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Nissan Qashqai (2014-…)
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4 anos anteson
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Motor Guia
Depois do estrondoso sucesso da primeira geração do Qashqai que fez vingar o conceito de Crossover entre o público, a Nissan não deixou cair o nome e nesta segunda geração apresenta um Qashqai que mantém os atributos do primeiro e os reforça com uma estética ainda mais apelativa e um comportamento dinâmico mais apurado.
Muito espaçoso no interior, este novo Qashqai amadureceu as linhas face ao anterior modelo e não foi apenas por fora, por dentro o ambiente é muito mais moderno, fluído e atraente e é composto por bons materiais considerando o seu segmento.
A posição de condução é boa e este Qashqai revela-se competente e fácil de conduzir nas mais variadas circunstâncias, seja em cidade ou em estrada ele mostra-se um bom companheiro. Apenas a visibilidade traseira que devido ao desenho dos pilares posteriores se revela algo reduzida.
A suspensão controla bem os movimentos da carroçaria, mas não se mostra dura. A sua afinação foi bem conseguida já que garante uma boa eficácia dinâmica e em simultâneo o bom conforto dos ocupantes.
A bagageira é espaçosa, tem boa acessibilidade e permite uma boa polivalência de utilizações graças ao fundo amovível que lhe confere dois planos para acondicionar a bagagem.
Motores
A gama de motores é composta pelo motor a gasolina 1.2 DIG-T com 112 cv de potência e pelos motores 1.5 dCI e 1.6 dCi com 115 e 130 cv dep otência respectivamente, unidades com uma resposta suficiente, mas que fazem dos bons consumos o seu principal argumento apresentando médias de 3,8 l/100km (1.5 dCI) e 4,4 l/100 km (1.6 dCI)
Principais avarias e problemas
Os motores DIG-T podem apresentar uma distribuição ruidosa e levar à substituição da correia e dos tensores, havendo ainda casos reportados de sobreaquecimento e fuga ou consumo excessivo de óleo.
O motor 1.5 dCi pode apresentar também fugas de óleo, falhas nos injetores e problemas no filtro de partículas. Nestes motores a embraiagem também se revela algo frágil. No caso do motor 1.6 dCi pode ser necessário proceder à substituição da correia de distribuição.
Em termos eletrónicos foram registadas falhas no auto-rádio e no sistema de navegação como falha no som, problemas no ecrã táctil, bloqueios, entre outros, que podem levar à substituição da consola multimédia. O sistema Star & Stop pode começar a funcionar de forma errática.
Os sensores de estacionamento também podem deixar de funcionar corretamente e dar indicações erradas. Foram reportados casos de falha no funcionamento do travão de mão elétrico.
Conforto
Habitabilidade
Alguns problemas de fiabilidade
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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