Mercedes Classe C (1993-2000) – Motorguia
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Mercedes Classe C (1993-2000)

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Aquela que foi a primeira geração do Mercedes Classe C (W202) herdou muito do ADN do seu antecessor natural, o W201 (o bem conhecido 190). Melhorou em vários aspetos, aprimorou a estética com formas mais arredondadas, mas manteve o gene responsável por grande parte do seu sucesso: a qualidade de construção e a fiabilidade.



Não é por acaso que este Classe C foi também ele um dos modelos escolhidos para servir como taxi nas nossas cidades. Confortável, espaçoso quanto baste e com motores capazes de dar a volta ao mundo sem grandes contratempos mecânicos.

Com bons materiais no seu interior e uma qualidade de construção muito apurada, o Classe C ainda é daqueles automóveis construídos para viverem longos anos e por isso mesmo ainda são uma presença frequente nas nossas estradas.

A suspensão foi afinada tendo o conforto como principal objetivo pelo que não se espere um comportamento dinâmico acutilante ou entusiasmante, mas tem sempre reações previsíveis e sóbrias.

Como modelo de uma marca premium não se esperem valores muito baixos no que diz respeito aos custos de manutenção quando for chegada a hora de ir à assistência.

Motores
Sendo um modelo que viveu na última década do século passado ele assistiu a uma evolução tecnológica nos motores, nomeadamente nas unidades Diesel, o que explica a vasta gama de motorizações que teve ao longo do seu período de vida como produto. Assim nas versões a gasolina o Classe C conta com o 1.8 com 122 cv, o 2.0 com 136 cv, o 2.0 Kompressor com 180 cv, o 2.2 com 150 cv e o 2.3 com 193 cv de potência. Já nas propostas Diesel a oferta começa com o 200D com 75 cv, o 2.0D com 88 cv, o 220D com 95 cv, o 250D com 113 cv, o 2.5TD com 150 cv e o 220 CDI com 125 cv de potência.

Principais avarias e problemas
Os motores de quatro cilindros a gasolina podem ter algumas falhas. O 230K de 1996 apresentou alguns problemas no funcionamento a frio com a tomada do compressor a desencaixar com alguma facilidade. As versões equipadas com os motores da família CDI podem revelar um ralenti irregular.

Os vidros elétricos, especialmente os traseiros, podem ter problemas com o motor. O ponteiro do combustível pode não fazer uma leitura correta da quantidade do mesmo no depósito. Acima dos 150 mil quilómetros as caixas de velocidades podem começar a apresentar falhas de funcionamento.

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Seat Leon (2020-…)

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Desde que foi lançado em 1999, o Seat Leon sempre teve um carisma muito próprio e esta quarta geração consegue aprimorar alguns pontos menos fortes dos seus antecessores, mantendo o “salero” que sempre caracterizou o nome Leon.


Mantendo um comportamento dinâmico interativo e direto, o Leon continua a ser um modelo que cumpre com os seus “compromissos familiares”, mas não deixa de dar alguma diversão a quem vai ao volante. Previsível e ágil quanto baste, este Leon conta com uma direção direta e informativa que permite ao condutor perceber bem o que se passa no eixo dianteiro. A afinação da suspensão é algo firme o que o ajuda a lidar com os troços mais sinuosos, mas já não é tão benevolente quando o piso está mais degradado, pois algumas irregularidades sentem-se no interior. No entanto, no computo geral, o Leon oferece um bom equilíbrio já que, mesmo com esta afinação da suspensão, ele ainda garante um bom nível de conforto para os ocupantes.

No interior os materiais são de boa qualidade e o nível de montagem dos vários painéis está num bom patamar, o que se reflete na ausência de ruídos parasitas substanciais. A posição de condução é um pouco baixa, mas com os vários ajustes disponíveis, no banco e na coluna de direção, facilmente se encontra o melhor compromisso. Esteticamente o habitáculo apresenta um ambiente moderno de linhas recortadas que alinham com as formas exteriores da carroçaria e onde o ecrã digital central assume predominância. Nele são controladas a várias funções de informação e entretenimento e como atalho para a climatização há um conjunto de botões que formam uma fina barra horizontal que não são intuitivos de utilizar. Com botões físicos “mais tradicionais” a ergonomia deste Leon seria um pouco melhor. No campo do equipamento este Leon está bem recheado de série e onde também marca pontos é na habitabilidade. Está melhor que a geração anterior e até que o seu “primo” Volkswagen Golf, já que nos bancos traseiros não falta espaço para os passageiros. Já a bagageira é em tudo semelhante, uma vez que oferece 380 litros de capacidade.

Motores

Começando nas unidades a gasolina, esta geração do Leon conta com os motores 1.0 TSI com 90 cv de potência e o 1.5 TSI com 110, 130 e 150 cv. Estes motores também são complementados por versões mild hybrid, nomeadamente o 1.0 eTSI com 90 cv e o 1.5 eTSI com 110 e 150 cv de potência. Seguem-se as propostas Diesel com o 2.0 TDI nas versões de 115 e 150 cv e por fim ainda há duas soluções híbridas Plug-In, o 1.4 TSI e-Hybrid com 204 cv e o mais potente 1.5 e-Hybrid Fr com 272 cv. Para as suas dimensões e “caráter”, o motor 1.0 fica um pouco aquém, mas tem a vantagem de ter os consumos a gasolina mais baixos. Pelo equilíbrio entre consumos e prestações as versões Diesel poderão ser as mais apelativas.

Principais avarias e problemas

Nesta geração do Seat Leon ainda não foram registados problemas mecânicos recorrentes e que sejam dignos de nota. A maioria das anomalias detetadas têm a ver com falhas no sistema de infoentretenimento que pode deixar de funcionar corretamente, obrigando a uma visita ao concessionário para verificação e possível reprogramação.

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Hyundai i20 (2014-2020)

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A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.

Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.

Motores

A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.

Principais avarias e problemas

De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.

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