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Opel Zafira (2005-2015)
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4 anos anteson
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Motor Guia
A segunda geração do monovolume Zafira trouxe mais refinamento e qualidade face ao antecessor mantendo a polivalência dos sete lugares com a terceira fila rebatível para o soalho do interior, permitindo a opção entre mais lotação ou mais bagagem.
Apesar de continuar a não ser a referência em termos de modularidade, a racionalidade apresentada pela Zafira sempre fez dela uma opção válida. O bom equilíbrio entre conforto e comportamento dinâmico torna-a uma boa companheira de viagem. Lamenta-se apenas que o acesso à terceira fila de bancos não seja mais fácil já que obriga a deslizar a segunda fila de bancos para a frente e depois voltar a posicioná-la.
Fácil de conduzir com comandos diretos, a Zafira apresenta também uma boa visibilidade, o que nem sempre é habitual no segmento dos monovolumes, em especial quando falamos nos pilares dianteiros.
A posição de condução é boa e a ergonomia melhorou muito face à geração anterior. Os materiais utilizados no habitáculo também subiram alguns pontos na qualidade, aumentando a sua imagem de solidez.
O conforto apenas sai beliscado pro alguma rigidez da suspensão a processar as irregularidades em ambiente urbano e pelo ruído do motor nas unidades equipadas com motorizações Diesel.
Motores
Com a preferência do público a recair sobre as unidades Diesel, a Zafira conta nesse campo com os motores 1.7 CDTi com 110 e 125 cv de potência e o 1.9 CDTI com 120 e 150 cv de potência. Algo ruidosos mas com bons consumos.
Na oferta a gasolina a gama está equipada com os motores 1.6 com 115 cv, 1.8 com 140 cv e 2.0 Turbo com 200 e 240 cv, neste caso para a versão desportiva OPC.
Principais avarias e problemas
Nos modelos 1.9 CDTI produzidos em 2005 foram reportados problemas na mangueira do radiador que por fricção podia romper-se, o que levou a marca a proceder à substituição dessa mangueira. Além dos motores produzidos nessa data, este 1.9 CDTI também apresentou problemas ao nível dos injetores e do módulo de gestão do turbo.
As unidades equipadas com o motor 1.7 CDTI produzidas no ano de 2008 apresentaram algumas fugas de óleo no turbo e anomalias na válvula EGR.
Nos modelos com motores Diesel foram verificados casos de falhas no filtro de partículas e na válvula EGR.
Lotação de 7 lugares
Comportamento dinâmico
Acesso à terceira fila de bancos
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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