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Audi A1 (2018-…)
Published
1 ano anteson
By
Pedro Grilo
O Audi A1 é o modelo de entrada no universo da marca dos anéis e esta segunda geração cresceu ligeiramente em dimensões face ao seu antecessor o que lhe deu um pouco mais de argumentos em termos de espaço.
Dentro do seu segmento não estamos perante a proposta mais acessível em termos de preço, mas, de certa forma, este A1 compensa esse facto com um bom nível de equipamento e muitas soluções tecnológicas que é mais comum vermos em modelos de segmentos superiores, como as ópticas em LED, ou os sistemas de auxílio à condução como o aviso de mudança de faixa, por exemplo.
O interior tem um desenho moderno com linhas quebradas e modernas e a habitabilidade, especialmente nos bancos traseiros, melhorou substancialmente face ao Primeiro A1. Contudo, apesar da qualidade de montagem estar no patamar a que a Audi nos habituou, o mesmo já não pode ser dito em relação a alguns dos materiais utilizados que ficam um pouco aquém de um modelo premium.
Confortável nas mais variadas situações de condução, este A1 exibe uma boa insonorização e um trabalho da suspensão eficaz a suprimir as armadilhas do piso. Mostra-se fácil de conduzir no dia a dia e a direção é precisa quanto baste. Quando o trajeto se mostra mais exigente, ou o condutor gosta de imprimir um ritmo mais intenso, este A1 cumpre, é previsível e seguro nas reações, mas não foi talhado para grandes emoções ao volante.
Motores
Equipado apenas com motores a gasolina, este A1 conta com a unidade com 1.0 litros de cilindrada nas versões 25 TFSI com 95 cv e 30 TFSI com 116 cv de potência. Segue-se o 35 TFSI motor 1.5 com 150 cv e por fim o mais potente 40 TFSI com uns redondos 200 cv produzidos pelo motor de 2.0 litros. Estamos perante motores com um bom desempenho, mesmo o menos potente 25 TFSI acaba por cumprir sem grandes problemas, sendo que o 35 TFSI se mostra a escolha mais equilibrada entre prestações e consumos.
Principais avarias e problemas
Todos os motores TFSI podem exibir alguns problemas de uma certa instabilidade quando estão a trabalhar ao ralenti. Os 25 e 30 TFSI podem exibir anomalias nos injetores. O 35 TFSI pode acender a luz do motor devido a um problema com a informação da posição da árvore de cames.
O compressor do ar condicionado pode deixar de funcionar, comprometendo a climatização. Algumas falhas eletrónicas podem comprometer o funcionamento do sistema multimédia e do GPS.
Equipamento
Insonorização
Alguns materiais
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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