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Como entender os motores BMW
Se é uma aficionado pela BMW, é possível que tenha na ponta da sua língua todos os códigos internos para os motores. Mas há quem não o seja e que facilmente fique confuso com tanta nomenclaturas que os fabricantes de motores utilizam. Regra geral, estas designações que combinam algarismos com letras são mesmo indecifráveis, apesar de conterem bastante informação. Mas vamos usar a BMW como exemplo.
O motor da atual geração do BMW 320d tem o código B47D20. O que significa isto?.
B: A primeira letra representa a família a que pertence. Os motores mais comuns da BMW, se tiverem sido desenvolvidos depois do ano de 2001, têm a sua designação a começar pela letra “N”, passando a ser a letra “B” a partir de 2013 – antes de 2001, por exemplo, eram “M“. Temos, por exemplo, do problemático bloco Diesel N47 que só passou a ser mais seguro quando a sua designação passou a ser B47, o que se distingue pelos níveis de potência que passaram de 143 cv para 150 cv e de 177/184 cv para 190 cv. É caso do código que aqui analisamos. Se fosse um motor da família BMW M, começaria por “S”.
4: O primeiro algarismo indica o número de cilindros, ainda que isto nem sempre tem uma relação direta. Neste caso, sim, mas um “6”, por exemplo, poderá indicar um motor V8, assim como o “7” se refere a motores V12. O “8” vai para os V10, como do M5 E60.
7: O terceiro carater destina-se a identificar o número de evoluções sofridas pelo motor. Se for “0”, está na versão original.
D: O quarto carater refere-se ao tipo de combustível e posição do motor: transversal ou longitudinal. Neste caso, “D” para diesel e posição longitudinal. Seria um “B” se a posição fosse a mesma, mas o combustível fosse gasolina. “C” mantendo o combustível e alterando a posição.
20: É, simplesmente, a cilindrada. Ou seja, neste caso, 2,0 litros de capacidade.
TU: Aplica-se apenas a alguns motores e significa “technical update.” Quer dizer, exatamente, que houve muitas mexidas face à anterior versão. Importante em alguns motores a gasolina dos anos 90 do século passado e início do atual milénio.
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Novo Porsche Macan GTS elétrico já tem preço
A Porsche revelou o seu novo Macan GTS elétrico, uma proposta bem “apimentada” pois tem um legado de respeito para defender já que tem no seu sobrenome a sigla GTS.
A primeira vez que surgiu a sigla GTS na Porsche foi em 1963 no Porsche 904 Garrera GTS e era sinónimo de uma prioridade ao prazer de condução com uma alma mais desportiva e emotiva. Agora o novo Macan GTS elétrico chega também ele com um caráter mais desportivo e os 571 cv de potência são logo um bom cartão de visita. Equipado com o mesmo motor elétrico que o Macan Turbo, a potência máxima de 571 cv é conseguida em modo overboost, sendo que em modo “normal” esse valor desce para os 521 cv. Isto permite a este SUV acelerar dos 0 aos 100 km/h em 3,8 segundos e atingir uma velocidade máxima de 250 km/h limitados eletronicamente. Com uma bateria de 100 kwh o Macan GTS tem uma autonomia de 586 quilómetros e, considerando um carregamento de 297 kWh, bastam 20 minutos para carregar de 10% a 80%.
Com uma menor altura ao solo, que foi reduzida em cerca de 10 mm, este Porsche conta com o sistema de suspensão pneumática ativa PASM, afinado especificamente para este Macan GTS. O mesmo foi feito com a “sonoridade” desta versão já que o Porsche Electric Sport Sound inclui o modo GTS que lhe dá um caráter ainda encorpado e único. A tração integral é gerida eletronicamente e incorpora também o Porsche Torque Vectoring Plus que vai refinar ainda mais a agilidade deste SUV.
Em termos estéticos o Macan GTS conta com jantes de 21″, para-choques Sport Design e saias laterais além de vários elementos em preto. No habitáculo a alma mais desportiva faz-se sentir com destaque para os bancos desportivos elétricos em Race-Tex e pele preta, havendo ainda o GTS Interior Package que acrescenta alguns elementos em fibra de carbono com a sigla GTS e costuras dos bancos e dos cintos de segurança na cor da carroçaria.
Este novo Porsche Macan GTS surge no mercado nacional com um preço a partir de 108.221 euros e já pode ser encomendado.


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Ferrari celebra memória do F40 com o SC40
Inspirado nas linhas do saudoso e emblemático Ferrari F40, o SC40 é uma criação única da marca de Maranello no verdadeiro sentido da palavra pois só existirá uma única unidade.
O Ferrari F40 foi um dos modelos mais carismáticos do construtor italiano com o seu motor V8 biturbo, 478 cv de potência, uma velocidade máxima de 324 km/h e uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 4,1 segundos e uma beleza única, ele marcou os sonhos de uma geração… ou mais que uma. Desenhado pela Pininfarina o F40 foi o último modelo da Ferrari que ainda recebeu o aval de “Il Commendatore” Enzo Ferrari, que viria a falecer um ano depois do lançamento deste supercarro.
Agora a Ferrari recupera muitos dos elementos estéticos que fizeram do F40 um ícone e utilizando como base um Ferrari 296 GTB vemos neste SC40 uma frente que, mesmo sem os faróis escamoteáveis, lembra claramente o F40, o mesmo se podendo dizer sobre a traseira onde a grande asa não engana sobre de onde veio a sua inspiração. No fundo estamos perante um exercício de estilo pois mecanicamente este SC40 é um 296 GTB com o seu motor V6 inserido num sistema híbrido que no total debita 830 cv de potência máxima.
Não foram revelados valores deste Ferrari SC40 e só se confirma que existirá um, sendo que uma réplica em tamanho real estará exposta para a posteridade no museu da marca do “Cavallino Rampante” em Maranello.




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