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Unimog U 5023 bate recorde de altitude: uma estrela a 6700 m

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A estrela maior da Mercedes-Benz acaba de chegar ao vulcão mais alto do mundo, situado nos Andes chilenos. Dois camiões Unimog U 5023 acompanharam uma expedição de dez pessoas liderada pelo alemão Matthias Jeschke, especialista em todo-o-terreno e proprietário da empresa Extreme Events, até ao Nevado Ojos del Salado, na região do Atacama, o vulcão mais alto do mundo, com 6893 m, e segundo cume mais elevado de toda a América (logo atrás do Aconcagua, de 6965 m).



O objetivo da expedição, completada no final de janeiro, tinha por objetivo posicionar quatro equipamentos radio transmissores de emergência em várias altitudes das paredes do vulcão, para assim melhorar as medidas de segurança, tanto para montanhistas como para investigadores científicos. Cada membro da equipa e todo o material necessário viajou em dois camiões Unimog U 5023 cedidos pela Mercedes-Benz e modificados para a ocasião.

Tal como informou a marca alemã num comunicado, depois de instalar os primeiros três radio transmissores, a expedição alcançou o campeonato Amistad, a 6100 metros de altitude, onde foi montado o quarto e ultimo equipamento.


Com o objetivo principal alcançado, chegava o momento de entrar na história e estabelecer um novo recorde em altitude para um veículo com rodas tripulado. Ao volante de um dos Unimog, Matthias Jeschke subiu mais 594 m, até alcançar os 6694 m, ficando a apenas 200 m do rebordo da cratera. Nunca nenhum veículo, nem muito menos um camião, esteve a tamanha altitude em todo o planeta.

Jeschke, a sua equipa e a Mercedes-Benz fulminaram desta forma o anterior registo, precisamente em poder do mesmo expedidor alemão e também com a Mercedes-Benz como parceiro. O feito anterior aconteceu em dezembro de 2014 no mesmo cenário dos Andes. Naquela ocasião, o veículo foi um Zetros, que subiu aos 6675 m de altitude.

O desafio era extremo, mas a eficiência do modelo eleito também já era esperada. As capacidade off-road do Unimog U 5023 da Mercedes-Benz começa com o seu exclusivo sistema de eixos.

Um chassis com capacidade de torsão e apoio de três pontos na cabina, a caixa e o motor, assim como a suspensão com braço transversal e molas helicoidais que permitem uma capacidade de cruzamento de eixos até aos 30º. É preciso ainda acrescentar a tração integral, o sistema de regulação da pressão dos pneus Tirecontrol Plus e os bloqueios dos diferencial, que facilitam a tração máxima em fora de estada.

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LASO em mega-operação no Parque Eólico Gardunha II

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Desde o início e até ao final do mês, a LASO está a realizar mais uma mega-operacão de transporte de componentes para o Parque Eólico Guardunha II, em Castelo Branco.
Os componentes – 60 no total – provêm de diversos pontos da Península Ibérica e destinam-se à construção de cinco torres eólicas. Pelas suas dimensões, a LASO prevê a realização de 60 viagens.



“Devido aos difíceis acessos ao Parque Eólico de Gardunha foram criadas zonas de transbordo para os transportes mais longos transbordarem as cargas para linhas de eixos e Blade Lifter, de modo a que fosse possível circular pelo interior de aldeias/vilas e pelo traçado sinuoso das estradas de serra. Esta operação requereu efetuar várias intervenções previamente como remoção de sinalização, poda de árvores e criação de zonas para o transbordo dos componentes”, refere a transportadora especializada, em comunicado.

Os itinerários a seguir são definidos em função das caraterísticas dos equipamentos e comunicado previamente à Câmara Municipal de Castelo Branco, que promova a sua divulgação junto das populações, para minorar os constrangimentos. Os tubos e componentes eólicos percorrem as estradas nacionais N112 e N238, enquanto as pás eólicas seguem pelas N3, N233, N112 e N238.

A LASO acrescenta, ainda, que “os equipamentos que têm sido utilizados foram escolhidos de acordo com as medidas e os pesos dos componentes a mobilizar”. E dá o exemplo do “Blade Lifter [que] desempenha um papel determinante quando existem estradas sinuosas, curvas apertadas, zonas povoadas, e inclinações anormais, permitindo levantar a pá eólica até 60º de inclinação, assim como rodar 360º sobre o seu eixo”.

A realização desta operação concentra cerca de 60 profissionais, dos quais mais de 20 motoristas, 30 pilotos e colaboradores dos departamentos envolvidos (Eólica, Gruas e Heavy Lift).

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Grupo Volvo anuncia nova fábrica de camiões no México

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O Grupo Volvo anunciou que vai construir uma nova fábrica de camiões no México para complementar a produção nos Estados Unidos.



A fábrica fornecerá capacidade adicional para apoiar os planos de crescimento da Volvo Trucks e da Mack Trucks nos mercados dos EUA e do Canadá, e apoiará as vendas de camiões Mack no México e na América Latina. Prevê-se que a fábrica esteja operacional em 2026.

A nova fábrica, que deverá ter uma dimensão aproximada de 1,7 milhões de pés quadrados, centrar-se-á na produção de veículos convencionais pesados para as marcas Volvo e Mack. Será uma instalação completa de montagem de veículos convencionais, incluindo a produção de carroçarias de cabina e pintura.

A fábrica Mack LVO, na Pensilvânia, e a fábrica Volvo NRV, na Virgínia, continuarão a ser os principais locais de produção de camiões pesados da empresa na América do Norte. O Grupo investiu mais de $73 milhões nos últimos cinco anos na expansão e atualização da LVO, e está atualmente a investir mais $80 milhões para se preparar para a produção futura. A fábrica de NRV está a concluir uma expansão/atualização de seis anos, no valor de $400 milhões, para se preparar para a produção do novo modelo Volvo VNL.

A adição da produção no México proporcionará eficiências logísticas para apoiar as vendas nas regiões sudoeste/oeste dos Estados Unidos, México e América Latina. Também proporciona um ecossistema de fornecimento e produção maduro que complementará o sistema dos EUA e aumentará a resiliência e a flexibilidade da presença industrial do Grupo Volvo na América do Norte.

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