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Renault Clio II (1998-2005)
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6 anos anteson
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Motor GuiaA segunda geração do Renault Clio representa um salto gigante face à primeira, tendo apenas como semelhança entre elas o nome, continuando a fazer do utilitário gaulês o modelo mais vendido da marca. Apresentado em 2008, sofreu uma profunda reformulação em 2001, tanto por fora como por dentro, tornando-se muito mais moderno e trazendo equipamento equipamentos opcionais até então inexistentes: cruise control, sensor de luz e chuva, faróis de xénon e ar condicionado automático.
A qualidade de construção é apenas razoável, misturando alguns materiais simpáticos com materiais rijos. A montagem não está isenta de críticas, podendo algumas unidades apresentar diversos ruídos parasitas. Neste campo, houve uma notória evolução com o restyling. A posição de condução é a grande falha do Renault Clio, pois o volante está numa posição pouco vertical, a coluna de direção só regula em altura e o banco está colocado num plano alto. Felizmente a ergonomia é boa, destacando-se o funcionamento dos comandos do sistema de som.
A habitalidade também não é brilhante, principalmente atrás.
O equipamento de série é bastante completo para a época e para o segmento. A partir de 2000, ABS e quatro airbags de série, o que era raro no segmento. Em termos de conforto, algumas unidades incluem de série o computador de bordo, o ar condicionado e os comandos no volante para o rádio. As jantes de liga leve são também de série a partir dos níveis RXE, Dynamique e Privilége. Antes do facelift, a indicação do nível de equipamento surge nos frisos exteriores e, depois, no interior do porta-luvas.
O Clio II é imbatível na relação entre o comportamento dinâmico e o conforto, superando mesmo diversos modelos de segmentos superiores. Curva de forma muito eficaz e segura, sendo até divertido, ao mesmo tempo que oferece um bom nível de conforto a todos os passageiros.
Motores
A gama de motores é alargada, oferecendo diversas possibilidades. Até 2000, a entrada da gama fazia-se pelo motor 1.2 a gasolina com apenas 8 válvulas e 60 cv. Prestações modestas, consumos razoáveis, mas uma manutenção barata. Mais tarde, surgiu o bloco 1.2 16v com 75 cv, capaz de prestações muito melhores, mas com consumos piores.
Para os mais exigentes, existem as versões 1.4 16v e 1.6 16v, com 98 e 110 cv, respetivamente. Ainda que um pouco menos económicos, acabam por compensar com uma utilização muito mais agradável.
Quem se importar com consumos, tem ao seu dispor as versões Diesel, que começam no bloco 1.9, em versões D e DTi, sendo o primeiro atmosférico e o segundo sobrealimentado, com potências de 65 e 80 cv, respetivamente. Mais tarde, em 2000, foram ambos substituídos pelo bloco 1.5 dCi, já com injecção common-rail, disponível em versões de 65, 80 e 100 cv. Muito mais económico e agradável de conduzir do que o anterior bloco 1.9 Diesel.
Principais avarias e problemas
O Renault Clio II resiste bem à passagem do tempo, mas há várias avarias registadas e que são comuns a diversos exemplares. No casos do motores a gasolina de 16 válvulas, são conhecidos problemas com a bobines, com os vedantes do coletor de admissão e com o sensor de posição da cambota, que impede que o motor arranque.
No caso dos motores Diesel 1.5 dCi, tenha atenção às capas das bielas e aos injetores.
Conforto
Segurança
Fiabilidade de alguns componentes
Posição de condução
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O Stelvio é o primeiro SUV da história da Alfa Romeo que naturalmente não quis ficar para trás no mercado quando este exibiu uma tendência crescente para este tipo de modelos.
Desenvolvido com base na mesma plataforma do Giulia, o Stelvio tem uma personalidade própria, não apenas por fora mas também por dentro. Como seria de esperar a Alfa Romeo não se poupou no desenho e as linhas deste SUV são das mais atraentes do mercado ou não fosse ele um puro produto de design do italiano. O interior prima pelo seu desenho com o charme e requinte tipicamente italianos, mas peca pela qualidade de alguns dos materiais utilizados que podia ser um pouco mais nobre. Além disso a habitabilidade traseira também não é das melhores considerando tratar-se de um SUV. Em jeitos de compensação o condutor vai muito bem sentado numa posição de condução muito equilibrada e com alguns toques de uma certa desportividade.
Exibindo um bom nível de conforto, o Stelvio não esconde alguma firmeza na suspensão, mas não é nada de demasiado comprometedor em estrada ou na cidade. Essa firmeza marca pontos quando o trajeto se torna mais desafiante já que este Alfa Romeo revela um bom controlo dos movimentos da carroçaria. A isso associa-se uma direção direta, precisa e informativa, motores que respondem bem ao pedal do acelerador e temos a receita completa para uns bons momentos de condução num modelo que à partida não estaria talhado para tal.
Bem equipado de série o Stelvio surge como uma boa proposta até porque para um modelo com um registo premium os seus custos de manutenção até não são dos mais elevados.
Motores
A gama de motores é a que se esperava para um SUV desta natureza com a gama a gasolina a ser composta pelo 2.0 Turbo com 200 e 280 cv de potência e o mais desportivo 2.9 V6 da versão Quadrifoglio com 510 cv. Já nas propostas a gasóleo este transalpino conta com o 2.2 Diesel com 150, 160, 180, 190 e 200 cv e ainda o 2.2 JTD com 190 e 210 cv. Para quem procure equilíbrio entre prestações e consumos as melhores opções são os motores Diesel, mas para aqueles que queiram levar o seu “Cuore Sportivo” um pouco mais longe então o motor 2.0 Turbo a gasolina faz uma parceria melhor com este Stelvio.
Principais avarias e problemas
Em termos mecânicos os motores do Stevio já têm provas dadas pois são unidades que já estão presentes na gama do Giulia, por exemplo, e que não têm dado grandes problemas. No entanto este SUV não está isento de contratempos, mas estes estão um pouco mais a nível eletrónico.
O radar traseiro do sistema de estacionamento pode começar a funcionar mal ou até deixar de funcionar por completo. O sistema multimédia presente nas unidades construídas até 2019 também pode apresentar vários “bugs” como ligar intempestivamente ou não controlar algumas funções corretamente.
A eficácia dinâmica do Stelvio pode ter um preço que é um desgaste prematuro dos pneus.
Custos de manutenção
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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Esta “segunda geração” do Fiat Bravo teve algum interregno temporal na gama do construtor italiano face à primeira geração que foi comercializada entre 1995 e 2001. Na realidade este “novo” Bravo veio substituir o Stylo já no ano de 2007. Com umas linhas fluídas e atraentes este Bravo foi conquistando o seu lugar no segmento.
Este Fiat Bravo revelou-se um modelo bem conseguido esteticamente e muito equilibrado, não comprometendo demasiado em nenhum ponto, mas também não brilhando de forma especial.
Com um preço competitivo considerando o seu equipamento de série, o Bravo oferece um espaço interior suficiente para cinco adultos, apesar da zona do banco traseiro não ser especialmente generosa na habitabilidade. O habitáculo até revela um bom cuidado na sua construção, mas a qualidade de alguns materiais utilizados nos painéis inferiores deixa algo a desejar. A bagageira com os seus 365 litros de capacidade também está na média do segmento, mas o seu plano de carga é um pouco alto.
Fácil de conduzir, este transalpino não favorece a tarefa do condutor no que diz respeito à visibilidade traseira pois o seu desenho não ajuda muito na zona dos pilares traseiros. A direção por seu turno é muito leve, o que facilita as manobras citadinas, mas ao mesmo tempo é pouco informativa e muito vaga.
A suspensão mostra-se também ela equilibrada no seu trabalho a suprimir as irregularidades do piso degradado em cidade e a controlar de forma previsível as reações do Bravo quando a estrada se mostra mais exigente e as curvas se sucedem. Aí ela não evita alguns movimentos da carroçaria, mas nada de demasiado complexo.
Motores
No campo das motorizações o Bravo conta com o bloco 1.4 a gasolina nas versões de 90, 120 e 140 cv de potência e se a opção recair no Diesel então temos o 1.6 Multijet com 105 e 120 cv e o 1.9 Multijet com 120. Qualquer uma desta unidades revela bons consumos, mas o 1.4 a gasolina com 90 cavalos mostra-se uma opção suficiente para circular em cidade, mas pouco expedita quando se precisa de mais potência para uma ultrapassagem em auto-estrada, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Problemas com a válvula EGR ou com o filtro de partículas podem dar origem a perdas de potência nos motores 1.9 Multijet a gasóleo. Já as unidades 1.6 Multijet com 120 cv podem revelar lentidão na aceleração a baixo regime devido a uma falha no sensor do turbo.
As óticas traseiras podem começar a ganhar condensação no seu interior devido a uma deformação da junta que garante a sua estanquicidade. Nalgumas unidades foi detetado um ruído no volante quando se vira o mesmo o que é solucionado com o reposicionamento de um conetor.
Estética apelativa
Facilidade de condução
Visibilidade traseira
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