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Skoda Fabia (2007-2014)
Published
3 anos anteson
By
Pedro Grilo
Sempre sóbrio e racional, o Skoda Fabia sempre foi uma boa proposta no segmento dos utilitários e esta segunda geração lançada em 2007 não foge à regra representando uma melhoria natural face ao antecessor, refinando alguns dos seus pontos fortes.
Com uma boa qualidade de construção para o segmento, este Fabia mantém uma excelente habitabilidade e uma bagageira generosa com os seus 300 litros de capacidade.
O seu interior é sóbrio, talvez até demasiado, mas é funcional com uma boa distribuição de vários espaços de arrumação. Bem equipado este modelo checo oferece também uma boa posição de condução e um bom conforto já que a suspensão faz um trabalho eficaz na supressão das irregularidades do piso. Infelizmente a insonorização não é das melhores o ruído dos motor, especialmente nos modelos Diesel, entra com alguma facilidade no habitáculo.
Dinamicamente este Fabia é muito fácil de conduzir em circuito urbano e revela-se um modelo previsível, com uma boa eficácia na forma como a suspensão controla os movimentos da carroçaria, mas a sua direção é pouco informativa, mostrando-se algo vaga na interação com o condutor.
Motores
A oferta de motores é vasta começando nas unidades a gasolina 1.2 de 60 e 70 cv, 1.2 TSI de 85 e 105 cv, 1.4 de 85 cv, 1.4 TSI de 180 cv e o 1.6 de 105 cv. Nas propostas Diesel a Skoda inclui o 1.2 TDI de 75 cv, o 1.4 TDI de 70 e 80 cv, o 1.6 TDI de 75, 90 e 105 cv e o 1.9 TDI de 105 cv, sendo que estas unidades têm a vantagem de apresentarem consumos reduzidos e boas prestações, pena que sejam algo ruidosas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com os motores Diesel 1.2 e 1.6 foram detetadas perdas de potência causadas por falhas na válvula EGR.
Houve casos de algumas unidades que apresentaram problemas na caixa de velocidades que revelaram anomalias na sincronização.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Insonorização
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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