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Kia Picanto (2017-…)

O Picanto é um modelo citadino que representa a proposta de entrada na gama Kia e que foi lançado em 2004. Esta é já a sua terceira geração e surge muito mais afinada com um público jovem e que tem na cidade o seu principal habitat.
Com umas linhas modernas e dinâmicas, o pequeno Picanto exibe um caráter próprio que se estende ao interior. O desenho não é arrojado, mas está longe de ser demasiado básico ou despido como por vezes sucede no segmento dos citadinos. Os materiais não são dos mais refinados, mas outra coisa não seria de esperar neste tipo de modelos. A posição de condução é boa, com uns bancos que até são envolventes no apoio lateral e os vários comandos encontram-se bem posicionados.
Suficientemente equipado de série, o Picanto oferece uma boa habitabilidade e uma capacidade da bagageira de 255 litros, dois fatores que jogam a seu favor face a outros concorrentes mais acanhados.
Muito fácil de conduzir em ambiente urbano, o Picanto mostra-se o parceiro ideal para o trânsito e as manobras citadinas com a sua boa visibilidade e uma direção muito leve. Já em auto-estrada ou em viagens mais longas, por exemplo, ele cumpre mas não é claramente “a sua praia”. A insonorização não é das melhores e o ruído do motor entra com alguma facilidade no habitáculo.
A suspensão mostra uma afinação algo firme o que o prejudica um pouco no campo do conforto, deixando passar algumas vibrações para o interior quando o piso se revela mais deteriorado. No entanto, se a estrada for um pouco mais exigente e sinuosa este pequeno Kia acaba por surpreender e aí revela-se muito previsível, com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção até se revela informativa quanto baste para o condutor conseguir alguns momentos de diversão ao volante. Nada de grandes emoções, mas o suficiente para usufruir de uma estrada de curvas.
Motores
O Picanto conta com três motores a gasolina, o 1.0 MPi com 67 cv,o 1.2 MPi com 84 cv e o mais desportivo 1.0 T-GDi com 100 cv. Qualquer uma destas unidades é poupada nos consumos, sendo que o mais equilibrado é o 1.2 MPi pois oferece um pouco mais de potência o que ajuda nas viagens mais longas face ao 1.0 MPi.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor 1.2 fabricados até outubro de 2017 podem revelar algumas falhas na resposta ao acelerador algo que tem origem na unidade de controlo do pedal do acelerador.
Alguns modelos produzidos entre fevereiro e setembro de 2019 podem ter fugas do líquido dos travões devido a problemas com os próprios tubos dos travões.
A climatização pode deixar de funcionar corretamente, algo que é solucionado com uma atualização de software.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Firmeza da suspensão
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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