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Land Rover Freelander (2006-2015)

Ao lançar o Freelander, a Land Rover criou o modelo de acesso ao universo da marca, um pequeno todo-o-terreno com ADN de SUV que conquistou o mercado e representou um grande sucesso para a marca britânica que com esta segunda geração subiu a fasquia tornando o Freelander num produto um pouco mais premium.
Não revolucionando muito numa estética que conquistou o público, a Land Rover apostou mais na melhoria do interior do Freelander claramente inspirado nos seus irmãos de maior porte como o Discovery e até o Range Rover Sport, o Freelander oferece um ambiente muito mais refinado que o antecessor, mas ainda conta com alguns plásticos menos apurados.
O espaço para os ocupantes é muito bom e a habitabilidade não será um problema. A posição de condução elevada é boa e os vários comandos estão bem posicionados. A bagageira por seu turno não é das maiores do segmento.
O conforto é uma constante com este Land Rover a exibir um bom trabalho da suspensão neste capítulo, superando facilmente as irregularidades do piso. Apesar de ser eficaz em traçados mais sinuosos, o facto da afinação da suspensão estar mais vocacionada para o conforto acaba por não controlar na perfeição os movimentos da carroçaria, mas não é nada dramático.
Algo que joga a favor do Freelander é a sua versatilidade já que este pequeno todo-o-terreno pode levar os seus ocupantes a inúmeros destinos além do asfalto sem problemas de maior nem exigindo grandes conhecimentos aventureiros por parte de quem vai ao volante.
Motores
Os motores disponíveis no Freelander são maioritariamente Diesel começando pelo 2.2 eD4 e Td4 com 150 cv (eD4 na versão de tração dianteira e Td4 para a versão de tração integral) e o sD4 com 190 cv.
A oferta a gasolina não é a mais procurada, mas o Freelander também conta com o motor de seis cilindros em linha 3.2 com 233 cv e o quatro cilindros Si4 com 240 cv, mas são modelos muito raros de encontrar.
Principais avarias e problemas
Os Freelander 2.2 Td4 iniciais tiveram de regressar ao concessionário para um reprogramação do sistema de gestão, mas não há registo de mais anomalias complexas no campo das motorizações.
Os modelos equipados com teto de abrir podem apresentar falhas no funcionamento do comando o que obriga a uma afinação do sistema.
Foram reportados casos de uma descarga prematura da bateria e nalguns modelos podem haver falhas de estanquicidade ao nível das portas.
Versatilidade
Habitabilidade
Custos de manutenção
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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