Renault Twingo (1993-2000) – Motorguia
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Renault Twingo (1993-2000)

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Quando surgiu, o Renault Twingo marcou a diferença pelas suas linhas e especialmente pelo seu espaço interior, sendo uma espécie de monovolume citadino numa tentativa da marca francesa de explorar novos conceitos automóveis e pode dizer-se que foi bem sucedida pois ainda hoje esta primeira geração do Twingo anda nas nossas estradas.



Muito simples no seu conceito, o Twingo praticamente é um modelo com um formato de monovolume, as rodas colocadas praticamente nos quatro cantos da carroçaria numa plataforma que favorece o espaço interior do habitáculo.

Uma das suas particularidades é o facto de permitir rebater todos os bancos, quase fazendo uma cama de casal no seu interior. Versátil, o Twingo mostra-se um modelo fácil de conduzir. Os modelos sem direção assistida exigem um pouco mais de trabalho nas manobras citadinas, mas nada que não se supere.

Os materiais do interior são simples e nalguns painéis os plásticos são rígidos, o que no final acaba por permitir o surgimento de alguns ruídos parasitas.

Dinamicamente o Twingo cumpre, revelando uma suspensão capaz de superar de forma satisfatória as irregularidades do piso, ao mesmo tempo que se mostra muito previsível nas reações quando a estrada exige mais da sua suspensão.

Motores
O Twingo está equipado apenas com duas motorizações a gasolina, começando no 1.2 com 60 cv e terminando no 1.2 16V com 75 cv, sendo este o motor mais equilibrado pois mantendo uns consumos comedidos oferece umas melhores prestações.

Principais avarias e problemas

As primeiras unidades produzidas equipadas com o motor 1.2 tiveram alguns problemas com casos de cabeças de motor queimadas em torno dos 50 mil quilómetros. Nalguns modelos de 1998 foram registadas fugas de óleo nas juntas da árvore de cames.

O radiador pode ter tendência para fugas do líquido de refrigeração. Esta geração do Twingo foi alvo de dois recalls para algumas unidades de forma a corrigir uma anomalia que poderia causar o disparo inadvertido dos airbags.

Renault Twingo (1993-2000)
6 Avaliação
5.6 Utilizadores (1 Votar)
Pros
Versatilidade
Habitabilidade
Facilidade de condução
Contras
Alguns materiais
Ruídos parasitas
Fiabilidade6
Custos de manutenção6.5
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6
Conforto6
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico6
Performance5.5
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Dacia Spring (2022-…)

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O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.



O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.

Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.

Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.

Motores

O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.

Principais avarias e problemas

Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.

Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.

Dacia Spring (2022-...)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Versatilidade
Volume da bagageira
Contras
Habitabilidade traseira
Qualidade dos materiais
Fiabilidade6
Custos de manutenção7
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto5.5
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Mazda 3 (2013-2019)

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O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.



Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.

Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.

Motores

A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.

Principais avarias e problemas

Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.

A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.

O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.

Mazda 3 (2013-2019)
6.3 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Qualidade de construção
Contras
Insonorização
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6
Desvalorização6
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7
Performance6
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