Avaliações Usados
Peugeot 307 CC (2004-2008)
Published
5 anos anteson
By
Motor GuiaApós o sucesso do 306 Cabriolet e do 206 CC, com a sua capota rígida, a Peugeot não perdeu a oportunidade de fundir os dois conceitos e lançar o 307 CC socorrendo-se da mesma solução de capota em metal retrátil que em segundos transformava um coupé num descapotável.
Mantendo a boa habitabilidade nos bancos da frente que a berlina, o 307 até oferece um bom espaço atrás considerando o tipo de modelo que se trata. Convém não esquecer que a bagageira vai albergar toda a capota rígida quando esta for recolhida.
A capota é o fator que distingue este 307 e se por um lado lhe dá a versatilidade de ser um coupé ou um descapotável ao mesmo tempo, por outro o peso que o sistema coloca neste gaulês acaba por prejudicá-lo um pouco no comportamento que exibe e que na gama 307 sempre foi um dos seus trunfos.
Assim, não se pode esperar o mesmo conforto nem a mesma acutilância quando a estrada é mais exigente mas isso são concessões que se fazem para usufruir do prazer da condução a céu aberto.
Os materiais são bons e o nível de construção também está num bom plano e este 307 CC tem ainda o trunfo de fazer parte de um segmento em que as propostas até surgem com preços convidativos, considerando que são descapotáveis.
Motores
O Peugeot 307 CC conta apenas com um motor Diesel, o 2.0 HDI com 136 cv de potência sendo o resto das propostas unidades a gasolina começando no 1.6 16V com 110 cv, passando para o 2.0 com 138 e 180cv. Estes dois últimos mostram-se mais capazes de lidar com o peso do 307 CC, mas a mesmo tempo não são muito poupados nos campos dos consumos, o que também ajuda a que a melhor proposta seja o Diesel 2.0 HDI, esse sim, o mais equilibrado.
Principais avarias e problemas
O 307 CC equipado cmo o motor 2.0 HDI pode revelar algumas perdas de potência fruto de anomalias na válvula EGR e algumas falhas na embraiagem que pode patinar.
Foram registados casos de problemas na direção assistida devido a fugas do líquido do sistema.
A climatização nos modelos produzidos até 2006 também pode não funcionar corretamente.
Habitabilidade
Polivalência do conceito
Peso desta versão CC
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one
Também pode gostar
Esta “segunda geração” do Fiat Bravo teve algum interregno temporal na gama do construtor italiano face à primeira geração que foi comercializada entre 1995 e 2001. Na realidade este “novo” Bravo veio substituir o Stylo já no ano de 2007. Com umas linhas fluídas e atraentes este Bravo foi conquistando o seu lugar no segmento.
Este Fiat Bravo revelou-se um modelo bem conseguido esteticamente e muito equilibrado, não comprometendo demasiado em nenhum ponto, mas também não brilhando de forma especial.
Com um preço competitivo considerando o seu equipamento de série, o Bravo oferece um espaço interior suficiente para cinco adultos, apesar da zona do banco traseiro não ser especialmente generosa na habitabilidade. O habitáculo até revela um bom cuidado na sua construção, mas a qualidade de alguns materiais utilizados nos painéis inferiores deixa algo a desejar. A bagageira com os seus 365 litros de capacidade também está na média do segmento, mas o seu plano de carga é um pouco alto.
Fácil de conduzir, este transalpino não favorece a tarefa do condutor no que diz respeito à visibilidade traseira pois o seu desenho não ajuda muito na zona dos pilares traseiros. A direção por seu turno é muito leve, o que facilita as manobras citadinas, mas ao mesmo tempo é pouco informativa e muito vaga.
A suspensão mostra-se também ela equilibrada no seu trabalho a suprimir as irregularidades do piso degradado em cidade e a controlar de forma previsível as reações do Bravo quando a estrada se mostra mais exigente e as curvas se sucedem. Aí ela não evita alguns movimentos da carroçaria, mas nada de demasiado complexo.
Motores
No campo das motorizações o Bravo conta com o bloco 1.4 a gasolina nas versões de 90, 120 e 140 cv de potência e se a opção recair no Diesel então temos o 1.6 Multijet com 105 e 120 cv e o 1.9 Multijet com 120. Qualquer uma desta unidades revela bons consumos, mas o 1.4 a gasolina com 90 cavalos mostra-se uma opção suficiente para circular em cidade, mas pouco expedita quando se precisa de mais potência para uma ultrapassagem em auto-estrada, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Problemas com a válvula EGR ou com o filtro de partículas podem dar origem a perdas de potência nos motores 1.9 Multijet a gasóleo. Já as unidades 1.6 Multijet com 120 cv podem revelar lentidão na aceleração a baixo regime devido a uma falha no sensor do turbo.
As óticas traseiras podem começar a ganhar condensação no seu interior devido a uma deformação da junta que garante a sua estanquicidade. Nalgumas unidades foi detetado um ruído no volante quando se vira o mesmo o que é solucionado com o reposicionamento de um conetor.
Estética apelativa
Facilidade de condução
Visibilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one
Baseado na plataforma do Mazda 2, o CX-3 surge como resposta à tendência do mercado para modelos com um ar mais SUV ou Crossover, mantendo o “ADN” Mazda de um bom comportamento dinâmico associado a um bom nível de qualidade de construção.
Com umas linhas fluídas e dinâmicas, o CX-3 marca pontos em termos estéticos com uma frente com presença e caráter e umas cavas das rodas proeminentes o que lhe dá um ar mais SUV.
No interior os materiais utilizados estão dentro do expectável para um modelo nipónico deste segmento e a qualidade de construção está num bom plano seguindo os bons padrões que a Mazda tem exibido nos seus modelos. A posição de condução é boa e sendo ligeiramente mais alta do que numa berlina ela é um pouco mais baixa do que num SUV. Os vários comandos estão muito bem posicionados sendo a sua utilização muito intuitiva. O espaço à frente é bom, mas o mesmo já não pode ser dito sobre os bancos traseiros onde a habitabilidade não é tão generosa. Além disso, a reduzida superfície vidrada nas portas traseiras por causa do desenho das laterais também contribui para um ambiente um pouco claustrofóbico atrás e ao mesmo tempo não ajuda muito a visibilidade do condutor nas manobras citadinas. A bagageira tem 287 litros de volume, o que não sendo referencial é suficiente para as necessidades do dia a dia.
Confortável quanto baste, este Mazda CX-3 é dinamicamente mais semelhante a uma berlina do que a um SUV. Comporta-se de forma satisfatória quando as estradas estão mais degradadas, é um bom companheiro para uma viagem em auto-estrada e quando se depara com um troço mais sinuoso também é um modelo previsível e equilibrado mostrando uma boa eficácia de curva para curva com uma direção suficientemente direta e informativa.
Motores
Em termos de motorizações a Mazda apostou em duas propostas a gasolina e duas a gasóleo. A gasolina este CX-3 conta com o motor 2.0 SkyActiv-G nas versões de 120 e 150 cv de potência, ao passo que os motores 1.5 SkyActiv-D com 105 cv e 1.8 SkyActiv-D com 115 cv preenchem a oferta Diesel. Considerando a relação entre consumos e prestações este último surge como uma das propostas mais equilibradas, assegurando uma boa resposta ao acelerador e consumos na ordem dos 4,4 l/100km em média, segundo a marca.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 a gasolina pode começar a apresentar um ralenti instável e o 1.5 a gasóleo poderá revelar problemas com os injetores.
Os espelhos retrovisores rebatíveis podem deixar de funcionar corretamente e é possível que o sistema de GPS venha a ter algumas falhas.
Alguns modelos apresentaram anomalias na direção que começou a fazer alguns ruídos. No eixo traseiro os amortecedores poderão começar a perder fluído.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one
Os preços do novo Kia EV3
Alpine mostra a silhueta do A390_Beta
Fiat Bravo (2007-2015)
Volvo Trucks vai lançar camião elétrico com mais de 600 km de autonomia
FAMEL já tem investimento e vai mesmo regressar
Volvo revela video teaser do novo ES90
Gama Kia PBV vai fazer a sua estreia europeia no salão de Hanover
Um McLaren P1 em LEGO em tamanho real deu uma volta a Silverstone
Lamborghini mostrou o rugido do novo V8 biturbo
“De piano a allegro” com o Alfa Romeo 33 Stradale
Grande Prémio do Mónaco de 1962 em 4K
Dua Lipa faz anúncio da Porsche
Kawasaki mostra a Ninja H2 SX HySE a hidrogénio
Ex-chefe de design da Koenigsegg mostra a sua nova bomba
Lotus revela o Theory 1
Lisbon Motorcycle Film Fest já tem datas para 2025
Iveco lança o eMoovy elétrico em parceria com a Hyundai
Um McLaren P1 em LEGO em tamanho real deu uma volta a Silverstone
Ford mostra Ranger PHEV no Salão de Hanover
Mitsubishi mostra um pouco do novo Outlander PHEV
Fiat Bravo (2007-2015)
Publicidade
Newsletter
Ultimas do Fórum
- por MrodriguesAí está ele! https://forum.motorguia.net/forum/motorguia-f%C3%B3rum/f%C3%93rum-geral/121-t%C3%B3pico-mazda-superioridade-evidente/page118 ...
- por AngelmikeOlá muito boa tarde gente impecável! Tenho aqui uma pequena dúvida acerca da embraiagem do meu OPEL ASRRA G 1.7 DTI, eu vou mudar a...
- por PredictorBoa tarde pessoall. Um dos Capturs que temos na frota da escola de condução está com estes sintomas há uns meses. Ao ligar o carro por...
- por zmalmeidaBom dia, Sendo novo aqui no fórum, e tendo um conhecimento limitado de mecânica, gostaria de pedir a ajuda dos entendidos, sobre uma reparação...
Em aceleração
- Manutenção2 semanas antes
Saiba como ter uma boa posição de condução
- Notícias2 semanas antes
Aston Martin Vanquish está de regresso
- Motos2 semanas antes
Miguel Oliveira confirmado na Pramac
- Comerciais2 semanas antes
Salvador Caetano vai distribuir comerciais da Farizon na Península Ibérica
- Comerciais1 semana antes
ICNF reforça a sua frota com 12 viaturas MAN
- Notícias1 semana antes
Os preços do novo Kia EV3
- Notícias1 semana antes
Alpine mostra a silhueta do A390_Beta
- Motos1 semana antes
Miguel Oliveira pontua em São Marino