Avaliações Usados
Renault Mégane CC (2003-2009)

O Renault Mégane CC foi um dos pioneiros no segmento dos descapotáveis com o conceito de coupé/cabriolet em que através de um sistema de capota rígida se podia usufruir do conforto de um coupé e dos prazeres da condução a céu aberto de um cabriolet.
A primeira geração do Mégane CC foi um bom sucesso de vendas pois oferecia uma proposta descapotável com uma lotação de 4 lugares reais a um preço competitivo. Tirando partido da boa plataforma do Mégane a Renault reforçou a estrutura para garantir a melhor rigidez torcional possível neste tipo de carroçarias e com isso manteve bons índices de conforto e de comportamento.
O aumento do peso causado por esses reforços e pelo sistema de capota rígida faz-se sentir, mas ainda assim não compromete em demasia a facilidade de condução, a ou a sua eficácia dinâmica já que estamos perante um modelo de reações previsíveis e fáceis de controlar.
Equipado quanto baste este Mégane CC apenas peca pelos lugares traseiros não serem muito espaçosos, apesar de conseguir levar dois adultos perfeitamente e pela capacidade da bagageira não ser muito generosa. São fatores que já se esperava num modelo desta natureza, mas se considerarmos algumas propostas da concorrência que lançaram modelos semelhantes na mesma altura, então o Renault fica alguns pontos abaixo tanto na habitabilidade traseira como na mala.
Motores
A oferta de motores acompanha a gama da berlina e como tal podemos contar com os motores a gasolina 1.6 16v com 115 cv, o 2.0 16v com 136cv e o 2.0 T com 165 cv.
Já no campo dos motores Diesel o Mégane CC está equipado com o 1.5 dCi com 115 cv, o 1.9 dCi com 120 e 130 cv e o 2.0 dCi com 150 cv. Estas unidades foram as mais vendidas graças ao bom compromisso entre boas prestações e consumos reduzidos.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com o motor 1.9 dCi foram registados alguns problemas com o turbo. Também nos restantes motor dCi podem verificar-se perdas de potência.
As caixas de velocidades de seis relações podem começar a apresentar alguma dificuldade na engrenagem, algo que uma ligeira regulação do comando resolve na maioria dos casos.
Conforto
Versatilidade
Espaço nos bancos traseiros
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Avaliações Usados
Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Avaliações Usados
Dacia Sandero (2021-…)

O Dacia Sandero é um dos modelos mais bem sucedidos do construtor romeno e esta terceira geração mantém intactos os argumentos que levaram os seus antecessores ao sucesso sendo um deles a própria evolução como produto.
Posicionado como uma das propostas mais acessíveis no segmento dos utilitários, o Dacia Sandero tem evoluído desde a primeira geração, melhorando esteticamente e qualitativamente e basta olhar para as suas linhas para termos um pouco a noção disso mesmo. No interior passa-se o mesmo com um desenho mais moderno, mas mantendo-se de um modo geral simples e funcional. Para haver preços competitivos há que fazer concessões em certos pontos e a qualidade dos materiais utilizados nos painéis do habitáculo é um dos fatores menos positivos. O espaço disponível continua a ser um dos trunfos do Sandero e a habitabilidade está num bom plano, o mesmo podendo dizer-se da bagageira que com os seus 328 litros de capacidade está no patamar das melhores no segmento.
Em termos de conforto este Dacia lida relativamente bem com o mau piso com a sua suspensão a fazer um bom trabalho, mas a insonorização já não é tão eficaz e os ruídos do motor entram com alguma facilidade no interior do habitáculo o que não abona muito a seu favor. No dia a dia é um modelo muito fácil de conduzir, a direção é leve e apesar da visibilidade não ser perfeita por causa do desenho dos pilares traseiros, mesmo assim, as manobras habituais em ambiente citadino não são complexas de fazer.
Motores
O Dacia Sandero tem uma oferta de motores muito simplificada e baseia-se no bloco de três cilindros em linha a gasolina com 1.0 litros de cilindrada. Assim, ele surge na versão SCe com 65 cv de potência, TCe com 90 cv e na versão TCe Bi-Fuel com 100 cv de potência que permite a utilização de gasolina ou GPL. Qualquer uma destas versões apresenta bons consumos, o que continua a reforçar a vertente económica e racional do Sandero.
Principais avarias e problemas
Nestes motores 1.0 TCe a válvula de escape do turbo pode começar a ganhar vibrações que produzem um ruído metálico considerável.
Além disso a Dacia recolheu alguns modelos para corrigir um problema no fecho do capot e também num tubo de combustível que podia originar fugas no sistema de alimentação.
Conforto
Habitabilidade
Qualidade de alguns materiais
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
-
Notícias2 semanas ago
Depois do Fiesta a Ford também vai pôr fim ao Focus
-
Notícias2 semanas ago
Citroën C3 foi eleito Carro do Ano 2025 em Portugal
-
Comerciais2 semanas ago
IVECO e Ford Trucks assinam acordo para nova cabina de camião
-
Notícias2 semanas ago
Jaguar Type 00 “desfilou” em Paris
-
Manutenção2 semanas ago
Dicas para conduzir em estradas de montanha
-
Notícias7 dias ago
Renault 5 Turbo está de volta
-
Notícias2 semanas ago
O Volkswagen elétrico mais acessível vai ser fabricado na Autoeuropa
-
Notícias1 semana ago
A coleção de Bernie Ecclestone foi vendida