Avaliações Usados
Skoda Superb (2008-2015)

Com o lançamento a segunda geração do Superb, a Skoda deu um importante passo ao refinar um pouco mais o seu modelo topo de gama.
Bem equipado de série, o Superb cumpre à risca algumas das características que definem o ADN da marca checa e isso significa que no interior o espaço é abundante e um dos mais generosos do segmento contando ainda com um acesso facilitado graças às suas grandes portas. Também a bagageira é generosa oferecendo 565 litros de capacidade (595 após o facelift de 2013) e beneficia ainda do sistema Twin Door que facilita o acesso ao espaço de carga.
A qualidade de construção é boa e sente-se o “toque” germânico no rigor que evidencia, somando a isso também uma boa escolha de materiais o que, tudo somado, dá ao Superb uma boa sensação de solidez e robustez.
De um modo geral o conforto é bom e este Skoda mostra-se um bom companheiro para as viagens mais longas. No entanto sentem-se alguns ruídos aerodinâmicos, o que não joga muito a seu favor.
A suspensão controla bem os movimentos do Superb quando o trajeto é mais sinuoso e considerando as suas dimensões pode dizer-se que faz um muito bom trabalho. Se a este facto somarmos uma direção precisa e informativa quanto baste, temos um conjunto muito equilibrado.
Infelizmente a suspensão já não se mostra tão eficaz quando o Superb pisa um asfalto mais degradado ou um empedrado. Aí as trepidações e alguns ruídos fazem-se sentir no habitáculo. Em cidade certas manobras exigem alguns cálculos devido ao tamanho do Superb e a uma visibilidade traseira que não é das melhores.
Motores
A oferta de motores do Superb é vasta e começa com as unidades a gasolina 1.4 TFSi com 125 cv, 1.8 TFSi com 160 cv, 2.0 TFSi com 200 cv e o mais potente 3.6 FSI V6 com 260 cv de potência. Já no campo dos motores Diesel este Skoda conta com o 1.6 TDI com 105cv, o 1.9 TDI também com 105 cv, e o 2.0 TDI nas suas versões de 140 e 170 cv, sendo que este proposta com o motor de dois litros mostra-se como a mais equilibrada entre consumos comedidos e boas prestações.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com o motor 1.6 TDI foram registadas perdas de potência devido aos injetores e fugas do líquido de refrigeração causadas por problemas com a junta do termostato.
Nos motores 2.0 TDI pode haver perda de potência devido a anomalias que podem ter origem na válvula EGR, na bomba de alta pressão do gasóleo, ou nos injetores.
Nos modelos produzidos até março de 2010 podem ocorrer problemas de funcionamento da caixa de velocidades DSG 6.
É possível que algumas unidades fabricadas até abril de 2011 equipadas com teto panorâmico venham a ter problemas com infiltrações de água neste elemento por causa de falhas nos tubos de drenagem.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Visibilidade traseira
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Lexus UX (2018-…)

Com o Lexus UX a marca japonesa alargou a sua oferta entrando num segmento mais acessível do que aqueles onde já atuava com o NX e o RX e isso permitiu-lhe aumentar o volume de vendas, muito graças à boa aceitação deste UX.
Esteticamente apelativo ao manter as linhas dinâmicas e uma frente com caráter similar aos seus irmãos da Lexus, este UX tem uma silhueta um pouco mais proporcionar que os modelos maiores do construtor nipónico. No interior o ambiente é moderno, equilibrado e ergonomicamente bem conseguido.
Não deixando os seus pergaminhos por mãos alheias, a Lexus manteve um elevado nível de qualidade na construção deste UX. Com bons materiais, a montagem dos vários painéis do interior não merece qualquer reparo e mostra que apesar de ter “descido” de segmento com este UX, a Lexus não desceu os seus padrões de qualidade. Bem equipado, este SUV oferece um bom espaço nos bancos dianteiros, mas o mesmo não se pode dizer dos bancos traseiros onde o espaço para as pernas dos ocupantes não é muito generoso. O mesmo pode ser dito em relação à capacidade da mala já que a mesma oferece apenas 320 litros o que não é propriamente muito para um modelo deste segmento.
Em termos de conforto este UX está num bom nível, com uma suspensão eficaz a suprimir as diversas irregularidades dos pisos mais degradados e ao mesmo tempo a revelar-se muito capaz quando nos deparamos com uma estrada mais sinuosa. A suspensão controla bem os movimentos da carroçaria e a direção mostra-se informativa, leve e direta. Fácil de conduzir em ambiente citadino, o UX só sai ligeiramente penalizado pelo desempenho da sua caixa de variação contínua, CVT, que não é das mais agradáveis.
Motores
O Lexus UX tem uma oferta de motorizações que começa com a unidade a gasolina de 2.0 litros do UX 200, capaz de debitar 171 cv de potência, segue-se o híbrido 250h, com o motor de 2.0 litros associado a um motor elétrico que em conjunto lhe dão uma potência total de 184 cv, e por fim o 300e totalmente elétrico que se juntou à gama no ano de 2021. Este modelo tem uma potência de 204 cv e uma autonomia de 299 quilómetros. Entre estas soluções a mais equilibrada e atrativa é o 250h pois o seu sistema híbrido é efetivamente muito eficaz e mantendo boas prestações ele oferece consumos realmente baixos que, segundo a marca, se ficam pelos 4,1 l/100 km em média.
Principais avarias e problemas
A mais do que reconhecida fiabilidade da Lexus tem no UX mais um dos seus bons exemplos e não são conhecidos grandes problemas a nível mecânico como nos motores, por exemplo.
Contudo nenhum carro está isento de complicações e neste caso podem surgir falhas de funcionamento com o sistema de GPS e com o controlo de velocidade adaptativo. No primeiro caso uma reprogramação pode resolver a situação e no segundo pode ser necessário trocar o radar do sistema.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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Mazda 6 (2008-2013)

Esta segunda geração do Mazda 6 continuou o legado do seu antecessor que foi um modelo que afirmou o construtor nipónico como uma alternativa sensata ao domínio da “armada alemã” no segmento dos familiares.
Com uma estética mais refinada, robusta e fluída do que a geração anterior, o Mazda 6 continua a mostrar-se como uma aposta muito racional. No seu habitáculo deparamo-nos com um bom nível de construção dos vários elementos e mesmo que aqui ou ali os plásticos não sejam os mais atrativos, eles estão montados com rigor. A posição de condução é boa e fácil de encontrar, graças às várias regulações da coluna de direção e do banco do condutor e os principais comandos estão bem posicionados, não apresentando nenhum problema de ergonomia na sua utilização. O espaço nos bancos da frente é bom, mas atrás já não se pode dizer o mesmo, nomeadamente no que diz respeito à altura disponível para os ocupantes.
Em estrada, este Mazda só não leva uma nota melhor pois a insonorização não é das mais bem conseguidas, já que o ruído do motor entra um pouco dentro do habitáculo. Já o trabalho da suspensão mostra-se competente a filtrar as irregularidades do piso, apesar da sua afinação estar mais no campo da firmeza do que da suavidade. Essa firmeza tira os seus dividendos quando o percurso é mais “divertido” e as curvas se sucedem. Aí este nipónico não perde a compostura, a direção é direta e informativa o suficiente e a suspensão controla bem os movimentos da carroçaria. Sempre previsível este Mazda 6 mostra-se muito agradável de conduzir neste tipo de troços mais exigentes.
Motores
O Mazda 6 conta com três motores a gasolina, o 1.8 com 120 cv, o 2,0 com 150 e o 2.2 com 170 cv de potência e com o motor Diesel de 2.2 litros nas suas versões de 129, 163 e 180 cv de potência. Entre estas opções, a mais equilibrada é o 2.2 a gasóleo já que assegura boas prestações e muito bons consumos que, de acordo com os dados da marca, em média rondam os 5,2 l/100 km para a versão de 129 cv e de 5,4 l/100 km para a de 180 cv, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Apesar de manter a boa fiabilidade do seu antecessor, o Mazda 6 não está imune a alguns problemas e a luz do motor pode acender indicando problemas no mesmo, algo que é resolvido com uma reprogramação. Além disso, no motor 2.2 Diesel, também podem surgir algumas perdas de potência nos modelos produzidos até ao final de 2012 e que têm a ver com anomalias no turbo.
Nalguns modelos produzidos até março de 2011 podem surgir ruídos na direção resultantes de de uma falha na cremalheira.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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