movimentos da carroçaria. Isso associado a uma direção informativa e suficientemente precisa dão a quem vai ao volante uma boa noção de tudo o que se passa no eixo dianteiro. Em ambiente urbano a boa posição de condução e a boa visibilidade, pois os pilares traseiros não são demasiado volumosos, fazem deste Classe B um bom companheiro citadino, fácil de conduzir.
O seu preço não é dos mais competitivos, mas o bom nível de equipamento acampa por compensar um pouco esse facto, no entanto, tratando-se de um modelo de uma marca premium, não se esperem custos de manutenção muito “competitivos”.
Motores
O Mercedes Classe B conta com uma gama de motores que começa com as unidades a gasolina 1.6 com 122 e 156 cv, passando para o 2.0 com 184 e 211 cv. Já nos motores Diesel da família CDi a oferta começa com o 1.5 com 90 e 109 cv, seguindo-se o 1.8 BlueEfficiency com 109 e 136 cv, o 2.2 também com 136 cv e 177 cv. A proposta mais equilibrada são os 1.8 CDi BlueEfficiency com 109 cv ou 136 cv que apresentam um bom consumo médio, com a marca a anunciar uma média de apenas 4,1 l/100km para o primeiro e 4,4 l/100 km para o segundo, ao mesmo tempo que oferecem uma boa resposta ao acelerador.
Principais avarias e problemas
Os motores 180 CDI podem começar a ter algumas vibrações ao ralenti devido a problemas com o volante motor. Já os demais motores CDI podem fazer ruídos no arranque que podem levar à substituição da corrente da distribuição ou de um tensor.
Nalguns modelos foram registados problemas com a válvula EGR e com o filtro de partículas.
Podem surgir problemas com o pedal da embraiagem nos modelos com caixa de velocidades manual fabricados até fevereiro de 2013.
Posição de condução
Comportamento dinâmico
Custos de manutenção
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No seio da marca Kia o Sportage é um dos nomes mais reconhecidos e já está no nosso mercado desde o início dos anos noventa do século passado. Esta que é a sua quarta geração e em termos estéticos evoluiu o design moderno e arrojado da geração anterior, mantendo ainda muitos dos seus pontos positivos.
Com um interior espaçoso e confortável, este Kia Sportage mostra-se um bom companheiro para os desafios urbanos do dia a dia e também para as viagens mais longas onde a sua bagageira também ajuda com uma capacidade de 503 litros. Lamenta-se apenas o formato, onde as cavas das rodas são talvez demasiado proeminentes, mas nada que um bom “jogo” com os vários volumes não resolva.
Os materiais utilizados no interior deste Sportage não são dos mais nobres, apesar da qualidade de montagem estar num bom plano. Em termos de conforto este coreano cumpre, com uma suspensão que consegue lidar bem com as “armadilhas” do piso tanto em termos de ruído como de vibrações. No entanto este Sportage não se mostra tão eficaz a eliminar o som do motor que entra um pouco no habitáculo o que pode comprometer ligeiramente o conforto sonoro dos ocupantes.
Muito previsível quando a estrada se mostra mais exigente, este Kia não é propriamente uma fonte de emoções de condução. A direção é leve e vaga na informação que dá ao condutor e os movimentos da carroçaria fazem-se sentir. Num outro registo, a leveza da direção até facilita as manobras citadinas mas quem vai ao volante tem de estar atento pois a dimensão dos pilares traseiros prejudica um pouco a visibilidade para trás.
Motores
Esta geração do Kia Sportage conta com os motores a gasolina 1.6 GDi com 132 cv de potência e o 1.6 T-GDi com 177 cv. Além destas propostas surgem ainda os motores a gasóleo 1.7 CRDi com 116 cv e o 2.0 CRDi com 136 e 185 cv. Este motor revela-se algo ruidoso, mas é uma das propostas mais equilibradas entre prestações e consumos sendo que para a versão de 136 cv a marca coreana anuncia um consumo médio de 4,8 l/100km.
Principais avarias e problemas
A garantia de 7 anos da Kia é sempre uma vantagem no campo da manutenção. Em termos de contratempos, nos modelos equipados com o motor 1.7 CRDi fabricados até maio de 2016 a luz do motor pode acender devido ao coletor do filtro de partículas que deverá ser substituído.
A caixa de velocidades manual pode começar a fazer alguns ruídos devido a anomalias no sincronizador e os travões também podem começar a fazer alguns barulhos, algo que é resolvido com a substituição dos discos ou das pastilhas.
No campo da iluminação, as lâmpadas de xénon podem não ter um funcionamento correto o que leva à sua substituição.
Habitabilidade
Garantia de 7 anos
Alguns materiais
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