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Peugeot 308 (2013-2021)

O 308 é um dos modelos que dá corpo à estratégia comercial da Peugeot na Europa. Um carro prático, confortável e com espaço suficiente para o dia-a-dia, foi o mote de desenvolvimento desta geração. A marca francesa tentou somar-lhe um naipe de motores económicos e silenciosos para manter a tradição, em especial dos HDI.
Vem desde o tempo do 306 a excelência do chassis que proporciona um comportamento dinâmico difícil de igualar no seu segmento. Este 308 mantém intactas as características dinâmicas dos seus antecessores, adicionando-lhe mais detalhes de conforto e níveis de tecnologia superiores.
No que à habitabilidade fake panerai luminor diz respeito o 308 fica aquém de alguns rivais na distribuição do espaço interior em especial nos bancos traseiros. Compensa no espaço de bagageira onde se assume como uma das maiores do segmento.
Motores
Na geração de 2013 do 308 a oferta de motores alcançava todos os tipos de utilização. Na gama a gasolina dispõe do 1.2 VTI Puretech de 82 cv e com a mesma cilindrada ainda pode escolher potências de 110 e 130 cv. Se achar pouca cilindrada, o salto seguinte é para os blocos de 1,6 litros THP com 125, 155 e 205 cv, este último na versão GTI.
Do lado dos Diesel a oferta começa no 1.6 HDI de 92 cv e segue para o e-HDI de 115 cv. Há versões BlueHDI como a mesma hermes pmx005 fashionable caps cilindrada com 100 e 120 cv e cujos consumos são realmente baixos.
Para quem pretende mais “pulmão” os 2.0 BlueHDI de 150 e 180 cv são excelentes opções.
Principais avarias e problemas
Nos 1.2 Puretech registaram-se problemas com a bomba de gasolina. Os motores 1.6 HDI e 2.0 HDI tiveram avarias na válvula EGR que provocava falhas no motor e perdas de potência, a maioria destes episódios aconteceram com as versões de 115 e 150 cv.
Um desgaste prematuro da embraiagem e do volante do motor criaram dificuldades de engrenagem da marcha-atrás. No 1.6 THP também se verificaram problemas com a distribuição.
As caixas de velocidades BVM 5 com uma disfunção no funcionamento que impedia a mudança das velocidades. A eletrónica registou desconfigurações diversas do GPS e mensagens de alerta erradas.
Motores HDI
Conforto
Fiabilidade
Caixas automáticas lentas
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Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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