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Honda Jazz (2001-2008)
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3 anos anteson
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Pedro GriloSimples nas suas linhas o Jazz não deixa muita margem para dúvidas e percebe-se de imediato que é um modelo espaçoso no seu interior. Esse facto associado à fiabilidade da Honda fez dele um modelo bem sucedido e que ainda hoje é uma boa opção.
A simplicidade estética do exterior estende-se ao interior onde sem grandes rasgos estilísticos todos os comandos estão bem posicionados e a instrumentação é de fácil leitura.
O que impressiona no Jazz é a sua habitabilidade e capacidade da bagageira que rivaliza com as quotas propostas por modelos do segmento superior. Além disso tem uma “pequena grande” vantagem que é a forma como os seus bancos traseiros rebatem, permitindo uma boa versatilidade de utilizações no transporte de pequenos ou grandes volumes.
Em termos de qualidade a montagem dos vários painéis está a um bom nível, mas os materiais utilizados não estão no mesmo patamar. A suspensão é algo firme e o ruído do motor entra facilmente no habitáculo, fatores que não abonam muito a favor do conforto que se faz sentir.
Motores
Este Honda está apenas equipado com motores a gasolina, o 1.2 com 78 cv e o 1.4 com 83 cv de potência. Qualquer um deles não impressiona, mas cumpre com o que lhe é pedido, ajudando na facilidade com que se conduz este Jazz e ao mesmo tempo mostram-se poupados na hora de abastecer, ficando-se por um valor de consumo médio abaixo dos seis litros por cada cem quilómetros.
Principais avarias e problemas
Este Honda Jazz é senhor de uma excelente fiabilidade mecânica e como problemas mais notados apenas merecem referência alguns casos de injetores gripados.
As primeiras unidades produzidas revelaram algumas anomalias no sistema de fecho centralizado das portas, algo que foi resolvido de imediato pela marca nipónica.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Qualidade dos plásticos
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O Volkswagen ID.4 foi pioneiro no seio da marca alemã já que se tratou do seu primeiro SUV totalmente elétrico e deu um importante passo ao aumentar a oferta SUV da Volkswagen, já de si bem sucedida, com uma proposta 100% elétrica.
Partilhando a mesma assinatura estética que os outros modelos elétricos da Volkswagen como o ID.3 ou o ID.5, este ID.4 partilha também com estes modelos a plataforma MEB (Plataforma Modular Elétrica) que lhe serve de base. Bem equipado de série e muito espaçoso no seu habitáculo este SUV tem um desenho do interior minimalista, mostrando-se simples mas moderno. A qualidade de construção é boa, mas alguns dos materiais utilizados deixam um pouco a desejar para aquilo a que a Volkswagen nos habituou. A bagageira é muito generosa e oferece 543 litros de capacidade.
No interior lamenta-se que a sua ergonomia saia penalizada pela ausência de comandos físicos já que as mais simples tarefas passam quase todas pelo ecrã tátil situado na zona central do tablier, o que pode levar o condutor a ter de desviar o olhar da estrada mais tempo ou vezes do que seria desejável.
Muito fácil de conduzir, o ID.4 está muito à vontade no ambiente urbano revelando um equilíbrio muito bom entre o conforto que proporciona e a eficácia dinâmica quando a estrada se torna mais exigente. Aqui o ID.4 mostra uma suspensão que consegue controlar os movimentos da carroçaria de forma satisfatória e uma direção suficientemente informativa e direta para dar ao condutor o “feedback” necessário.
Motores
O ID.4 oferece opções para todos os gostos no que diz respeito às suas soluções motrizes. Na opção com a bateria de 52 kWH há a opção de um motor com 149 ou 170 cv de potência ao passo que se optar pela bateria com 77 kWh essa motorização passa a estar disponível com 204 ou 299 cv de potência. Por fim surgem as versões com dois motores elétricos, tração integral e bateria de 82 kWh com potências de 286 cv e 340 cv para o mais desportivo ID.4 GTX.
Qualquer uma destas soluções oferecem boas prestações e uma boa autonomia, mas revelam um calcanhar de Aquiles que é um tempo de carregamento um pouco maior que os seus mais diretos concorrentes.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o ID.4 mostra-se um modelo fiável, sem terem sido registados grandes problemas que mereçam ser assinalados. Contudo é possível que haja alguns modelos que sofrem um pouco com alguns “bugs” nos seus sistemas e que obrigam os proprietários a algumas visitas regulares à assistência técnica.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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O Stelvio é o primeiro SUV da história da Alfa Romeo que naturalmente não quis ficar para trás no mercado quando este exibiu uma tendência crescente para este tipo de modelos.
Desenvolvido com base na mesma plataforma do Giulia, o Stelvio tem uma personalidade própria, não apenas por fora mas também por dentro. Como seria de esperar a Alfa Romeo não se poupou no desenho e as linhas deste SUV são das mais atraentes do mercado ou não fosse ele um puro produto de design do italiano. O interior prima pelo seu desenho com o charme e requinte tipicamente italianos, mas peca pela qualidade de alguns dos materiais utilizados que podia ser um pouco mais nobre. Além disso a habitabilidade traseira também não é das melhores considerando tratar-se de um SUV. Em jeitos de compensação o condutor vai muito bem sentado numa posição de condução muito equilibrada e com alguns toques de uma certa desportividade.
Exibindo um bom nível de conforto, o Stelvio não esconde alguma firmeza na suspensão, mas não é nada de demasiado comprometedor em estrada ou na cidade. Essa firmeza marca pontos quando o trajeto se torna mais desafiante já que este Alfa Romeo revela um bom controlo dos movimentos da carroçaria. A isso associa-se uma direção direta, precisa e informativa, motores que respondem bem ao pedal do acelerador e temos a receita completa para uns bons momentos de condução num modelo que à partida não estaria talhado para tal.
Bem equipado de série o Stelvio surge como uma boa proposta até porque para um modelo com um registo premium os seus custos de manutenção até não são dos mais elevados.
Motores
A gama de motores é a que se esperava para um SUV desta natureza com a gama a gasolina a ser composta pelo 2.0 Turbo com 200 e 280 cv de potência e o mais desportivo 2.9 V6 da versão Quadrifoglio com 510 cv. Já nas propostas a gasóleo este transalpino conta com o 2.2 Diesel com 150, 160, 180, 190 e 200 cv e ainda o 2.2 JTD com 190 e 210 cv. Para quem procure equilíbrio entre prestações e consumos as melhores opções são os motores Diesel, mas para aqueles que queiram levar o seu “Cuore Sportivo” um pouco mais longe então o motor 2.0 Turbo a gasolina faz uma parceria melhor com este Stelvio.
Principais avarias e problemas
Em termos mecânicos os motores do Stevio já têm provas dadas pois são unidades que já estão presentes na gama do Giulia, por exemplo, e que não têm dado grandes problemas. No entanto este SUV não está isento de contratempos, mas estes estão um pouco mais a nível eletrónico.
O radar traseiro do sistema de estacionamento pode começar a funcionar mal ou até deixar de funcionar por completo. O sistema multimédia presente nas unidades construídas até 2019 também pode apresentar vários “bugs” como ligar intempestivamente ou não controlar algumas funções corretamente.
A eficácia dinâmica do Stelvio pode ter um preço que é um desgaste prematuro dos pneus.
Custos de manutenção
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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