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Smart Fortwo (2007-2014)
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5 anos anteson
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Motor GuiaCom ou sem capota o Smart Fortwo é o rei da cidade e tem uma legião de fãs incontornável. Muito fácil de conduzir e de estacionar tem no baixo consumo de combustível o seu melhor argumento.
Só leva duas pessoas a bordo e nada de bagagens, mas consegue mover-se com destreza no trânsito citadino e consegue estacionar onde só cabe uma moto. O Smart é um veículo que os jovens adoram e que os mais velhos começaram a apreciar pela facilidade e versatilidade da sua utilização. O mais importante de todos os aspectos é o da manutenção que é barata e muito reduzida.
Tem uma suspensão “dolorosa” para as costas de que qualquer humano por muitas sessões de ginásio que faça por semana. Em oposição os motores a gasolina e Diesel são bastante despachados e até permitem arriscar viagens por autoestrada durante muitos quilómetros. É neste território que os consumos perdem a pose e disparam para valores pouco simpáticos. O Smart foi concebido para andar na cidade e não passar muitas vezes dos 100 km/h.
A caixa de velocidade automática é lenta nas mudanças, mas com o passar do tempo o condutor habitua-se a esta transmissão pasmacenta.
O cockpit onde se senta quem o conduz está todo voltado para o condutor e possui tudo o que é necessário e bem posicionado. No Smart há o essencial e nada se complica com botões e mais botões. É um carro prático, um pouco barulhento – porque a insonorização nunca foi das melhores – e os motores de baixa cilindrada são na sua génese ruidosos.
Nesta geração de 2007 os níveis de equipamento são bons e incluem itens como o ABS, ESP, duplo airbag, vidros elétricos, fecho centralizado, banco do passageiro rebatível (que jeitão que dá), jantes de liga leve, ar condicionado, entre outros.
Motores
A gama de motores do Smart nunca foi muito extensa, mas nem por isso menos competente. Nesta geração os motores a gasolina continuaram a ter maior oferta. O mais vendido foi o 1.0 com duas potências de 61 e 71 cv. Uma versão turbocomprimida deste 1.0 conseguia chegar aos 81 cv e a versão Brabus do mesmo motor fazia 98 e mais tarde 102 cv (mas a preços demasiado elevados).
A única opção Diesel é o 0.8 CDI de 45 e 54 cv que reclama 3,3 litros de consumo aos 100 Km.
Principais avarias e problemas
Um dos problemas crónicos da anterior geração passou para a seguinte: a bomba de gasolina demasiado frágil que se avaria com frequência. O motor Diesel recebeu uma nova injeção common-rail que não gosta de combustível de má qualidade (low cost) e apresenta falhas e disfunções em diversas situações, obrigando a limpeza do circuito.
A direção assistida dos Fortwo fabricados entre maio e junho de 2007 foram chamados em outubro para substituição de uma peça que não estava em conformidade. Coluna de direção substituída em 131 unidades devido a um clip de retenção mal posicionado.
Consumos baixos
Manutenção barata
Conforto
Caixa lenta
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No seio da marca Kia o Sportage é um dos nomes mais reconhecidos e já está no nosso mercado desde o início dos anos noventa do século passado. Esta que é a sua quarta geração e em termos estéticos evoluiu o design moderno e arrojado da geração anterior, mantendo ainda muitos dos seus pontos positivos.
Com um interior espaçoso e confortável, este Kia Sportage mostra-se um bom companheiro para os desafios urbanos do dia a dia e também para as viagens mais longas onde a sua bagageira também ajuda com uma capacidade de 503 litros. Lamenta-se apenas o formato, onde as cavas das rodas são talvez demasiado proeminentes, mas nada que um bom “jogo” com os vários volumes não resolva.
Os materiais utilizados no interior deste Sportage não são dos mais nobres, apesar da qualidade de montagem estar num bom plano. Em termos de conforto este coreano cumpre, com uma suspensão que consegue lidar bem com as “armadilhas” do piso tanto em termos de ruído como de vibrações. No entanto este Sportage não se mostra tão eficaz a eliminar o som do motor que entra um pouco no habitáculo o que pode comprometer ligeiramente o conforto sonoro dos ocupantes.
Muito previsível quando a estrada se mostra mais exigente, este Kia não é propriamente uma fonte de emoções de condução. A direção é leve e vaga na informação que dá ao condutor e os movimentos da carroçaria fazem-se sentir. Num outro registo, a leveza da direção até facilita as manobras citadinas mas quem vai ao volante tem de estar atento pois a dimensão dos pilares traseiros prejudica um pouco a visibilidade para trás.
Motores
Esta geração do Kia Sportage conta com os motores a gasolina 1.6 GDi com 132 cv de potência e o 1.6 T-GDi com 177 cv. Além destas propostas surgem ainda os motores a gasóleo 1.7 CRDi com 116 cv e o 2.0 CRDi com 136 e 185 cv. Este motor revela-se algo ruidoso, mas é uma das propostas mais equilibradas entre prestações e consumos sendo que para a versão de 136 cv a marca coreana anuncia um consumo médio de 4,8 l/100km.
Principais avarias e problemas
A garantia de 7 anos da Kia é sempre uma vantagem no campo da manutenção. Em termos de contratempos, nos modelos equipados com o motor 1.7 CRDi fabricados até maio de 2016 a luz do motor pode acender devido ao coletor do filtro de partículas que deverá ser substituído.
A caixa de velocidades manual pode começar a fazer alguns ruídos devido a anomalias no sincronizador e os travões também podem começar a fazer alguns barulhos, algo que é resolvido com a substituição dos discos ou das pastilhas.
No campo da iluminação, as lâmpadas de xénon podem não ter um funcionamento correto o que leva à sua substituição.
Habitabilidade
Garantia de 7 anos
Alguns materiais
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Esta terceira geração do Prius foi lançada numa altura em que o construtor nipónico já tinha consolidado a sua posição como líder mundial em modelos híbridos e o nível de exigência era já considerável.
Desde o primeiro Prius lançado em 1997 que um misto de preocupação ambiental e moda associados a um automóvel híbrido equilibrado e fácil de utilizar fez com que o nome Prius tivesse ultrapassado a fasquia de um milhão de unidades vendidas. Contudo outras marcas foram melhorando o rendimento das suas soluções e o mercado tornou-se cada vez mais exigente, obrigando o Prius a evoluir cada vez mais como produto.
Esta terceira geração foi a primeira a receber um motor a gasolina com 1.8 litros de cilindrada e associado a um motor elétrico debitava um total de 136 cv de potência em vez da solução que equipava a geração anterior que tinha por base um motor de 1.5 litros e debitava 110 cv. Com isto melhorou a sua capacidade de resposta ao pedal do acelerador, ganhou nos consumos e passou a produzir menos emissões poluentes.
Ficou um pouco mais agradável de conduzir em estrada e manteve uma excelente facilidade de condução em cidade, onde o condutor dá por si a ter muito pouco “trabalho” nos seus trajetos habituais. Em termos de conforto a sua suspensão tem uma afinação que filtra bem as irregularidades da estrada e mostra bem a vocação mais funcional e ecológica do Prius pois quando as curvas se sucedem ela não controla assim tão eficazmente os movimentos da carroçaria.
O interior é espaçoso e tem um desenho moderno e tecnológico mas muito racional. A qualidade de construção está no patamar que a Toyota nos habituou e apesar de alguns materiais deixarem um pouco a desejar, o rigor da sua montagem não merece qualquer reparo. Apesar de bem equipado o Prius surgiu no mercado com um preço um pouco elevado o que lhe retirava alguma competitividade face a algumas propostas semelhantes. Perdia pontos aí, mas ganhava na componente ambiental e tecnológica.
Motores
Este Prius conta com um motor 1.8 a gasolina com 99 cv de potência associado a um motor elétrico, solução que em conjunto lhe dá uma potência combinada de 136 cv e lhe permite anunciar um consumo médio de apenas 3,3 l/100 km.
Principais avarias e problemas
A fiabilidade é outro dos trunfos deste Prius e não são muitos os problemas ao nível do motor. Nalguns modelos fabricados até outubro de 2012 foi registada alguma perda de potência devido a problemas com a válvula EGR, ao passo que nalgumas unidades produzidas até agosto de 2013, em condições extremas, foi registado um sobreaquecimento das baterias.
A direção pode vir a exibir alguns ruídos e os rolamentos das rodas também poderão começar a soar menos bem. Tudo isto só foi registado em unidades fabricadas até ao verão de 2012.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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