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Opel Vectra (1995-2002)

Com o lançamento do Opel Vectra a marca germânica conseguiu um dos seus modelo mais bem conseguidos esteticamente da década de noventa e ainda hoje as suas linhas elegantes e fluídas não envelheceram em demasia.
Não sendo brilhante em nenhum aspeto, este Vectra acaba por ser um modelo equilibrado e também não desilude em nenhum campo. É um pouco acanhado na sua habitabilidade, mas o desenho do interior dá-lhe um bom ambiente a bordo com bons materiais e uma qualidade de construção muito aceitável.
Bem equipado de origem este alemão tem uma boa posição de condução e mostra-se fácil de conduzir. A suspensão supera de forma razoável o mau piso, apesar de não ser um exemplo e domina bem o comportamento da carroçaria quando a estrada se mostra mais sinuosa, sem, no entanto, ser muito entusiasmante.
A insonorização do ruído do motor não é das mais bem conseguidas e mancha um pouco o conforto que se faz sentir a bordo. A versão carrinha foi uma das mais bem sucedidas da gama, chegando mesmo a ser considerada uma das mais bonitas do segmento.
Motores
A gama de motores é composta por três unidades a gasolina, o 1.6 16V com 100 cv, o 1.8 16V com 115 cv e o 2.0 16V com 136 e o 2.5 V6 com 170 cv de potência. Entre estes o mais bem sucedido por ser o mais acessível e de certa forma equilibrado foi o 1.6 16V. Além destas propostas o Vectra conta as motorizações Diesel 1.7 TD com 82 cv, pouco enérgico, mas com bons consumos e conotando-se como a versão a gasóleo mais acessível e ainda os 2.0 DTi e 2.2 DTi com 100 e 120 cv respetivamente.
Principais avarias e problemas
Algumas anomalias com a válvula EGR assolaram os modelos equipados com os motores a gasolina 1.6 e 1.8. A bomba de óleo das unidades equipadas com o motor 1.6 e que foram produzidas entre 1997 e 1998 pode apresentar fugas.
O motor a gasóleo 2.0 DTI registou problemas com os injetores e também algumas fugas no sistema de refrigeração.
Nalguns modelos a direção revelou um mau funcionamento que em certos casos levou à substituição da cremalheira.
Equipamento
Ambiente a bordo
Habitabilidade
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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