A Mercedes-Benz anuncia a próxima geração da eSprinter que vai ter por base a recém desenvolvida Plataforma de Versatilidade Elétrica que representou um investimento de 350 milhões de euros; com três bateria e numerosas opções de carroçaria, desde o furgão até a versões de transporte de pessoas e chassis para plataformas basculantes.
A marca alemã eletrifica constantemente todas as gamas de modelos e continua a focar-se na confibilidade, na qualidade na otimização do custo total de propriedade (TCO). Com o objetivo de criar um valor agregado ainda maior para os clientes do futuro, a nova plataforma conta com três módulos que permite maior liberdade no desenvolvimento e desenho de vários tipos de configurações.
A Mercedes-Benz está convencida das vantagens ecológicas e económica dos furgões elétricos com bateria e seguirá os seus planos para ter furgões elétricos em todos os segmentos de mercado. Com a próxima geração da eSprinter, a Mercedes-Benz Vans contínua com a sua estratégia de eletrificação.
A divisão de vans reforça assim a sua intenção de liderança em sistemas de propulsão elétrica, por isso este avultado investimento. Vai propor ainda uma gama adequada para os mercados norte-americano e canadiano. A próxima geração da eSprinter será produzida num ambiente isento de CO2, mais um passo na aplicação do “Ambition2039”.
A marca de Estugarda já é líder na Europa com mais de 30% de participação no mercado de veículos elétricos no segmento doe furgões médios e grande. Depois da eVito e da eSprinter, a Mercedes-Benz deverá lançar um futuro eCitan, aquando da nova geração.
A Mercedes-Benz reajustou a sua estratégia em linha com a divisão de ligeiros e centra-se nos seguintes temas:
– Um claro posicionamento como marca premium para clientes comerciais e privados e é precisamente o que a marca está a tentar alcançar.
– Foco no crescimento rentável: outro ponto chave é o foco em mercados e segmentos de alto volume e margem. Na Europa, a Mercedes-Benz Vans ampliará ainda mais a sua participação na região NAFTA e Ásia, focada na China.
– Baixar os custo para melhorar a rentabilidade e aumentar a competitividade devem reduzir-se os custos fixos. A rentabilidade tem um papel preponderante na transformação até à mobilidade.