Avaliações Usados
Suzuki Swift (2010-2017)
Published
4 anos anteson
By
Pedro GriloO pequeno utilitário da Suzuki manteve a sua sobriedade e eficácia nesta que é a sua terceira geração e melhorou ainda alguns aspetos pontuais face ao seu predecessor.
Muito sóbrio nas suas elegantes linhas o pequeno Swift faz da simplicidade e eficácia dois dos seus atributos. Modelo muito racional está ligeiramente mais confortável que a geração anterior graças a uma nova afinação nas suas suspensões. Mantém ainda assim uma excelente interatividade com o condutor com uns comandos diretos uma resposta pronta, o que até o torna divertido em algumas ocasiões.
O espaço é bom nos bancos dianteiros, mas atrás os passageiros já não irão tão desafogados pois a habitabilidade não o maior trunfo deste japonês. A bagageira peca pelo seu volume de apenas 211 litros, mas o Swift acaba por compensar de certa forma ao oferecer vários compartimentos de arrumação do interior.
Com um desenho simples o habitáculo oferece uma excelente ergonomia com todos os instrumentos e comandos no sítio certo e fáceis de utilizar de forma intuitiva e apenas se lamenta que nalguns painéis a qualidade dos plásticos não seja melhor.
Um dos melhores trunfos que este Swift herda da geração anterior é a sua fiabilidade. Fazendo justiça à boa fama da qualidade e durabilidade da construção de automóveis japonesa, estes Suzuki surge como um modelo confiável e um fiel companheiro para muitos quilómetros.
Motores
A gama de motores não é vasta, mas é apropriada e é composta por duas unidades a gasolina, o 1.2 VVT com 94 cv e o 1.6 VVT com 136 cv de potência e um motor a gasóleo, o 1.3 DDiS com 75 cv que não sendo um “poço de potência” compensa pelos seus baixos consumos.
Principais avarias e problemas
De uma forma geral um modelo fiável o Swift, como todos os automóveis do mundo, tem também alguns problemas e no caso dos modelos equipados com o motor 1.3 DDiS podem surgir contratempos com o filtro de partículas que pode partir. Foram registados alguns casos de anomalias com a válvula EGR e de alguns turbos partidos.
O Swift foi ainda sujeito a um regresso à assistência para corrigir um problema na bomba de água. Uma falha na montagem da coluna de direção também levou à chamada de alguns modelos à assistência para fazer a respetiva correção.
Fiabilidade
Comportamento dinâmico
Volume da bagageira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one
Também pode gostar
O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one
Esta terceira geração do Mazda 6 representa a proposta mais equilibrada e apelativa desta família de berlinas nipónicas. Bem construído e com um desenho apelativo e dinâmico este Mazda surgiu como uma alternativa muito válida no segmento dos familiares.
O Mazda 6 é uma espécie de porta-estandarte do que a marca japonesa tem de melhor para oferecer, considerando a altura em que foi lançado. Bem equipada, esta berlina oferece um espaço interior generoso num habitáculo com um desenho com caráter, moderno e estilizado, onde se destaca uma boa posição de condução em que quem vai ao volante está perfeitamente encaixado no banco e com todos os comandos à “mão de semear”. Em termos qualitativos o Mazda 6 não deixa os pergaminhos da “escola japonesa” de construção de automóveis por mãos alheias e revela um bom rigor na montagem dos diversos painéis que exibem, também eles, uma boa qualidade nos materiais em que foram manufaturados. A bagageira oferece uma capacidade de 483 litros o que é uma boa cifra para o segmento e a sua acessibilidade também não é problemática, considerando que se trata de um modelo de quatro portas.
Apesar da suspensão demonstrar uma afinação algo firme, o Mazda 6 revela-se um familiar confortável, até porque tem um ponto a seu favor: os motores pouco ruidosos que ajudam ao bom ambiente que se sente a bordo. Só nas viagens mais longas é que os espelhos retrovisores tendem a gerar alguns ruídos aerodinâmicos. Quando a estrada se mostra mais exigente, este nipónico mostra-se previsível e eficaz com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção a revelar um bom equilíbrio entre leveza e precisão.
Motores
Os motores do Mazda 6 são um dos seus trunfos, revelando-se pouco gastadores nos consumos, mas com um bom rendimento nas prestações. Assim a gama começa com as unidades a gasolina 2.0 com 150 cv e 2.5 com 190 cv de potência e passa para as propostas Diesel com o 2.2 nas suas versões de 150 e 175 cv. Estes dois últimos primam pelas boas prestações e pelos consumos baixos que segundo a marca ficam em média nos 3,9 l/100 km no caso da versão de 150 cv e nos 4,2 l/100 km na versão de 175 cv.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o Mazda 6 mostrou-se um modelo fiável apresentando apenas algumas anomalias eletrónicas mais relacionadas com os sistemas de entretenimento do que com outros elementos mais vitais em termos mecânicos.
Alguns modelos equipados com o motor a gasóleo 2.2 tiveram problemas de falhas de funcionamento abaixo dos 50 mil quilómetros.
Prestações
Qualidade de construção
Alguma firmeza da suspensão
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one
Scania mostra que a reutilização de componentes na linha de montagem é possível
BMW M5 Touring já começou a ser produzida
A resistência de uma estrela
Inspeções às motos poderão nunca avançar
Miguel Oliveira está de regresso em Barcelona
Detetar problemas na sonda Lambda
Ford Trucks converte quilómetros em doação à Corações Com Coroa
Um Rolls-Royce inspirado no vilão Goldfinger
Kia revela um pouco do novo Sportage
Celebrar os 60 anos do Ferrari 275 GTB
Um McLaren P1 em LEGO em tamanho real deu uma volta a Silverstone
Lamborghini mostrou o rugido do novo V8 biturbo
“De piano a allegro” com o Alfa Romeo 33 Stradale
Grande Prémio do Mónaco de 1962 em 4K
Jaguar reinventa-se
Coleção de 20 modelos BMW vai a leilão
Skywell vai lançar grande furgão elétrico
Bugatti bate mais um recorde de velocidade
Miguel Oliveira fecha época com mais 4 pontos
Ford Trucks converte quilómetros em doação à Corações Com Coroa
Detetar problemas na sonda Lambda
Publicidade
Newsletter
Ultimas do Fórum
- por AyresBoa tarde a todos. Precisava da vosso opinião sober dois modelos em específico. Se são fiáveis ou nem por nisso, que problema podem surgir em...
- por HBaptistaBom dia, Tenho feito pesquisas no mercado que está repleto de marcas; sub-marcas; modelos etc.etc. Gosto muito de uns e depois há as...
- por EscapeLivreA culpa é da malta lá do topico dos consumos que me deixou a marinar ideias de carro de média idade pa substituir o velho Polinho que tem 110 mil...
- por PeLeve"25 de Abril? 25 de Novembro? Qual o mais importante?... Há a necessidade de evitar que alguns reescrevam a História" Porque faltam cinco dias,...
Em aceleração
- Avaliações Usados2 semanas antes
Toyota Corolla (2018-…)
- Comerciais1 semana antes
Scania mostra que a reutilização de componentes na linha de montagem é possível
- Notícias2 semanas antes
Toyota revelou o GR86 Rally Legacy Concept
- Notícias1 semana antes
BMW M5 Touring já começou a ser produzida
- Curiosidades1 semana antes
A resistência de uma estrela
- Motos7 dias antes
Inspeções às motos poderão nunca avançar
- Notícias2 semanas antes
Suzuki apresentou o seu primeiro modelo 100% elétrico, o e-Vitara
- Motos1 semana antes
Miguel Oliveira está de regresso em Barcelona