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Audi A4 (1995-2001)
Published
1 ano anteson
By
Pedro Grilo
Aquele que foi o primeiro A4 da Audi foi um modelo determinante para a marca alemã. O seu antecessor Audi 80 já havia tido sucesso, mas o A4 elevou bem mais a fasquia, posicionando-se como uma das referências no segmento.
Com um elevado nível de qualidade na sua construção e na escolha dos materiais utilizados, o A4 oferece aos seus ocupantes um bom ambiente a bordo. A posição de condução é boa e fácil de encontrar e os vários comandos estão bem distribuídos no interior, sendo de fácil utilização.
Nos bancos traseiros o espaço não é dos mais generosos muito por culpa do túnel central que reduz a área disponível para as pernas de quem neles viaje.
A suspensão faz um bom trabalho, dando um excelente equilíbrio a este Audi no que diz respeito ao compromisso entre o conforto sentido e a eficácia dinâmica com que enfrenta a estrada. A sua afinação mostra-se algo firme, o que acaba por beliscar um pouco o conforto que se sente no habitáculo, mas, não é nada de muito penalizador.
O Audi A4 tem um bom valor de retoma. Foi um sucesso de vendas e mesmo com o passar dos anos a procura por esta berlina manteve-se, o que atesta a sua validade como produto no seu segmento.
Motores
Os motores disponíveis na gama A4 são vários e começam nas unidades a gasolina como o 1.6 com 101 cv, o 1.8 com 125 cv, o 1.8 T com 150 cv, o 2.9 V6 com 193 e o mais potente 2.7 V6 com 265 cv que equipa a versão desportiva S4.
Nas opções Diesel a família TDI surgiu como uma das melhores alternativas no mercado de então com o bloco 1.9 com as potências de 90, 110 e 115 cv a dominar largamente as vendas deste Audi que ainda tinha o 2.5 TDI com 150 cv como opção. Estes motores marcaram uma era com as suas prestações e consumos reduzidos e foi a partir daqui que a sigla TDI foi ganhando a sua fama.
Principais avarias e problemas
Os motores TDI de 110 cv produzidos entre 1996 e 1999 revelaram problemas com o turbo e o medidor de massa de ar. Já o mais potente 2.5 TDI exige atenção com as correias de distribuição pois nalguns casos estas revelaram-se frágeis.
As unidades fabricadas em 1999 podem revelar problemas com os travões que não são muito resistentes ao aquecimento, algo que afeta tanto os discos como as pastilhas.
Equilíbrio dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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O Ibiza é o nome com maior longevidade no seio da Seat e nesta geração a marca espanhola fez questão de continuar a apurar uma fórmula que lhe tem garantido sempre bons resultados.
Divertido de conduzir, este Ibiza mostra-se um dos mais eficazes do segmento em termos de comportamento dinâmico com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e uma direção que apesar de leve é comunicativa.
A posição de condução é boa e o interior oferece um excelente espaço para todos os ocupantes. O ambiente a bordo tem um desenho moderno e agradável e este Ibiza exibe uma boa qualidade de construção, apesar de alguns materiais não serem dos melhores.
Bem equipado de série, este espanhol oferece também uma bagageira que é das melhores do segmento, com um acesso muito fácil e uma capacidade de 355 litros.
O conforto é bom tanto em estrada como em cidade com a suspensão a fazer um bom trabalho e só a insonorização podia estar mais bem conseguida já que o Ibiza deixa passar um pouco do ruído do motor para o interior do habitáculo, especialmente se falarmos das versões equipadas com o motor Diesel.
Motores
A Seat apostou numa gama de motores composta pelo tricilíndrico a gasolina com 1.0 litros de capacidade nas versões com 75, 95 e 110 cv de potência, seguindo-se o 1.5 TSI, também ele a gasolina, com 150 cv e o 1.6 TDI a gasóleo com 95 cv. Qualquer uma destas unidades revela uns bons consumos, sendo que o 1.0 TSi com 115 cv e o 1.6 TDI se mostram os mais equilibrados entre poupança nos consumos e prestações.
Principais avarias e problemas
Foram detetadas algumas unidades com problemas no arranque devido a descarga da bateria nos modelos produzidos até fevereiro de 2018.
Nas versões 1.0 e 1.0 TSI pode haver perdas de líquido de refrigeração devido a problemas com a junta da bomba de água.
A caixa de velocidades podem começar a exibir algumas vibrações, levando à substituição do óleo da mesma.
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Alguns materiais
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O sucesso dos SUV no mercado levou as marcas a continuar a sua aposta neste tipo de modelos e a Renault não foi excepção e depois do Kadjar a marca gaulesa lançou o Koleos de maiores dimensões.
Partilhando a mesma base que o seu “irmão” Nissan X-Trail, o Koleos oferece uma habitabilidade generosa e mostra-se claramente focado em oferecer o melhor conforto aos seus ocupantes. Bem equipado o Koleos mostra-se confortável, graças a uma suspensão com uma afinação suave, ideal para grandes viagens e competente a lidar com o meu piso.
Contudo, a sua bagageira não é das maiores considerando o seu segmento e também se esperava um pouco mais de modularidade e polivalência no interior. Já a suavidade da suspensão acaba por prejudicar um pouco a acutilância dinâmica quando a estrada se torna um pouco mais exigente.
De resto o Koleos é um modelo esteticamente apelativo e revela-se um ótimo familiar com uma boa versatilidade na sua utilização diária já que se mostra competente tanto na tarefa de ir às compras, como numa viagem maior ou até percorrendo um caminho rural de terra batida.
Motores
A gama de motores resume-se a duas propostas a gasóleo, o 1.6 dCi com 130 cv e o 2.0 dCi com 175 cv de potência, neste último caso equipado com uma caixa de velocidades automática e nas versões de duas e de quatro rodas motrizes. Estamos perante dois motores eficazes no campo dos consumos sendo que o 2.0 dCi lida melhor com o peso do Koleos.
Principais avarias e problemas
Alguns modelos equipados com o motor 1.6 dCi podem evidenciar perdas de potência devido a problemas com o filtro de partículas. O arranque automático também pode ficar comprometido devido a falhas do sistema Star&Stop.
Já o motor 2.0 dCi pode evidenciar um consumo excessivo de óleo e a luz da injeção pode acender devido a anomalias com um dos sensores, algo que exige uma verificação e posterior reprogramação.
Nos modelos produzidos até 2019 pode acontecer que o travão de mão fique bloqueado. O sistema de ventilação pode ganhar alguns ruídos, o que é resolvido com uma limpeza do ventilador.
Equipamento
Habitabilidade
Modularidade
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