Peugeot 807 (2002-2014) – Motorguia
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Peugeot 807 (2002-2014)

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O Peugeot 807 juntamente com o Citroën C8 e o Fiat Ulysse compõem uma família de três monovolumes de sete lugares desenvolvidos no início dos anos 2000 pelas três marcas. Nunca tendo conseguido o sucesso ou o estatuto que a Renault Espace atingiu, o 807 não deixa de ser um produto interessante até pelo que oferece por um preço mais acessível.



Confortável na maioria das situações, seja na cidade ou em viagem, o 807 oferece uma boa habitabilidade para os sete ocupantes. Marca pontos na versatilidade graças às suas portas traseiras deslizantes que facilitam sobremaneira o acesso à segunda e terceira fileira de bancos.

A bagageira não é muito generosa quando os sete lugares estão em utilização e é bem possível que quando estejam todos ocupados seja o momento em que ela é mais necessária. Serve de consolo o facto de se forem rebatidos todos os bancos o 807 fica quase como um furgão oferecendo 2870 litros, o que dá para transportar praticamente qualquer volume de grandes dimensões, mas o 807 é um monovolume, não um furgão.

No habitáculo a qualidade dos materiais é razoável e o nível de montagem satisfatório. Com a colocação do painel de instrumentos no centro do tablier o condutor irá passar por um processo de habituação pois a leitura dos mesmos não é das mais intuitivas.

Motores
Naturalmente que a gama do 807 é dominada pelas versões equipadas com motores a gasóleo, mas ainda assim inclui três unidades a gasolina, o 2.0 16V com 138 cv, o 2.2 16V com 158 e até um 3.0 V6 com 210 cv. Todas estas unidades com muito pouca expressão entre nós pois a família Diesel HDI encaixa muito melhor no 807 com o 2.0 HDI com 110, 120, 136 cv e 163 cv e o 2.2 HDI com 130 e 170 cv de potência.

Principais avarias e problemas
Nas unidades produzidas até ao ano de 2006 o motor 2.2 HDI pode dar problemas com a correia de distribuição. Em 2007 vários modelos foram chamados à assistência para corrigir um problema com a válvula EGR que poderia deixar de funcionar corretamente.

Os pneus dianteiros tendem a exibir um desgaste prematuro. O funcionamento elétrico das portas laterais deslizantes também pode vir a evidenciar algumas anomalias. O vidros elétricos podem deixar de funcionar e os sensores de luz também podem começar a ser muito lentos na resposta para acender as luzes.

Peugeot 807 (2002-2014)
5.8 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Versatilidade
Habitabilidade
Contras
Volume da mala
Posição dos instrumentos
Fiabilidade6
Custos de manutenção5
Desvalorização5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6
Segurança6
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance5.5
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Volvo XC60 (2017-…)

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O Volvo XC60 foi um modelo com um grande sucesso de vendas e um dos responsáveis pela consolidação da marca sueca no mercado após ter sido adquirida pelo grupo chinês Geely em 2010. Esta segunda geração do XC60 cresceu um pouco e reforçou os principais argumentos da geração anterior, continuando a ser um sucesso de vendas.


Partilhando a mesma plataforma que o seu “irmão” XC90 de maiores dimensões, o XC60 oferece um excelente espaço no seu interior para todos os ocupantes, destacando-se o à vontade para aqueles que viajem no banco de trás. A posição de condução é boa e beneficia das várias regulações quer o banco, quer da coluna de direção e o ambiente a bordo segue a linha que a marca sueca nos habituou com formas minimalistas, mas muito funcionais e ergonómicas. Estranhamente contrariando um pouco essa ergonomia, o XC60 não possui comandos manuais do ar condicionado, por exemplo. Tudo passa pelo ecrã tátil central que concentra todas as funções de infoentretenimento e também da climatização, neste caso. Muito confortável, o XC60 mostra-se um companheiro de viagem ideal, seja em percursos mais longos em auto-estrada, seja nas deslocações diárias em cidade onde a sua suspensão mostra uma afinação que filtra bem as armadilhas do asfalto. Fácil de conduzir, apesar das suas dimensões, este SUV sueco conta com vários sistemas de auxílio à condução e também de segurança, o que faz com que mantenha os pergaminhos da marca sueca neste campo num bom plano.

Com uma suspensão que claramente favorece o conforto o XC60 não compromete quando a estrada se mostra mais exigente. Não sendo o mais ágil ou interativo do segmento, este Volvo mostra-se previsível e as suas reações são facilmente percetíveis por quem vai ao volante.

Tratando-se de um modelo premium o XC60 não é propriamente a proposta mais acessível do mercado, mas de certa forma compensa esse facto com a sua boa lista de equipamento de série. Por outro lado, os seus custos de manutenção também não são dos mais convidativos.

Motores

A gama de motores do XC60 baseia-se em unidades de 2.0 litros a gasolina nas suas versões de 190 cv (T4), 197 cv (B4), 250 cv (B5 e T5), 254 cv (T5 AWD) e 320 cv (T6 AWD). As propostas Diesel também contam com um motor de 2.0 litros com potências de 150 cv (D3), 190 cv (D4), 197 cv (B4 AWD) e 235 cv (D5 ADW). Por fim o XC60 também conta com soluções híbridas com 340 cv (T6 Recharge AWD), 390 cv (T8 Recharge AWD), 405 cv (T8 Polestar) e 407 cv (T8 Twin Engine). Uqalquer uma destas unidades oferece boas prestações ao XC60. Talvez apenas o motor 2.0 Diesel do D3 com 150 cv se mostre um pouco mais esforçado face ao peso deste SUV, mas de um modo geral também ele evidencia umas boas prestações. Em termos de consumos a escolha mais racional recai sobre os modelos híbridos e a gasóleo, sendo que no caso do T6 Recharge com 340 cv a marca sueca anuncia um consumo médio de apenas 1,8 l/100 km.

Principais avarias e problemas

O XC60 mostra-se um pouco voraz no que diz respeito aos pneus causando um desgaste prematuro nos mesmo, tendo sido registados casos de proprietários que necessitaram de trocar os quatro pneus ao fim de 20 mil quilómetros.

As unidades D4 equipadas com o motor Diesel de 2.0 litros podem começar a exibir um consumo excessivo de óleo, especialmente após os 100 mil quilómetros.

Alguns modelos produzidos até 2019 exibiram algumas falhas eletrónicas nos sistemas de auxílio à condução.

Volvo XC60 (2017-...)
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Equipamento de segurança
Contras
Preço
Falta de comandos manuais
Fiabilidade6
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança7
Conforto7.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico6
Performance7
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Mercedes GLA (2013-2020)

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Tendo como base o Mercedes Classe A, a marca alemã lançou em 2013 aquele que seria o seu SUV compacto mais acessível, o GLA. Se o Classe A já era um modelo bem sucedido nas vendas, o GLA deu-lhe aquele toque SUV que também fez dele um dos preferidos nos concessionários da marca da estrela.


Mesmo sendo considerado um SUV compacto, o Mercedes GLA não exagera muito no volume da sua carroçaria e por isso quase parece mais uma berlina com uma altura ao solo maior que o habitual. Com isso capitaliza com o facto de ser Classe 1 nas portagens e também ao exibir um bom comportamento dinâmico pois a sua suspensão não se vê obrigada a um esforço suplementar para controlar os movimentos da carroçaria, algo habitual nos SUV. O GLA mostra-se previsível, ágil quanto baste e fácil de conduzir em ambiente citadino onde a sua altura ao solo até simplifica a condução perante os obstáculos recorrentes da cidade.

O trabalho da suspensão assegura um bom conforto geral e só se lamenta que no habitáculo se sinta um pouco o som dos motores Diesel. Bem equipado de série e com uma vasta lista de opcionais o GLA apresenta um ambiente a bordo com um desenho acolhedor, uma boa posição de condução e só é pena que alguns materiais não estejam propriamente à altura do padrão Mercedes, mas de certa forma a qualidade de construção continua rigorosa. Em termos de espaço para os ocupantes, podemos esperar sensivelmente a mesma habitabilidade que num Classe A, sendo que no GLA devido ao desenho da sua carroçaria quem viaja nos bancos traseiros tem mais alguma altura disponível. Onde há um ganho significativo é na capacidade da mala que oferece 421 litros, sensivelmente mais 80 litros do que no Classe A. Com um pouco mais de espaço no interior e também na mala e um ligeiro aumento da altura ao solo ajudam este GLA a ser uma opção mais versátil e por isso mais destinada a jovens famílias do que o Classe A, por exemplo.

Motores

A gama de motores disponíveis nesta primeira geração do GLA é vasta e começa no 1.6 a gasolina nas versões de 122 cv (GLA 180) e 156 cv (GLA 200), passando para o 2.0 também a gasolina com 211 cv (GLA 200 AMG) e 381 cv (no mais potente GLA 45 AMG). Seguem-se as propostas a gasóleo com os motores de 2.2 litros de cilindrada nas versões de 136, 170 e 177 cv. Qualquer uma destas unidades assegura boas prestações, adequadas ao caráter do GLA, mas naturalmente os motores Diesel oferecem uns consumos bem mais interessantes sendo que no caso do GLA 200 CDi com o motor de 136 cv a marca anuncia um consumo médio de apenas 4,3 l/100km.

Principais avarias e problemas

Foram registados problemas de infiltração de água nas óticas de alguns modelos que faz com que estas fiquem embaciadas. O sistema GPS também pode apresentar falhas de funcionamento que na maior parte dos casos são resolvidas com uma reprogramação, mas pontualmente podem levar à substituição total do sistema.

A caixa de dupla embraiagem pode começar a exibir falhas nas mudanças de relação e não é de excluir a possibilidade de um bloqueio completo que obrigue à sua substituição.

Mercedes GLA (2013-2020)
6.4 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Versatilidade
Equipamento de série
Contras
Insonorização
Alguns materiais
Fiabilidade6
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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