Renault Twingo (2007-2014) – Motorguia
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Renault Twingo (2007-2014)

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O primeiro Twingo foi um modelo de sucesso da Renault e esta geração carrega aos ombros essa responsabilidade de ser um pequeno citadino que oferece algo mais do que o expectável para este segmento.

A polivalência foi um dos atributos que destacou o Twingo da concorrência e esta geração mantém essa característica, oferecendo uma boa versatilidade no seu habitáculo com inúmeros espaços de arrumação de várias dimensões e um funcional rebatimento dos bancos que facilita a utilização do Twingo nas mais variadas situações do dia-a-dia.

O desenho do interior é simples, mas bem conseguido, lamentando-se apenas a abundância de plásticos duros, mas é algo natural considerando o segmento em que se insere.

Para um pequeno citadino o espaço é generoso para quatro ocupantes e apenas se lamenta que a insonorização não seja melhor. Em contrapartida o Twingo é um modelo muito fácil de conduzir com uma direção bastante leve o que facilita a forma como coabita com a cidade, exibindo também um bom comportamento dinâmico, facto compreensível se considerarmos que este Twingo utiliza a eficaz plataforma do seu “irmão” Clio.

Motores

A gama de motores não é vasta, mas é a adequada para o segmento e assim o Twingo surge no mercado com os motores a gasolina 1.2 de 8 e 16 válvulas com 60 e 75 cv respetivamente, o 1.2 TCe com 100 cv e o mais desportivo 1.6 TCe com 133 cv (que equipa a versão Gordini por exemplo).

O motor 1.5 dCi é a única proposta no universo Diesel nas suas versões de 65 e 85 cv de potência.

Principais avarias e problemas

Foram reportados casos de modelos produzidos entre Setembro de 2009 e Novembro de 2011 equipados com o motor 1.2 16V em que falhas nas válvulas levaram a um recall em 2011.

O motor 1.2 TCe pode ter problemas no circuito de refrigeração do turbo e o 1.5 dCi pode ter problemas na bomba de água e na bomba de injeção.

No campo da eletrónica a luz do airbag pode acender sem que haja motivo efetivo para tal.

Renault Twingo (2007-2014)
6.9 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Versatilidade
Custos de manutenção
Facilidade de condução
Contras
Insonorização
Alguns materiais
Fiabilidade7
Custos de manutenção8
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira7
Segurança7.5
Conforto6.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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Dacia Spring (2022-…)

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O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.



O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.

Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.

Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.

Motores

O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.

Principais avarias e problemas

Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.

Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.

Dacia Spring (2022-...)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Versatilidade
Volume da bagageira
Contras
Habitabilidade traseira
Qualidade dos materiais
Fiabilidade6
Custos de manutenção7
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto5.5
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Mazda 3 (2013-2019)

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O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.



Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.

Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.

Motores

A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.

Principais avarias e problemas

Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.

A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.

O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.

Mazda 3 (2013-2019)
6.3 Avaliação
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Pros
Conforto
Habitabilidade
Qualidade de construção
Contras
Insonorização
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6
Desvalorização6
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7
Performance6
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