Toyota Land Cruiser (2010-…) – Motorguia
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Toyota Land Cruiser (2010-…)

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O nome Land Cruiser é um dos mais carismáticos no universo do todo-o-terreno. Foram gerações de modelos que fizeram das suas excelentes capacidades fora de estrada e da sua fiabilidade dois fortes argumentos que cimentaram um dos nomes mais representativos da Toyota.



Com as suas linhas fluídas e o seu ar robusto e sólido, esta geração do Land Cruiser mantém uma presença na estrada que não deixa margem para dúvidas: é um Land Cruiser. No seu interior encontramos um habitáculo espaçoso e com opção para sete lugares. Apesar de encontrarmos alguns painéis feitos em materiais mais rígidos, a sua qualidade de construção está num nível muito bom, fazendo jus aos pergaminhos do rigor de construção da marca japonesa.

A posição de condução elevada é boa e tira partido das várias regulações do banco e da coluna de direção. A boa ergonomia dos vários comandos também simplifica as tarefas do condutor. O que não simplifica assim tanto a tarefa de carregar ou descarregar este Toyota é a sua porta traseira que pelas suas grandes dimensões pode exigir algumas contas de cabeça quando se estiver estacionado num parque de estacionamento, por exemplo. Bem equipado de série, o Land Cruiser oferece um bom conforto aos seus ocupantes com a suspensão a lidar bem com o mau piso e a garantir a ausência de vibrações ou ruídos mais intrusivos no habitáculo.

Com um bom curso, a suspensão também é um dos trunfos fora de estrada do Land Cruiser, facilitando a transposição de vários obstáculos, o que lado a lado com a opção de passar de duas para quatro rodas motrizes com o simples toque num seletor também ajuda a superar de forma fácil algumas situações.

Em estrada o Land Cruiser mostra-se um bom companheiro de viagem proporcionando um bom conforto aos ocupantes, mas, naturalmente não se pode exigir um comportamento muito assertivo e ágil quando o trajeto se torna mais sinuoso. Afinal estamos a lidar com um veículo com mais de duas toneladas e quase dois metros de altura (183 cm).

Sendo um dos porta-estandartes da marca no que diz respeito a modelos 4×4, este Land Cruiser não é uma opção propriamente barata, compensando de certa forma esse facto com um bom nível de equipamento de série, boa qualidade de construção e boa fiabilidade.

Motores

Esta geração do Land Cruiser está equipada com duas motorizações Diesel da família D-4D: o 2.8 D-4D com 177 cv de potência e o 3.0 D-4D com 190 cv. A escolha mais racional será o 2.8 pois apresenta melhores consumos que o 3.0 e a diferença de potência não é assim tanta o que se reflete também nas prestações que não são assim tão diferentes.

Principais avarias e problemas

Nos modelos produzidos até 2016 equipados com o motor 2.8 D-4D podem surgir perdas de potência, algo que é solucionado com uma reprogramação. Já nalgumas unidades com o motor 3.0 D-4D fabricadas até outubro de 2012 o turbo pode começar a fazer ruídos o que pode levar à sua substituição. Neste motor a bomba de água também pode dar problemas levando à perda de líquido de refrigeração.

Os apoios da barra estabilizadora podem originar alguns ruídos no eixo dianteiro. A direção também pode começar a fazer alguns ruídos e vibrações.

Toyota Land Cruiser (2010-...)
6.8 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Equipamento
Capacidades fora de estrada
Contras
Preço
Dimensões da porta traseira
Fiabilidade7
Custos de manutenção6
Desvalorização7.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira7.5
Segurança6.5
Conforto7
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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BMW Série 3 (2018-…)

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A sétima geração do BMW Série 3 recuperou alguma “alma” que havia sido um pouco filtrada nas gerações anteriores, sem que com isso tenha perdido os bons padrões de conforto, continuando assim a ser uma das referências do segmento.


Denominada G20, esta geração do Série 3 é maior que a anterior, está mais comprida e mais larga e isso tem reflexo num ligeiro aumento da habitabilidade, tanto nos bancos da frente como nos de trás. A posição de condução continua excelente, tirando partido de várias regulações e mantendo aquela tradicional preocupação da BMW em manter o Série 3 “focado” no condutor com o desenho do tablier e consola central ligeiramente inclinado para quem está ao volante. A qualidade de construção está no patamar a que o construtor bávaro nos habituou com uma montagem rigorosa dos vários elementos e uma utilização criteriosa de bons materiais. O equipamento de série é bom e a ele junta-se uma lista de opcionais que é praticamente interminável e cujo limite só é definido pela dimensão da carteira. Em termos de bagageira esta tem uma capacidade de 480 litros e apresenta um acesso suficientemente amplo para este tipo de modelos.

Na estrada este Série 3 mostra os seus maiores predicados com um comportamento dinâmico muito preciso, tirando partido da maior distância entre eixos e da maior largura das vias, sempre mantendo a “lei” do peso equitativamente distribuído entre o eixo dianteiro e traseiro numa proporção 50/50. A suspensão faz um bom trabalho revelando-se firme e embora isso não favoreça o conforto em mau piso, também não o prejudica de forma demasiado evidente. A direção é precisa e informativa e este Série 3 mostra-se um bom companheiro de viagem e um divertido parceiro de diversão quando a estrada é mais sinuosa e exigente.

Como seria de esperar numa gama que é uma das referências premium do segmento, este Série 3 não tem dos preços mais convidativos e os seus custos de manutenção também não são dos mais acessíveis.

Motores

A oferta de motores deste Série 3 é bem vasta começando pelas unidades a gasolina com motores de 2.0 litros nas versões com 156, 184 e 258 cv de potência do 318i, 320i e 330i respetivamente, passando para o de 3.0 litros com 374 cv do M340i xDrive e terminando nos “M” com os motores também de 3.0 litros com 480 cv no M3 e 510 cv no M3 Competition. Seguem-se as propostas Diesel com as unidades de 2.0 litros com 122 cv (316d), 150 cv(318d) e 190cv (320d) e ainda o bloco de 3.0 litros com 265 cv (330d), 286 cv (330d) e 340 cv (M340d xDrive). Além destas propostas este BMW Série 3 tem ainda versões híbridas Plug-in com 204 cv (320e), 252 cv (330e) e 292 (330e xDrive). Qualquer opção garante boas prestações e no campo dos consumos as versões Diesel e híbridas marcam pontos.

Principais avarias e problemas

A BMW também se focou na fiabilidade desta geração e voltou a colocar padrões elevados na sua construção e na escolha dos componentes e materiais. Isso resultou num modelo mais fiável que os anteriores e só merecem referência algumas falhas eletrónicas nalguns sistemas que, no entanto, não se revelaram dramáticas. Com o passar do tempo e a quilometragem é possível que surgem mais problemas, mas, para já, estes são os únicos dignos de nota.

BMW Série 3 (2018-...)
6.8 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Posição de condução
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Contras
Preço
Custos de manutenção
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais7
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto7
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico8
Performance7
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Volvo XC60 (2017-…)

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O Volvo XC60 foi um modelo com um grande sucesso de vendas e um dos responsáveis pela consolidação da marca sueca no mercado após ter sido adquirida pelo grupo chinês Geely em 2010. Esta segunda geração do XC60 cresceu um pouco e reforçou os principais argumentos da geração anterior, continuando a ser um sucesso de vendas.


Partilhando a mesma plataforma que o seu “irmão” XC90 de maiores dimensões, o XC60 oferece um excelente espaço no seu interior para todos os ocupantes, destacando-se o à vontade para aqueles que viajem no banco de trás. A posição de condução é boa e beneficia das várias regulações quer o banco, quer da coluna de direção e o ambiente a bordo segue a linha que a marca sueca nos habituou com formas minimalistas, mas muito funcionais e ergonómicas. Estranhamente contrariando um pouco essa ergonomia, o XC60 não possui comandos manuais do ar condicionado, por exemplo. Tudo passa pelo ecrã tátil central que concentra todas as funções de infoentretenimento e também da climatização, neste caso. Muito confortável, o XC60 mostra-se um companheiro de viagem ideal, seja em percursos mais longos em auto-estrada, seja nas deslocações diárias em cidade onde a sua suspensão mostra uma afinação que filtra bem as armadilhas do asfalto. Fácil de conduzir, apesar das suas dimensões, este SUV sueco conta com vários sistemas de auxílio à condução e também de segurança, o que faz com que mantenha os pergaminhos da marca sueca neste campo num bom plano.

Com uma suspensão que claramente favorece o conforto o XC60 não compromete quando a estrada se mostra mais exigente. Não sendo o mais ágil ou interativo do segmento, este Volvo mostra-se previsível e as suas reações são facilmente percetíveis por quem vai ao volante.

Tratando-se de um modelo premium o XC60 não é propriamente a proposta mais acessível do mercado, mas de certa forma compensa esse facto com a sua boa lista de equipamento de série. Por outro lado, os seus custos de manutenção também não são dos mais convidativos.

Motores

A gama de motores do XC60 baseia-se em unidades de 2.0 litros a gasolina nas suas versões de 190 cv (T4), 197 cv (B4), 250 cv (B5 e T5), 254 cv (T5 AWD) e 320 cv (T6 AWD). As propostas Diesel também contam com um motor de 2.0 litros com potências de 150 cv (D3), 190 cv (D4), 197 cv (B4 AWD) e 235 cv (D5 ADW). Por fim o XC60 também conta com soluções híbridas com 340 cv (T6 Recharge AWD), 390 cv (T8 Recharge AWD), 405 cv (T8 Polestar) e 407 cv (T8 Twin Engine). Uqalquer uma destas unidades oferece boas prestações ao XC60. Talvez apenas o motor 2.0 Diesel do D3 com 150 cv se mostre um pouco mais esforçado face ao peso deste SUV, mas de um modo geral também ele evidencia umas boas prestações. Em termos de consumos a escolha mais racional recai sobre os modelos híbridos e a gasóleo, sendo que no caso do T6 Recharge com 340 cv a marca sueca anuncia um consumo médio de apenas 1,8 l/100 km.

Principais avarias e problemas

O XC60 mostra-se um pouco voraz no que diz respeito aos pneus causando um desgaste prematuro nos mesmo, tendo sido registados casos de proprietários que necessitaram de trocar os quatro pneus ao fim de 20 mil quilómetros.

As unidades D4 equipadas com o motor Diesel de 2.0 litros podem começar a exibir um consumo excessivo de óleo, especialmente após os 100 mil quilómetros.

Alguns modelos produzidos até 2019 exibiram algumas falhas eletrónicas nos sistemas de auxílio à condução.

Volvo XC60 (2017-...)
6.6 Avaliação
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Pros
Conforto
Habitabilidade
Equipamento de segurança
Contras
Preço
Falta de comandos manuais
Fiabilidade6
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança7
Conforto7.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico6
Performance7
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