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Toyota Aygo (2005-2014)
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5 anos anteson
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Motor GuiaO Toyota Aygo é o fruto de um projecto conjunto da marca japonesa com a Citroën e a Peugeot que deu origem a três “irmãos”: o C1, o 107 e o próprio Aygo. Estamos perante um citadino acessível, pouco refinado, mas que cumpre com o que realmente é necessário para um veículo que tem na cidade o seu habitat natural.
Pequeno nas suas dimensões e praticamente com uma roda a cada canto da carroçaria, o Aygo apresenta um bom comportamento, considerando o segmento em que se insere, uma direção leve e um diâmetro de viragem que lhe garantem uma grande facilidade de condução nas manobras habituais no contexto de uma cidade.
Naturalmente o espaço interior não é dos mais generosos, em especial nos bancos traseiros e a bagageira também sai penalizada pelas dimensões deste nipónico e a sua capacidade é mínima.
A posição de condução apesar de não ter muitas regulações é boa e o habitáculo apresenta um desenho simples mas funcional. Os plásticos utilizados são todos rígidos e não ajudam na sensação de robustez, apesar da sua montagem parecer sólida.
Um dos atributos do Aygo é o seu preço que, considerando o equipamento de série e a sua fiabilidade, o torna competitivo. Compreende-se também por isso que este japonês tenha sido a escolha de muitos para se deslocarem na cidade ou também como primeiro automóvel.
Motores
O Toyota Aygo está no mercado com o motor tricilíndrico a gasolina de 1.0 litros de capacidade com 68 cv de potência. É uma unidade com um rendimento aceitável para o circuito urbano apresentando bons consumos, mas as prestações não surpreendem. É uma motorização ruidosa e que também revela alguma vibração o que é compreensível se levarmos em linha de conta a sua geração e arquitetura de três cilindros.
Principais avarias e problemas
O motor 1.0 pode apresentar fugas na bomba de água e alguns modelos produzidos em 2010 foram sujeitos a uma chamada ao concessionário em 2011 para resolver um problema na cambota.
Os modelos fabricados até Outubro de 2008 podem evidenciar um desgaste prematuro da embraiagem e em 2009 houve um recall para corrigir alguns problemas de programação nos módulos de controlo da caixa de velocidades robotizada.
Uma série de amortecedores defeituosos foi montada na maioria dos modelos produzidos entre Junho e Agosto de 2013, algo que foi corrigido com um regresso aos concessionários em 2014 para substituição dos respetivos amortecedores.
Fiabilidade
Facilidade de condução
Insonorização
Alguns materiais
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O nome Fabia é um dos mais bem sucedidos e com maior longevidade no seio da Skoda e conquistou esse estatuto por sempre ter sido uma proposta muito racional, equilibrada e adequada ao seu segmento.
Esta geração do Fabia segue precisamente essa linha. O seu interior é espaçoso para todos os ocupantes e quem estiver ao volante vai encontrar uma boa posição de condução com os ajustes necessários e com a amplitude desejada para encontrar o melhor compromisso. Em seu redor terá um painel de instrumentos, um tablier e uma consola central com um desenho simples mas muito funcional e uma ergonomia que não complica nenhuma tarefa.
A qualidade de construção está num bom nível e só não dá uma maior sensação de solidez devido à qualidade de certos materiais utilizados nalguns painéis. A bagageira é outro dos pontos fortes deste Skoda já que na carroçaria de cinco portas a sua capacidade está nos 330 litros, mas para quem optar pela versão carrinha, a Skoda Combi, essa capacidade ascende aos 530 litros.
Fácil de conduzir nas mais variadas circunstâncias, seja em estrada ou em cidade, o Fabia mostra-se um bom parceiro, exibindo também um bom conforto, apesar de não ser exemplar quando enfrenta um piso mais degradado ou um empedrado, mas nada que prejudique demasiado o conforto dos ocupantes. O mesmo já não pode ser dito em relação à insonorização do ruído do motor já que este entra com alguma facilidade no habitáculo.
Motores
A gama de motores é ampla e conta com as unidades a gasolina 1.0 MPI com 60 e 75 cv e 1.2 TSI com 90 cv e 110 cv. Além destas o oferta inclui também o bloco 1.4 TDI nas suas versões de 75, 90 e 105 cv de potência. Qualquer um destes motores apresenta uns consumos económicos, sendo que neste campo, naturalmente, a vantagem vai ainda assim para as versões Diesel.
Principais avarias e problemas
Todas as versões poderão acender a luz da temperatura devido ao aumento da mesma e a origem do problema pode estar na junta da bomba de água. Nos motores a gasolina o sistema Star & Stop pode começar a falhar devido a anomalias na sonda Lambda.
Nos modelos equipados com os motores 1.4 TDI estes podem deixar de funcionar corretamente devido a problemas com a válvula EGR, ou com o filtro de partículas.
nalgumas unidades fabricadas até outubro de 2016 os vidros elétricos traseiros podem deixar de trabalhar devido a um problema elétrico de condutibilidade ou por causa do fusível.
Bagageira
Habitabilidade
Alguns materiais
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Esta segunda geração do Mercedes Classe B veio melhorar vários aspetos do seu antecessor, mantendo as suas linhas de monovolume ele acaba por se revelar mais agradável e eficaz de conduzir.
Com uma excelente posição de condução, ligeiramente elevada, este Classe B proporciona ao condutor um bom ambiente ao volante com todos os comandos ergonomicamente bem distribuídos, mesmo considerando que na consola central são inúmeros podendo requerer alguma habituação nalguns casos. Mas nada que meia-dúzia de quilómetros não resolva.
Em termos de habitabilidade o Classe B deixa um pouco a desejar pois nos bancos traseiros dois ocupantes viajam bem, mas três já não irão assim tão “à vontade”. Apesar do seu aspeto exterior de monovolume este Mercedes não oferece uma modularidade muito apurada o que faz dele uma proposta menos polivalente e versátil do que outros concorrentes.
No entanto oferece um comportamento dinâmico muito eficaz com uma suspensão a trabalhar muito bem nas mais variadas situações e dando a este Classe B um comportamento mais semelhante a uma berlina do que a um monovolume já que controla muito bem os movimentos da carroçaria. Isso associado a uma direção informativa e suficientemente precisa dão a quem vai ao volante uma boa noção de tudo o que se passa no eixo dianteiro. Em ambiente urbano a boa posição de condução e a boa visibilidade, pois os pilares traseiros não são demasiado volumosos, fazem deste Classe B um bom companheiro citadino, fácil de conduzir.
O seu preço não é dos mais competitivos, mas o bom nível de equipamento acampa por compensar um pouco esse facto, no entanto, tratando-se de um modelo de uma marca premium, não se esperem custos de manutenção muito “competitivos”.
Motores
O Mercedes Classe B conta com uma gama de motores que começa com as unidades a gasolina 1.6 com 122 e 156 cv, passando para o 2.0 com 184 e 211 cv. Já nos motores Diesel da família CDi a oferta começa com o 1.5 com 90 e 109 cv, seguindo-se o 1.8 BlueEfficiency com 109 e 136 cv, o 2.2 também com 136 cv e 177 cv. A proposta mais equilibrada são os 1.8 CDi BlueEfficiency com 109 cv ou 136 cv que apresentam um bom consumo médio, com a marca a anunciar uma média de apenas 4,1 l/100km para o primeiro e 4,4 l/100 km para o segundo, ao mesmo tempo que oferecem uma boa resposta ao acelerador.
Principais avarias e problemas
Os motores 180 CDI podem começar a ter algumas vibrações ao ralenti devido a problemas com o volante motor. Já os demais motores CDI podem fazer ruídos no arranque que podem levar à substituição da corrente da distribuição ou de um tensor.
Nalguns modelos foram registados problemas com a válvula EGR e com o filtro de partículas.
Podem surgir problemas com o pedal da embraiagem nos modelos com caixa de velocidades manual fabricados até fevereiro de 2013.
Posição de condução
Comportamento dinâmico
Custos de manutenção
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