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Volkswagen Polo (2009-2018)

Aquela que é a quinta geração do Volkswagen Polo é uma das mais semelhantes ao seu “irmão mais velho” Golf, não só nas linhas como no aprumo na qualidade de construção e no conforto que proporciona considerando o segmento em que se insere.
Apesar de alguns materiais não serem os mais nobres, o desenho e os bons acabamentos dão a este Polo um ambiente sólido no seu interior. A posição de condução é fácil de encontrar e todos os comandos estão ergonomicamente bem posicionados.
Espaçoso quanto baste este alemão não é propriamente a referência no que diz respeito à habitabilidade traseira, mas ainda assim é suficiente para se aventurar numa viagem mais longa sem problemas de maior para todos os ocupantes.
Confortável e com uma suspensão que revela um trabalho eficaz, este Polo merecia uma direção não tão filtrada e podia ser um pouco mais direta e informativa, o que não invalida que seja um modelo muito fácil de conduzir, especialmente em ambiente urbano.
O seu preço é um pouco mais alto do que os modelos concorrentes de outros construtores e os seus custos de manutenção também não são dos mais acessíveis, mas isso é algo expectável de um modelo que tem um posicionamento premium no mercado.
Motores
Como é habitual nos modelos da Volkswagen, a gama de motores é vasta e começa na oferta a gasolina composta pelo 1.0 TSI com 60 cv, 75 cv, 95 cv e 110 cv, o 1.2 TSI com 60, 90 e 105 cv, o 1.4 TSI com 140 cv e 150 cv e o 1.8 TSI com 192 cv que equipa o GTI.
A família TDI domina as propostas Diesel com o 1.2 TDi com 75 cv, o 1.4 TDI com 75 cv, 90 cv e 105 cv e o 1.6 TDI com 75 cv, 90 cv e 105 cv. Qualquer uma destas unidades, especialmente os motores a gasóleo mostram-se muito poupados nos consumos, mas ao optar pelas versões com menos cilindrada, seja a gasolina ou a gasóleo não deve esperar prestações arrebatadoras.
Principais avarias e problemas
O motor 1.4 TSI pode apresentar um consumo exagerado de óleo, o mesmo acontecendo como 1.8 TSI que equipa o GTI. Já o 1.6 TDI pode dar problemas com o filtro de partículas e com a válvula EGR, apresentando também por vezes alguma fragilidade nos injetores.
A caixa de dupla embraiagem DSG pode deixar de funcionar corretamente o que levou a marca a uma ação técnica de forma a atualizar a programação da unidade de comando da caixa.
Com o tempo e o passar dos quilómetros podem aparecer alguns problemas eletrónicos com o sistema automático do limpa para-brisas, com as luzes traseiras e mais raramente esses problemas podem até afetar a gestão do motor. O compressor do ar condicionado também pode vir a dar problemas.
Bons consumos
Qualidade de construção
Prestações dos motores mais pequenos
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Mini Countryman (2010-2016)

A primeira geração do Countryman marcou a estreia de um SUV na gama da Mini e depois do Clubman veio abrir ainda mais a marca a um publico mais familiar com necessidade de mais espaço e versatilidade.
Com o lançamento do Countryman, a Mini deu resposta a uma tendência cada vez maior no mercado para os modelos SUV e foi de certa forma pioneira nos SUV Premium e neste caso um modelo com uma enorme possibilidade de personalização o que lhe deu um “carisma” muito próprio e alinhado com a imagem da marca Mini.
O interior revela uma qualidade de construção aceitável, mas alguns materiais podiam ser melhores. Em termos de design, é em tudo semelhante ao Mini de três portas com o grande velocímetro e mostrador redondo no topo da consola central e o conta-rotações no topo da coluna de direção. A grande diferença é mesmo o espaço que no Countryman é muito mais generoso para quem viaje nos bancos traseiros. Bem equipado este Mini conta com uma bagageira com uma capacidade de 350 litros o que aumenta muito a sua versatilidade face ao “irmão” de três portas até porque os bancos traseiros podem deslizar cerca de 13 centímetros permitindo fazer um jogo entra volume da mala e espaço para os passageiros em função do que for mais necessário no momento.
Confortável quanto baste, este Countryman revela uma suspensão afinada para um modelo mais alto e por isso um pouco mais firme, pelo que nalgumas situações ele filtra na plenitude as irregularidades do terreno, mas também não compromete em demasia. Por outro lado merecia uma melhor insonorização já que tanto o ruído do motor como os ruídos aerodinâmicos entram com alguma facilidade no habitáculo. A firmeza da suspensão acaba por dar ao Countryman um comportamento previsível, não é desportivo e interativo como os seus “irmãos mais pequenos”, mas é um modelo fácil de conduzir fora e dentro da cidade.
O seu preço algo elevado reflete o seu posicionamento premium e exclusivo. O dado positivo neste caso é que na hora de vender ele também apresenta um bom valor como modelo usado.
Motores
A gama de motores é composta por três propostas a gasolina e outras três a gasóleo. Assim, no primeiro caso temos o motor 1.6 nas suas versões One 98 cv de potência, Cooper, 112 cv e Cooper S com 184 cv. Já na opção Diesel temos o motor com 1.6 litros de cilindrada no One D com 90 cv e no Cooper D com 112. A versão Cooper SD conta com um motor de 2.0 litros capaz de debitar 143 cv de potência. Todos estes motores são eficientes no que diz respeito aos consumos, mesmo as unidades a gasolina não são demasiado “sequiosas”, mas no computo geral o Cooper D com 112 cv e um consumo médio anunciado de 4,4 l/100 km mostra-se o mais equilibrado e atrativo.
Principais avarias e problemas
Todos os modelos equipados com motores a gasolina poderão evidenciar uma fuga de óleo com origem num dos tensores da distribuição. A bomba de água também pode apresentar uma fuga de líquido de refrigeração. O termostato também pode deixar de funcionar corretamente.
No Cooper S podem ser detetadas perdas de potência devido a anomalias com os injetores. Nos modelos Diesel pode também haver perdas de potência, mas neste caso devido a um tensor da distribuição.
Nos modelos produzidos até agosto de 2012 os vidros da frente podem deixar de funcionar devido a problemas com os motores elétricos.
Habitabilidade
Personalização
Insonorização
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Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
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