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BMW X1 (2015-…)

A segunda geração do BMW X1 partilha da mesma plataforma do Série 2 Active Tourer e tem tração dianteira e não traseira como sempre foi apanágio da marca alemã no seu longo historial.
Muito prático de utilizar no dia a dia, o BMW X1 oferece um bom espaço interior tanto para quem vai nos bancos dianteiros como para os restantes ocupantes que viagem atrás. Os materiais utilizados são de boa qualidade o que ajuda na sensação de robustez e de bom ambiente a bordo. A bagageira é volumosa e tem uma capacidade de 505 litros.
A suspensão revela um trabalho eficaz e equilibrado, assegurando um bom conforto no habitáculo ao mesmo tempo que se revela eficaz quando se exige um pouco mais em termos dinâmicos deste X1. Com comandos diretos e de resposta rápida este X1 até faz esquecer que se está ao volante de um pequeno SUV pois os movimentos da carroçaria são bem dominados pela suspensão. Apenas se lamenta que este X1 revele alguns ruídos aerodinâmicos que não manchando o seu conforto geral não deixam de ser um ponto menos positivo.
Sendo um modelo com um caráter premium marca pontos na imagem, o que tem reflexo direto na sua desvalorização, que é menos acentuada que os demais, mas ao mesmo tempo perde nos custos de manutenção que se mostram elevados e também no seu preço que não é dos mais convidativos.
Motores
Com uma oferta de motores para todos os gostos o BMW X1 divide-se entre o sDrive de tração dianteira e o xDrive de tração integral. Assim no s Drive temos os motores a gasolina 18i com 140 cv e 20i com 192 cv e as propostas Diesel 16d com 116 cv, 18d com 150 cv e 20d com 190 cv.
Já na versão xDrive o X1 conta com o motor 20i e o 25i a gasolina com 192 e 231 cv de potência respetivamente enquanto que nas motorizações a gasóleo estão disponíveis o 18d com 150 cv, o 20d com 190 cv e o 25d com 232 cv.
Principais avarias e problemas
Os motores a gasolina que equipam este BMW podem evidenciar problemas de sobreaquecimento, fugas de óleo e um funcionamento ao ralenti irregular. Já as motorizações Diesel podem revelar anomalias na distribuição, problemas no turbo, na válvula EGR e no filtro de partículas.
A climatização pode não funcionar corretamente devido a falhas nalgumas juntas no sistema. A suspensão dianteira pode vir a ter ruídos nos braços oscilantes. A direção assistida pode deixar de funcionar e o pedal da embraiagem pode começar a fazer um barulho incomodativo.
Habitabilidade
Qualidade interior
Custos de manutenção
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Fiat 500e (2020-…)

O Fiat 500 é um sucesso de vendas e um dos modelos mais bem sucedidos da marca transalpina e com o advento da mobilidade elétrica, o construtor de Turim apostou numa versão 100% elétrica, o 500e, decisão que também o ajudou a reduzir a reduzir as suas emissões de CO2.
Herdando a estética inconfundível e o charme muito próprio do Fiat 500, esta versão elétrica 500e mantém todo o seu encanto eliminando as emissões poluentes. O seu interior é igualmente agradável com todo o seu estilo retro polvilhado de modernidade e apenas se lamenta que o espaço disponível para os passageiros do banco de trás não seja mais generoso. A bagageira fica-se pelos 185 litros de capacidade, o que também não é muito, mas é o “preço” a pagar também pela estética. A qualidade dos materiais utilizados no habitáculo não impressiona, mas o seu desenho e todo o ambiente vintage acaba por nos fazer esquecer um pouco esse fator. A posição de condução podia ter um conjunto de ajustes mais vasto e amplo, pois acaba sempre por deixar o condutor numa posição algo elevada.
Confortável quanto baste, o 500e revela uma suspensão ainda assim algo firme, o que faz com que deixe passar alguns ruídos ou vibrações para o interior quando a estrada é mais degradada. No campo do conforto este Fiat também revela alguns ruídos aerodinâmicos quando se circula a velocidades mais altas, como em auto-estrada , por exemplo.
Bem equipado, o Fiat 500e mostra-se um modelo muito fácil de conduzir em estrada, mas o seu habitat natural é o ambiente urbano. Na cidade ele está como peixe na água e é muito fácil manobrar e ir de um lado para o outro nas ruas mais sinuosas e estreitas tirando partido do seu bom diâmetro de viragem e de uma direção muito leve.
Motores
O Fiat 500e surge com duas opções de motorização elétrica. A primeira conta com 95 cv de potência alimentada por uma bateria de 24 kWh e uma autonomia anunciada de 190 quilómetros, o que limita muito o raio de ação deste 500e restringindo-o quase praticamente ao ambiente urbano. A outra opção tem 118 cv de potência, uma bateria de 42 kWh e uma autonomia de 320 quilómetros, o que já equilibra mais as possibilidades de utilização.
Principais avarias e problemas
Podem surgir algumas anomalias no funcionamento do sistema multimédia, situação que é resolvida através de uma simples reprogramação.
Foram registados alguns casos de problemas com o carregamento do 500e, situações em que o sistema simplesmente não carrega o que obriga a uma intervenção mais profunda.
Custos de manutenção
Facilidade de condução
Habitabilidade traseira
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BMW Série 1 (2019-…)

Esta geração do BMW Série 1 marca a mudança de um modelo que até aqui era de tração traseira, como de certa forma mandava a “tradição” no construtor bávaro, passando agora a ser um modelo de tração dianteira.
Esta mudança estrutural permitiu a este Série 1 ganhar um pouco mais de espaço atrás onde se nota um pouco mais de espaço para as pernas e um ligeiro ganho também com a redução do volume do túnel central. O ambiente a bordo é envolvente e moderno, mantendo um cunho BMW no desenho e mais importante, mantendo o cuidado na sua construção. Este Série 1 possui materiais de boa qualidade, considerando o segmento onde se insere e o nível da montagem dos vários painéis está no bom patamar.
A posição de condução é boa e tira partido das várias regulações disponíveis da coluna de direção e do banco do condutor. Os espaços de arrumação não são muitos, mas os que tem são suficientes para o dia a dia. A bagageira também “cresceu” um pouco nesta geração tendo agora de 380 litros de capacidade face aos 360 litros do anterior Série 1.
Em estrada este pequeno familiar alemão mostra-se muito competente e equilibrado. Por um lado a sua suspensão apesar de ser algo firme consegue ainda assim dominar bem as partidas do asfalto e mesmo num piso empedrado ela consegue dar conta do recado. Por outro lado a afinação da suspensão associada a uma direção direta e progressiva fazem deste BMW um modelo muito agradável de conduzir mesmo em estradas mais sinuosas. Infelizmente em auto-estrada ele revela alguns ruídos aerodinâmicos que penalizam um pouco o conforto acústico no interior.
Tratando-se de um modelo do segmento premium sente-se o peso desse estatuto e o seu preço não é dos mais competitivos e o mesmo pode dizer-se dos seus custos de manutenção que também não são dos mais simpáticos para a carteira.
Motores
Este Série 1 tem motores para todos os gostos e a gama começa com as opções a gasolina com o motor de 1.5 litros nas suas versões de 109, 136 e 140 cv de potência, passando para os 2.0 com 178, 265 e 306 cv de potência que equipam o 120i, 128ti e M135i xDrive respetivamente.
Já nas versões Diesel temos o motor 1.5 com 116 cv de potência do 116d, passando para o 2.0 com 150 e 190 cv do 118d e 120d respetivamente.
À exceção do motor a gasolina com 106 cv do 116i que mostra pouca “genica”, todos os outros a gasolina ou gasóleo cumprem no campo das prestações, sendo que os mais potentes chegam mesmo a rasgar uns bons sorrisos. No entanto, todos têm um fator comum: os seus consumos reduzidos.
Principais avarias e problemas
Este Série 1 revela um multiplicidade de pequenos problemas eletrónicos. Nenhum é especialmente grave, mas pode obrigar a idas à assistência com mais frequência do que o desejado, apenas para reprogramar os elementos defeituosos. Em último caso pode ser necessária até uma reprogramação de todo o automóvel.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Ruídos aerodinâmicos
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