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Skoda Fabia (2000–2007)
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5 anos anteson
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Motor Guia
A primeira geração do Skoda Fabia marca o renascimento da marca checa, uns anos depois de ter passado a ser controlada pelo Grupo Volkswagen. Partilhando a plataforma A04 com o Volkswagen Polo e com o Seat Ibiza, o Fabia colocava-se perante estes com a opção mais clássica e, ao mesmo tempo, mais pragmática. Ainda assim, em Portugal, foi o menos vendido.
O Skoda Fabia não apaixona pela sua imagem exterior, mas convence facilmente pela qualidade de construção e montagem, que se revela bastante sólida e robusta.
A habitabilidade é bastante boa para o segmento, com espaço em todos os sentidos, até na bagageira, ainda que o seu acesso não seja o melhor. O design do interior segue as linhas do exterior, apresentando simples e clássico. Os comandos estão todos bem localizados e a leitura dos instrumentos é simples. Não há falta de espaços de arrumação.
Os níveis de equipamento dividem-se em Classic, Comfort e Elegance, sendo que nem mesmo o Elegance é extraordinariamente equipado. As diferenças resumem-se mais aos acabamentos e pormenores estéticos.
Ao volante, a posição de condução é boa, até porque há regulação em altura para o banco e coluna de direção. Um pisar suave e uma condução bastante fácil, mesmo em manobras. A dinâmica é a esperada para o segmento em causa.
Motores
Em Portugal, a versão mais comum designa-se por 1.2, ainda que o motor tenha seja um quatro cilindros de 54 cv até meados de 2003 e um de três cilindros e 65 cv daí para a frente. O primeiro tem prestações tremendamente modestas, sendo apenas aconselhável se o orçamento não permitir mais. O segundo continua a ser mais indicado para uma utilização em circuito urbano, mas é bem melhor que o seu antecessor. Há algumas unidades com o bloco 1.4, nas versões de 75 e 100 cv, mas só aconselhamos esta última. São ambos algo gastadores, mas o segundo tem prestações bastante melhores. Igualmente popular é o bloco Diesel 1.4 TDI, também com três cilindros. Tem um funcionamento peculiar, mas boas prestações e excelentes consumos.
Principais avarias e problemas
Há relatos de quebras dos apoios do motor, por serem frágeis. Atenção aos canais de escoamentos da água da chuva e lavagens, que tendem a entupir e, desse modo, a provocar inundações no habitáculo.
Alguns problemas com a EGR no motor 1.2 de três cilindros.
Facilidade de condução
Espaço interior
Imagem da marca
Prestações da maioria dos motores
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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