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Audi A4 (2008-2015)

Esta geração do Audi A4 mantém todo o seu caráter de familiar premium e sustenta-o com uma excelente qualidade de construção e escolha de materiais.
Com um interior espaçoso, este A4 apresenta um bom conforto para os ocupantes e um bom nível de equipamento. No entanto mantém uma eficácia dinâmica que lhe dá ao mesmo aquele toque emocional que lhe permite dar ao condutor um bom prazer de condução quando a estrada se torna mais exigente.
Contudo essa eficácia acaba por penalizar um pouco o seu conforto em pisos mais degradados já que a firmeza da suspensão deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior, mas nada de demasiado comprometedor até porque a solidez do A4 consegue mitigar muito estas sensações.
A posição de condução é boa e facilmente ajustável e este alemão revela-se um familiar simples de conduzir, com boa visibilidade e comandos diretos.
Se a viagem for grande e obrigar a muita bagagem também não haverá problema pois a mala do A4 é uma das melhores do segmento em termos de volume, oferecendo 480 litros de capacidade.
Motores
A gama de motores do A4 é muito vasta e as unidades a gasóleo foram, e são, as mais procuradas pois oferecem um bom rendimento e consumos comedidos. Assim a oferta é composta pelo 2.0 TDI com 120 cv, 136 cv, 143 cv, 150 cv, 170 cv e 177 cv de potência. Além deste bloco de quatro cilindros com 2.0 litros o A4 ainda conta com as motorizações V6 de 2,7 litros com 190 cv e 204 cv e 3.0 com 240 e 245 cv de potência.
No campo das unidades a gasolina este Audi conta com o 1.8 TFSi de 120 cv, 160 cv e 170 cv, o 2.0 TFSi com 180 cv e 200 cv, o 3.2 TFSi com 265 cv e 3.0 TFSi com 333 cv que equipa a versão mais desportiva S4.
Principais avarias e problemas
Em alguns modelos TDI produzidos em 2008 a válvula EGR teve de ser substituída e os calculadores do filtro de partículas tiveram de ser reprogramados.
Nos motores 2.0 TDI podem sentir-se perdas de potência devido a problemas com a válvula EGR. Há risco de fugas na bomba de água e o volante motor tem tendência a apresentar um desgaste prematuro.
Nos modelos com transmissão integral e caixa de velocidades S-Tronic produzidos até 2013 podem surgir anomalias no travão de mão que podem danificar a caixa de velocidades.
Na climatização podem surgir um mau funcionamento do sistema de embraiagem do compressor que também se pode revelar ruidoso.
O sistema de travagem pode apresentar óleo no servofreio o que obriga a uma ida ao concessionário para reparar ou nos casos mais problemáticos substituir.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Custos de manutenção
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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