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BMW X1 (2009_2015)
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4 anos anteson
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Motor Guia
Mantendo as linhas da marca bávara, o BMW X1 surge como uma espécie de misto entre uma carrinha e um SUV oferecendo uma boa habitabilidade se considerarmos as suas dimensões.
Com uma boa posição de condução, o X1 apresenta um desenho moderno e envolvente no seu interior, mas infelizmente conta com alguns materiais que não estão bem à altura do esperado para os padrões habituais do construtor germânico.
O espaço para os ocupantes está num bom plano e a capacidade e acessibilidade da bagageira também. Apresentando alguma modularidade na gestão do seu espaço interior, o X1 também ganha alguma polivalência por isso.
A suspensão está afinada para oferecer um comportamento dinâmico eficaz e por vezes até divertido, mas isso tem o seu preço e quando o asfalto se mostra mais degradado, a suspensão revela-se algo firme demais deixando passar alguns ressaltos para o habitáculo, o que prejudica o seu conforto.
Mesmo tratando-se do modelo de entrada no universo “X” da BMW, este X1 não deixa de pertencer a uma marca premium e como tal os seus custos de manutenção não são propriamente baixos.
Motores
A oferta de motores do X1 é ampla, mas como é habitual as propostas Diesel são as mais procuradas e nesse campo o X1 propõe o 16d com 116 cv, o 18d com 143 cv, o 20d com 163, 177 e 184 cv, o 23d com 204 cv e por fim o mais potente 25d com 218 cv. Estas unidades, especialmente nas versões até aos 2.0 litros de capacidade, apresentam uns consumos muito apelativos e umas excelentes prestações.
Nas versões a gasolina o BMW X1 conta com o 18i com 150 cv, o 20i com 184 cv, o 25i com 218cv e o 28i com 245 e 258 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Em termos mecânicos este BMW pode apresentar um desgaste prematuro da embraiagem nos modelos Diesel e nas versões 18d e 20d produzidas entre 2009 e 2010 foram verificados alguns casos de desencaixe da corrente de distribuição.
A caixa de velocidades pode revelar-se algo barulhenta, mas é algo que uma verificação e mudança do lubrificante pode resolver.
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Custos de manutenção
Conforto em mau piso
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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