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Citroën Berlingo (1996-2011)

O Berlingo é um nome que há muito se instalou no mercado automóvel como um dos modelos mais polivalentes no exigente segmento dos veículos comerciais, mas também como uma proposta a ter em conta para quem precisa de um veículo de passageiros com espaço para os ocupantes e também para bagagem a um preço acessível.
Já com vários anos na sua carreira e com os naturais restylings e alterações, o Citroën Berlingo sempre se manteve como um modelo muito fácil de conduzir, com uma direção leve e uma boa visibilidade, o que simplifica as manobras citadinas. Confortável quanto baste, exceção feita à insonorização que não é muito bem conseguida, o Berlingo até revela um bom comportamento dinâmico se considerarmos a sua altura.
O interior é muito espaçoso e oferece um desenho muito simples, mas funcional. Os materiais utilizados não são dos melhores e o equipamento disponibilizado também não é farto, mas isso é perfeitamente compreensível face ao bom preço que o Berlingo sempre teve.
A posição de condução não é das mais bem conseguida com o volante algo inclinado e um pouco horizontal face ao banco, não deixando o condutor esquecer o gene comercial original deste modelo francês.
Motores
A gama de motores é relativamente simples, mesmo considerando a longevidade das várias gerações do Berlingo. Começando nas unidades a gasolina, pouco procuradas no nosso mercado, este gaulês conta com o 1.4i com 75 cv, o 1.6 16V com 110 cv. Já nas propostas Diesel este Citroën é motorizado pelo 1.9D com 71 cv, o 1.6 HDI nas suas versões de 75 e 92 cv e pelo 2.0 HDI com 90 cv de potência.
Principais avarias e problemas
O motor 1.6 HDI pode apresentar perdas de potência, fugas de óleo e de combustível e um consumo elevado de líquido de refrigeração. Já as unidades equipadas com o motor a gasolina 1.4i produzidas entre 1997 e 1998 podem ter algumas falhas na aceleração, problema que é resolvido com uma reprogramação do sistema de injeção.
Houve alguns casos de problemas com os travões nos modelos produzidos entre 1997 e 1999 mas que são facilmente resolvidos. A bomba da assistência da direção pode evidenciar um desgaste prematuro.
O fecho centralizado e os vidros elétricos podem apresentar anomalias no seu funcionamento.
Espaço disponível
Facilidade de condução
Alguns materiais
Motores Diesel ruidosos
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Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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