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Smart Fortwo (2014-2020)
Esta terceira geração do Smart Fortwo foi desenvolvida partilhando a mesma plataforma do Renault Twingo, o que melhorou bastante alguns aspetos, sem no entanto perder o seu caráter.
O Smart sempre foi um citadino por natureza e dificilmente outro modelo oferece o que ele propõe. Fácil de conduzir, poupado, estaciona-se em qualquer lado, desembaraça-se bem no meio do trânsito, é um verdadeiro parceiro no ambiente urbano.
Esta geração mantém todos esses pergaminhos intactos e acrescenta-lhe um refinamento um pouco melhor no que diz respeito ao seu comportamento em estrada, que se mostra um pouco mais sólido e estável. Continua com um excelente diâmetro de viragem, o que facilita as manobras, e os seus 2,695 m de comprimento e 1,663m de largura fazem com que seja fácil de estacionar em cada cantinho.
O interior mantém-se acolhedor mas continua com o espaço algo racionado, continua a não haver um apoio de pé para o condutor ao lado dos pedais, por exemplo. Os materiais não são dos mais nobres e também não se pode esperar uma qualidade de construção muito apurada num citadino como o Smart, mas ainda assim está num plano satisfatório. Em termos de bagageira esta continua muito diminuta com os seus 190 litros que não dão muita margem para ir fazer grandes compras.
Para garantir a eficácia dinâmico o Smart não tem uma suspensão muito suave e isso penaliza um pouco o seu conforto quando circula em mau piso. Além disso também a insonorização do motor não é muito eficaz e o ruído do mesmo é uma constante no habitáculo. Compreensível pois o motor está mesmo debaixo dos ocupantes, mas ainda assim é algo incomodativo.
Motores
O Smart está disponível o mesmo motor de 999 cc de cilindrada a gasolina, mas em quatro versões diferentes em termos de potência, começando no de 61 cv, passando pelo de 71 cv, de 90 cv e por fim o mais “apimentado” Brabus com 109 cv de potência. Em qualquer um dos casos, mesmo no mais potente Brabus, os consumos são muito comedidos e falamos de uma média de 4,5 l/100 km, segundo a marca, o que é muito bom para um citadino onde a economia de utilização é um fator determinante na escolha.
Esta geração do Smart contou também com uma versão totalmente elétrica a partir de 2019, o Fortwo EQ equipado com um motor elétrico com 81 cv de potência alimentado por uma bateria de 17,6 kWh e que apresenta uma autonomia de 135 quilómetros.
Principais avarias e problemas
Foram registados alguns problemas com a sonda Lambda que causava uma má gestão do motor e um fumo negro ao ralenti. Pode ser resolvido com uma reprogramação ou mudança da sonda.
Nalguns modelos fabricados até setembro de 2016 a bateria pode descarregar prematuramente. Noutros produzidos até dezembro de 2015 o eixo dianteiro pode revelar alguns ruídos por causa dos apoios dos amortecedores.
O rádio ou o ecrã táctil podem apresentar falhas de funcionamento e o mesmo pode acontecer com a porta do condutor que pode revelar alguma dificuldade a abrir do exterior por falhas na fechadura e respetivos cabos.
Versatilidade
Facilidade de condução
Insonorização
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Hyundai i20 (2014-2020)
A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.
Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.
Motores
A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.
Habitabilidade
Preço competitivo
Direção vaga
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Ford Kuga (2020-…)
Com esta terceira geração do Kuga, a Ford propôs um modelo competitivo no segmento dos SUV médios e que já dava passos no sentido da eletrificação da gama de modelos do construtor norte-americano.
Apostando num modelo maior e esteticamente mais disruptivo do que as anteriores gerações, a Ford lançou este Kuga que se revelou ser mais aceite e ter melhores argumentos do que os seus antecessores. Para começar o aumento das suas dimensões reflete-se no seu interior que é mais espaçoso. Apesar da bagageira não ser uma referência, com os seus 405 litros, o habitáculo oferece um bom espaço para todos os ocupantes e o condutor pode contar com uma boa posição de condução, com os seus vários ajustes do banco e da coluna de direção.
Bem equipado de série, este Kuga tem um interior que esteticamente lembra um pouco o Focus, modelo com o qual partilha a plataforma, especialmente na forma do seu painel de instrumentos e nas saídas de ventilação centrais. Mantendo umas linhas modernas e estilizadas, o Kuga peca apenas pela utilização de alguns materiais nos painéis inferiores que não ajudam muito a uma boa noção de robustez.
Fácil de conduzir em cidade, apenas se lamenta que a visibilidade traseira não seja melhor devido ao desenho dos pilares traseiros que diminuem um pouco a perceção do que se passa atrás deste SUV. Tirando este facto, em termos dinâmicos, o Kuga não deixa os seus pergaminhos por mãos alheias e usufruindo da excelente plataforma do Focus ele mostra-se muito previsível quando a estrada se torna mais exigente, com uma direção direta e informativa e uma suspensão que controlando bem os movimentos da carroçaria também garante uma boa agilidade quando as curvas se sucedem. Ao mesmo tempo a eficácia da suspensão faz-se sentir também em mau piso onde consegue suprimir a maioria das irregularidades, assegurando um bom conforto a bordo.
Por fim, considerando as suas motorizações e o seu equipamento de série, este Ford Kuga apresenta um valor de mercado competitivo face aos seus mais diretos rivais.
Motores
A gama do Ford Kuga começa com as propostas a gasolina equipadas com o motor 1.5 Ecoboost com 120 e 150 cv de potência passando depois para as soluções Diesel com o 2.0 EcoBlue com 120 cv de potência. Por fim surge o híbrido com o motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico capazes de debitar uma potência conjunta de 190 cv e o híbrido Plug-In também com um motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico só que desta feita com 225 cv de potência combinada. Merece especial destaque esta última proposta pelos seus baixos consumos e possibilidade de fazer cerca de 50 quilómetros só em modo elétrico o que é muito vantajoso em circuitos urbanos.
Principais avarias e problemas
Após alguns problemas iniciais com as versões híbrida e híbrida Plug-In a Ford conseguiu minimizar as anomalias e este Kuga apresenta um bom registo em termos de fiabilidade. É certo que o tempo poderá revelar mais alguns contratempos a verificar pois estamos perante um modelo ainda com poucos anos no seu historial.
Preço competitivo
Comportamento dinâmico
Visibilidade traseira
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