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Peugeot 5008 (2009-2016)
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4 anos anteson
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Motor Guia
O Peugeot 5008 foi a aposta da marca francesa no segmento dos monovolumes compactos e surgiu no mercado quando outros nomes, também gauleses, já tinham as suas carreiras bem cimentadas. Ainda assim mostrou-se uma boa aposta.
Com umas linhas sóbrias mas fluídas, o Peugeot 5008 apresenta um interior com um desenho muito envolvente e com um ambiente tecnológico que marcou pontos na altura em que surgiu. A posição de condução é boa e o espaço disponível para os ocupantes também é generoso.
A modularidade está lá como se impõe num modelo desta natureza e apenas se lamenta que a bagageira seja muito pequena quando se opta pela configuração de sete lugares. De um modo geral os materiais utilizados são bons.
Confortável quanto baste, o 5008 revela ainda assim uma suspensão algo firme o que não o favorece quando circula em alguns pisos mais deteriorados. Em compensação essa firmeza garante-lhe um comportamento dinâmico muito eficaz que faz esquecer as suas dimensões e a sua natureza de monovolume, enfrentando qualquer curva com uma excelente compostura.
O seu preço é um pouco mais elevado que o dos concorrentes diretos, o que se explica pelo posicionamento um pouco mais premium da Peugeot, mas em compensação os custos de manutenção são acessíveis.
Motores
Os opções em termos de motores começam nas unidades a gasolina com o 1.6 VTI com 120 cv, o 1.2 Puretech com 130 cv e o 1.6 THP com 156 e 165 cv de potência.
Já nos mais cobiçados modelos Diesel a oferta vai do 1,6 HDI com 110, 112 e 115 cv, passando pelo 1.6 BlueHDI com 120 cv e termina no 2.0 HDI com 150 e 163 cv de potência.
Estas motorizações apresentam um bom rendimento, se levarmos em linha de conta o peso do 5008 e os motores 1.6 HDI revelam uns consumos muito interessantes.
Principais avarias e problemas
Foram registados casos de falhas na distribuição nos motores 1.6 THP e de fugas na bomba de água nos modelos produzidos até Outubro de 2012. Nas unidades Diesel HDI pode ser necessária uma reprogramação do elemento de gestão.
Nos motores HDI de 150 cv foram detetados alguns problemas com a fragilidade dos injetores nalgumas séries produzidas. Os primeiros modelos do 1.6 HDI revelaram algumas fragilidades no turbo, na correia de distribuição entre Outubro de 2010 e Outubro de 2011 e nos injetores até Fevereiro de 2014.
Foi feito um recall para corrigir a união do pára-brisas e reforçar a mesma. Forma detetados alguns modelos com problemas no alternador que podem originar diferentes falhas elétricas.
Ao nível da direção também surgiram anomalias com a direção com um mau funcionamento da bomba da direção e por vezes a necessidade de substituir a cremalheira. Os pneus e os amortecedores podem apresentar um desgaste prematuro.
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Suspensão firme
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A terceira geração do MX-5 veio trazer uma nova opção para os amantes deste roadster ao introduzir a carroçaria roadster-coupé que tinha uma capota sólida em vez da tradicional de lona e que recolhia eletricamente para a bagageira. Esta solução transformava em segundos o MX-5 num roadster ou num coupé mediante a preferência do condutor.
Mantendo umas linhas simples, arredondadas e fluídas este MX-5 foi uma evolução estética dos seus antecessores, sem grandes radicalismos ou aventuras pois o nome MX-5 ou “Miata” granjeou uma grande legião de adeptos em todo o mundo e mexer com algo tão precioso não fazia muito sentido.
O interior também acompanhou esta tendência, mantendo uma boa posição de condução que favorece as sensações de quem vai ao volante, um espaço suficiente para dois adultos viajarem confortavelmente num ambiente muito simples, sem grandes arrojos estilísticos, mas que alinha com os desejos e expectativas dos puristas do MX-5. A bagageira não é muito grande, mas isso é o normal neste tipo modelos.
A qualidade de construção é boa, transmitindo uma boa noção de solidez, mesmo considerando que alguns dos plásticos do habitáculo não são dos mais nobres, mas o cuidado colocado na sua montagem dá boas perspetivas quanto à robustez deste pequeno roadster. Este cuidado no seu fabrico estende-se à componente mecânica pois a imagem de fiabilidade que estes descapotáveis da Mazda foram granjeando ao longo de décadas é outro dos seus pontos fortes.
Muito divertido de conduzir, o MX-5 é um roadster para apreciar cada minuto passado aos seus comandos. Uma direção precisa, direta e informativa, um punho da caixa de velocidades com um curso curto, uma suspensão que garante um comportamento eficaz e uma tração traseira que, caso o condutor assim o deseje, está sempre pronta para uns bons momentos de diversão.
Motores
O MX-5 está equipado com dois motores a gasolina, o 1.8 com 126 cv de potência e um consumo médio anunciado de 7,3 l/100 km e o mais potente 2.0 com 160 cv e um consumo médio anunciado de 7,7 l/100 km. Claro que o 2.0 dá a MX-5 uma alma que faz dele um roadster mais completo, mas ainda assim o motor 1.8 com 126 cv além de consumir um pouco menos e ser uma versão mais acessível em termos de preço, também cumpre perfeitamente quando um dos maiores prazeres é mesmo andar de cabelos ao vento.
Principais avarias e problemas
Senhor de uma fiabilidade invejável, o MX-5, como todos os outros automóveis, não é “à prova de bala”. Tanto no 1.8 como no 2.0, a luz de avaria do motor pode acender sem justificação, algo que é resolvido com uma simples reprogramação.
Nos modelos produzidos até 1 de abril de 2009 o fecho centralizado pode deixar de funcionar corretamente o que obriga a uma reparação.
Nalgumas unidade produzidas até ao início de 2006 podem surgir infiltrações de água no MX-5 com capota de lona, nomeadamente nas zonas laterais e na zona frontal.
Prazer de condução
Qualidade de construção
Capacidade da bagageira
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Aquela que é a terceira geração do Kia Sportage faz parte de uma fase da marca coreana marcada por uma mudança no design do construtor coreano que deu aos seus modelos mais caráter, graças a umas linhas mais apelativas, dinâmicas e modernas.
Este Sportage é um bom exemplo dessa mudança e tirou partido também da afirmação dos SUVs no mercado para marcar pontos junto do público.
Com um preço competitivo, bem equipado, sete anos de garantia, um interior espaçoso e uma bagageira com 465 litros, este Kia mostrou-se uma excelente proposta para as jovens famílias. O desenho do interior também é moderno, mas a adoção de alguns materiais menos nobres prejudica-o um pouco, não lhe dando uma imagem de grande robustez.
O conforto é bom, com a suspensão a lidar bem com as irregularidades do piso apesar de não controlar na plenitude todos os movimentos verticais. Quando as estradas se mostram mais exigentes com as curvas a sucederem-se, este Sportage revela um comportamento dinâmico muito filtrado, mas previsível. A sua direção é pouco informativa e mostra-se demasiado leve, mas por outro lado isso até facilita as manobras citadinas.
No fundo, este Kia é uma aposta certa para quem faz da racionalidade pura a sua bitola na escolha de um automóvel.
Motores
A gama Sportage é composta por três soluções Diesel da família CRDi, o 1.7 com 115 cv de potência, o 2.0 com 136 cv e o 2.0 com 184 cv que equipa a versão de tração integral equipada com caixa de velocidades automática. Estes motores mostram-se muito equilibrados na relação entre as suas prestações e os consumos, sendo que o 1.7 e o 2.0 de 136 cv exibem consumos médios na casa dos 5,2 e 5,5 l/100 km respetivamente.
Principais avarias e problemas
Este Kia Sportage pode evidenciar um desgaste prematuro da embraiagem. O motor 2.0 CRDi pode exibir perdas de potência devido a avaria na válvula EGR ou por anomalias no turbo.
A caixa de velocidades manual pode começar a exibir alguns ruídos com possível origem no sincronizador.
As rótulas da suspensão traseira podem começar a produzir alguns barulhos e nos modelos produzidos até outubro de 2012 os amortecedores traseiros podem perder rendimento mais cedo do que o esperado.
A direção pode começar a fazer ruídos devido a uma junta da coluna de direção. Problema que é facilmente solucionado com a substituição dessa junta.
Equipamento
Habitabilidade
Sensibilidade da direção
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