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Peugeot 308 (2007-2013)
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4 anos anteson
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Pedro GriloUtilizando a mesma base do seu antecessor, o Peugeot 308 manteve as boas características dinâmicas do 307, mas representa um avanço qualitativo significativo, melhorando o ambiente a bordo para os seus ocupantes.
Com um aspeto sóbrio e sólido o interior do 308 apresenta uma boa escolha de materiais e oferece um bom espaço tanto para quem viaje nos bancos dianteiros como nos traseiro. A posição de condução podia ser melhor pois os pedais encontram-se um pouco chegados ao banco não deixando muito espaço para uma posição ideal.
Fácil de conduzir com uns comandos diretos e imediatos o 308 só peca por não ter uma visibilidade traseira muito ampla já que o desenho dos pilares traseiros reduz a superfície vidrada atrás.
Este gaulês mostra-se confortável tanto em cidade como em estrada com a suspensão a processar bem tudo o que se passa nos dois eixos e apesar de ser um pouco firme isso não compromete em nada a sua boa postura.
Mesmo quando o trajeto é mais exigente ou desafiante o 308 mostra-se estar à altura e pode até ser um modelo divertido de conduzir.
Motores
A gama 308 tem motores para todos os gostos. Começando nas opções a gasolina temos o 1.4 VTI com 95 cv, o 1.6 VTI com 120 cv e o 1.6 THP com 140 cv, 156 cv, 175 cv e 200 cv, o mais potente da gama e que dá vida à bem conhecida sigla GTi.
Já nos mais poupados motores a gasóleo este Peugeot conta nas suas fileiras com o 1.6 HDI com 90 e 92cv, o 1.6 e-HDI com 110 e 112 cv e o 2.0 HDI com 136 e 150 cv de potência. Além de silenciosos e suaves no seu funcionamento estas unidades revelam boas prestações e uns consumos comedidos o que as tornam nas opções ideais para o 308.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com o motor 1.6 THP e que foram produzidos até agosto de 2009 podem surgir problemas com a bomba de injeção. Foram registados alguns casos de falha na distribuição e de fugas na bomba de água nas unidades fabricadas até outubro de 2012.
O capot pode apresentar problemas para abrir e fechar devido a uma anomalia no fecho de segurança. Em termos elétricos podem surgir alguns contratempos no funcionamento dos limpa para brisas.
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Visibilidade traseira
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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Esta terceira geração do Mazda 6 representa a proposta mais equilibrada e apelativa desta família de berlinas nipónicas. Bem construído e com um desenho apelativo e dinâmico este Mazda surgiu como uma alternativa muito válida no segmento dos familiares.
O Mazda 6 é uma espécie de porta-estandarte do que a marca japonesa tem de melhor para oferecer, considerando a altura em que foi lançado. Bem equipada, esta berlina oferece um espaço interior generoso num habitáculo com um desenho com caráter, moderno e estilizado, onde se destaca uma boa posição de condução em que quem vai ao volante está perfeitamente encaixado no banco e com todos os comandos à “mão de semear”. Em termos qualitativos o Mazda 6 não deixa os pergaminhos da “escola japonesa” de construção de automóveis por mãos alheias e revela um bom rigor na montagem dos diversos painéis que exibem, também eles, uma boa qualidade nos materiais em que foram manufaturados. A bagageira oferece uma capacidade de 483 litros o que é uma boa cifra para o segmento e a sua acessibilidade também não é problemática, considerando que se trata de um modelo de quatro portas.
Apesar da suspensão demonstrar uma afinação algo firme, o Mazda 6 revela-se um familiar confortável, até porque tem um ponto a seu favor: os motores pouco ruidosos que ajudam ao bom ambiente que se sente a bordo. Só nas viagens mais longas é que os espelhos retrovisores tendem a gerar alguns ruídos aerodinâmicos. Quando a estrada se mostra mais exigente, este nipónico mostra-se previsível e eficaz com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção a revelar um bom equilíbrio entre leveza e precisão.
Motores
Os motores do Mazda 6 são um dos seus trunfos, revelando-se pouco gastadores nos consumos, mas com um bom rendimento nas prestações. Assim a gama começa com as unidades a gasolina 2.0 com 150 cv e 2.5 com 190 cv de potência e passa para as propostas Diesel com o 2.2 nas suas versões de 150 e 175 cv. Estes dois últimos primam pelas boas prestações e pelos consumos baixos que segundo a marca ficam em média nos 3,9 l/100 km no caso da versão de 150 cv e nos 4,2 l/100 km na versão de 175 cv.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o Mazda 6 mostrou-se um modelo fiável apresentando apenas algumas anomalias eletrónicas mais relacionadas com os sistemas de entretenimento do que com outros elementos mais vitais em termos mecânicos.
Alguns modelos equipados com o motor a gasóleo 2.2 tiveram problemas de falhas de funcionamento abaixo dos 50 mil quilómetros.
Prestações
Qualidade de construção
Alguma firmeza da suspensão
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