Comerciais
Mercedes-Benz EQT antecipa monovolume elétrico e novo Citan

A Mercedes-Benz Vans desvendou o Concept EQT, um protótipo que não só antecipa a imagem do modelo de produção do futuro Classe T de passageiros, mas também da nova geração do comercial Citan.
Apesar de partilhar a mesma plataforma e componentes mecânicos com a terceira geração do Renault Kangoo, o departamento de design da Mercedes-Benz procurou fazer maior diferenciação com o produto da sua marca.
O Concept EQT possui um sistema de tração elétrico, embora a versão de produção do futuro Classe T também vá ser proposta com motores convencionais de combustão.
Distingue-se pelo equilíbrio das proporções e um design fluído das superfícies. A parte dianteira recebe a grelha do radiador “Black Panel”, já conhecida da família de veículos elétricos EQ da marca alemã. Os grupos óticos em LED com efeito 3D sublinham o visual futurístico do protótipo.
Com um comprimento de quase 4,95 metros, o EQT assume-se como um irmão mais pequeno do EQV, já em comercialização, e oferece uma lotação até sete lugares. O acesso dos passageiros é realizado através de duas portas laterais deslizantes, permitindo aos ocupantes da terceira fila chegarem aos seus lugares sem grandes constrangimentos.
O interior do Concept EQT é, segundo a marca alemã, um “testemunho tão emocional como visual” como o exterior, caraterizando-se por um constraste elegante entre preto e branco. Os bancos possuem revestimento em pele napa branca e possuem aplicações em pele reciclada no meio do assento.
O novo Mercedes-Benz Classe T vai ser lançado no mercado em 2022 e deverá incluir uma versão elétrica denominada EQT, destinando-se a complementar a oferta no segmentos dos comerciais compactos em conjunto com o furgão Citan, que será apresentado ainda este ano e que também terá, mais tarde, uma variante elétrica.
Comerciais
Scania lança a solução de carregamento rápido para pesados

A Scania orgulha-se de anunciar o lançamento do Sistema de Carregamento Megawatt (MCS) para os seus camiões, com disponibilidade comercial a partir do início de 2026.
Prometendo uma capacidade de carregamento muito mais rápida, o MCS marca um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e eficiente para o transporte de veículos pesados. Como norma internacional para camiões elétricos de carregamento rápido, o MCS é especificado para uma corrente máxima de 3000 amperes (o primeiro MCS da Scania fornecerá até 1000 amperes).
Graças a esta tecnologia, um camião pode carregar de 20 a 80 por cento em menos de 30 minutos – integrando-se perfeitamente nos períodos de descanso ou de descanso dos condutores. Este avanço torna o transporte elétrico de mercadorias de longo curso não só prático, mas também rentável.
Com o MCS, os camiões elétricos da Scania podem ser carregados com até 750 kW, o que é cerca de duas vezes mais rápido do que a norma CCS2 atual. Este carregamento de alta capacidade requer soluções inovadoras e seguras, como conectores arrefecidos por líquido no carregador e protocolos de comunicação melhorados, garantindo operações estáveis e previsíveis.
O MCS também aborda outro ponto-chave da atual transição para a eletrificação: o custo do carregamento em termos de preços e do tempo despendido no processo, algo que a TRATON Charging Solutions, o fornecedor de serviços de eMobility dedicado dentro do GRUPO TRATON, que inclui a Scania, considera como um passo crucial.
Os camiões elétricos Scania equipados com MCS estarão disponíveis para encomenda no início de 2026. Simultaneamente, estão em curso esforços consideráveis para construir uma infraestrutura de carregamento robusta em toda a Europa, com corredores MCS planeados ao longo das principais rotas de transporte a partir de 2025.
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Tour d´Europe reduz 67% as emissões do transporte rodoviário

O Tour d’Europe demonstrou com dados que os combustíveis renováveis são uma solução real, eficiente e disponível para a descarbonização do transporte rodoviário.

A iniciativa, impulsionada por 26 empresas e associações europeias, conseguiu uma redução de 67% nas emissões de gases de efeito estufa (GEI) em comparação com o uso de combustíveis fósseis, de acordo com uma análise conjunta da Universidade Tecnológica de Darmstadt e do Instituto Tecnológico de Karlsruhe.
Durante o Tour, 84% do percurso foi completado por carros e camiões utilizando combustíveis 100% renováveis. Isto permitiu demonstrar a sua eficácia ambiental e a sua compatibilidade com os motores atuais, sem necessidade de modificar veículos ou infraestruturas.
O estudo revela que os biocombustíveis e combustíveis sintéticos renováveis utilizados alcançaram reduções de GEE entre 66,5% e 83,5%, dependendo do tipo de combustível. Estes números são alcançados de forma imediata, o que os torna uma ferramenta fundamental para acelerar a transição energética nos transportes.

«Cada melhoria nas propriedades do combustível traduz-se numa redução imediata de CO₂», salienta o relatório, que defende a manutenção da neutralidade tecnológica nas políticas climáticas europeias.
A experiência do Tour d’Europe reafirma que os combustíveis renováveis são uma opção viável e já disponível em muitos países da Europa. Eles permitem avançar para um transporte mais limpo sem substituir veículos ou redes logísticas, o que os torna um aliado direto para cumprir as metas climáticas de curto e médio prazo.
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