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Hyundai i30 (2007-2012)
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2 anos anteson
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Motor Guia
A Hyundai foi uma das primeiras marcas coreanas a conquistar o mercado europeu pela racionalidade e fiabilidade dos seus modelos. Com um rigor inspiradamente nipónico na forma de construir automóveis mas com preços bem mais acessíveis, os modelos da Hyundai foram marcando posição e o i30 é um bom exemplo do que a indústria coreana tinha para oferecer na altura em que foi lançado.
A primeira geração do i30 marca um passo em frente da Hyundai após o racional sucesso conseguido com o Accent que durante anos foi conquistando o seu espaço no mercado.
Com uma relação entre preço e equipamento muito competitiva, o i30 oferece um bom espaço interior e uma boa qualidade de construção, apesar da qualidade dos plásticos deixar algo a desejar.
Confortável quanto baste e suficientemente eficaz dinamicamente, o i30 faz tudo bem, mas não deslumbra e ao volante acaba por transmitir a mesma sensação que temos quando olhamos para ele: é um pequeno familiar competente, mas que não cativa por ter uma personalidade exuberante. A sua estética não provoca grandes emoções.
Ele convence na componente da análise racional inerente à compra de um veículo automóvel pois cumpre, é acessível, fiável e na altura a sua garantia mecânica de cinco anos também ajudou muitos a optar pela compra do i30 e para rematar, em média, os custos de manutenção não são exagerados.
Motores
Quase reflexo da sua racionalidade, o i30 oferece uma gama de motores muito simplificada com o motor 1.4 a gasolina de 109 cv de potência e os dois blocos Diesel CRDi, o 1.6 com 115 cv e o 2.0 com 140 cv. Ambos suficientes para as necessidades do i30 em termos de prestações e com consumos muito interessantes, mais uma vez reforçando o caráter racional deste coreano. O único senão é o facto de serem um pouco ruidosos.
Principais avarias e problemas
Com uma mecânica comprovada e fiável, o i30 só apresenta alguns problemas de menor importância no campo dos motores como uma ligeira perda de potência nos motores 2.0 CRDi por causa da válvula EGR ou um sistema Start & Stop que pode ter anomalias no seu funcionamento no motor 1.4 a gasolina.
Alguns modelos foram chamados ao concessionário para retificar uma falha na direção assistida e pode haver uma certa tendência para descarregar a bateria mais cedo do que o esperado.
Fiabilidade
Habitabilidade
Estetica pouco apelativa
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Esta geração do Nissan Micra perdeu muito do charme que o desenho algo irreverente dos seus antecessores tinha e que cativou muita gente e isso refletiu-se nas vendas. Mesmo sendo um modelo mais racional, fácil de conduzir e mais espaçoso, este Micra não conquistou tantos corações como as gerações anteriores.
Muito fácil de conduzir, especialmente em cidade, graças a uma direção leve, a um bom diâmetro de viragem e a uma boa visibilidade, este Micra revela-se o companheiro ideal para quem anda maioritariamente em circuito urbano.
Já para as viagens mais longas o motor mostra as suas limitações e a velocidades mais elevadas a insonorização também não é muito eficaz, deixando que alguns ruídos aerodinâmicos se sintam no habitáculo.
O interior tem um desenho simples e os materiais não exibem uma qualidade ao mesmo nível de alguns do seus rivais que estavam já um passo à frente no ambiente a bordo. Com quatro portas a acessibilidade é facilitada e o espaço interior é generoso para o condutor e ocupantes. O conforto é assegurado por uma suspensão com uma afinação suave que garante uma boa supressão das irregularidades.
O seu preço mostra-se equilibrado considerando o equipamento que oferece de série e o que propõe, mas já os custos de manutenção não são tão simpáticos.
Motores
Este Micra conta apenas com uma proposta em termos de motor, o tricilíndrico com 1.2 litros de cilindrada nas suas versões de 80 e 98 cv de potência máxima. Em ambos os casos são motores comedidos nos consumos e para quem faça mais quilómetros em viagens mais longas recomenda-se o 1.2 com 98 cv que revela ser mais expedito nas recuperações e acelerações.
Principais avarias e problemas
Sem grandes problemas mecânicos a assinalar o Micra mostra-se um modelo fiável, sendo apenas de referir algumas fugas de combustíveis nas primeiras unidades produzidas que levou a um regresso à assistência para corrigir o problema.
A embraiagem e os rolamentos do eixo traseiro podem evidenciar um desgaste superior ao esperado.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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Nascido como um furgão para todo o tipo de serviço, o Renault Kangoo teve, e ainda tem, uma longa história como comercial, tendo sido lançada também uma versão de passageiros com cinco lugares que no nosso país talvez não tenha tido o sucesso esperado precisamente por ser esteticamente muito igual ao furgão.
Contando com espaço para dar e vender o Kangoo é muito generoso no seu habitáculo tanto para os cinco ocupantes para a bagagem que estes tenham para transportar. Além disso a sua porta lateral deslizante facilita o acesso aos bancos traseiros e dá-lhe uma versatilidade muito própria.
Com uma boa relação entre preço e equipamento, o Kangoo de passageiros pouco difere da versão comercial no que diz respeito ao desenho e qualidade dos materiais utilizados o que o torna um pouco espartano no seu ambiente, apesar de ser funcional. Este facto também acaba por explicar uma insonorização do habitáculo menos conseguida.
Suficientemente confortável o Kangoo tem uma suspensão que filtra relativamente bem as irregularidades, apesar do eixo traseiro sofrer um pouco mais com o mau piso. Com boa visibilidade graças às amplas superfícies vidradas e uma direção leve o Kanggo mostra-se um modelo muito fácil de conduzir e manobrar.
Motores
O Kangoo oferece uma gama de motores que começa com as unidades a gasolina 1.2 de 75 cv, 1.4 também com 75 cv e 1.6 de 95 cv.
Nas propostas a gasóleo este Renault conta com o 1.5 dCi nas suas versões com 60, 65, 70, 80 e 85 cv, o 1.9 D com 55 e 65 cv e o 1.9 dTi com 80 cv.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor Diesel 1.5 dCi construídos até Junho de 2002 foram alvo de um recall para substituir a correia do alternador e um dos tensores.
O regulador de pressão da gasolina nos motores 1.2 e 1.4 pode dar problemas nos modelos fabricados até 1998. Nas primeiras unidades 1.2 podem surgir dificuldades no arranque a frio por causa de falhas nos injetores.
Já os 1.9 D construídos até 2001 podem revelar algumas complicações no sistema de refrigeração devido a um mau funcionamento do termostato.
Espaço
Versatilidade
Qualidade dos materiais
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O Chevrolet Cruze é um modelo que conseguiu uma boa fatia do mercado pois é um produto muito bem conseguido no seu todo e que ser um familiar médio que praticamente custa o preço de um pequeno familiar.
O preço é claramente o argumento mais forte do Cruze, mas não se pense que estamos perante um modelo low cost, nada disso. Bem equipado este familiar oferece uma boa habitabilidade e uma excelente bagageira com os seus 450 litros de capacidade.
O desenho do interior é bem conseguido com linhas modernas e a posição de condução é fácil de encontrar. Se por um lado os materiais do tablier são bons, por outro lado há alguns elementos cuja qualidade não está ao mesmo nível e alguns acabamentos não são muito refinados, o que compromete um pouco a sensação de solidez.
Confortável quanto baste, o Cruze revela uma suspensão com uma afinação suave o que lhe permite viagens tranquilas e confortáveis, mas que em piso mais degradado deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior. Quando o trajeto é mais exigente este Chevrolet mostra-se previsível, mas não entusiasma.
Motores
O Cruze conta com uma gama de motores composta por três unidades a gasolina, o 1.4T com 140 cv, o 1.6 com 124 cv e o 1.8 com 141 cv e os mais procurados motores a gasóleo 1.7 CDTI com 110 e 130 cv e o 2.0 CDTI com 150 e 163 cv. Estes últimos um pouco ruidosos, mas com boa relação entre prestações e consumos.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 CDTI pode apresentar problemas com os injetores e algumas unidades foram alvo de uma chamada à assistência para substituição de um tudo de combustível defeituoso.
Foram registados casos de alguns modelos em que as luzes de alerta no tablier acendem sem justificação, nomeadamente a de falha no motor e a de problema com os airbags.
A pintura pode revelar-se frágil com o passar do tempo e o mesmo pode ser dito sobre o forro do volante que pode deteriorar de forma prematura.
Bagageira
Habitabilidade
Facilidade de condução
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