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Renault Mégane (2008-2016)
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6 anos anteson
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Motor GuiaA Renault lançou em 2008 um modelo que tinha como objetivo substituir um dos bem-sucedidos produtos da sua história. Em Portugal a carrinha Mégane pulverizou a concorrência e não fosse o problema crónico dos “bronzes da cambota” do motor 1.5 dCi e teria sido um sucesso total.
Este novo Mégane tinha linhas mais compactas, um estilo mais aerodinâmico e mantinha um volume de bagageira de referência para o seu segmento, o que tem sempre muita importância num veículo que serve a família.
O nível de equipamento é bastante rico nos vários níveis a começar logo pelo básico Authentique. Os motores continuam a ser mais económicos do que performantes, mas não deixam de oferecer uma condução equilibrada. O conforto da suspensão é realmente uma das vantagens deste Mégane que permite viagens longas e confortáveis.
Motores
A gama de motores do Mégane apresenta um interessante leque de motores a gasolina: 1.2 TCe de 115 cv, 1.2 e 1.4 TCe com turbo a debitarem 130 cv, 1.6 16v com 110 cv, 2.0 16v de 140 cv e 2.0 TCe de 180 e 190 cv.
Nos blocos Diesel, o 1.5 dCi é o que faz maior volume com potências de 85, 90, 95 105 e 110 cv. Mais tarde chega o melhor motor Diesel do Mégane, o 1.6 dCi de 130 cv, a mesma potência do 1.9 dCi também disponível mas que praticamente não se vendeu em Portugal. Há ainda a opção 2.0 dCi de 150, 160 e 165 cv, com o motor de 150 cv acoplado a uma caixa automática.
Principais avarias e problemas
Os motores 1.5 dCi continuaram a sua saga problemática na nova geração do Mégane. Problemas com as bombas injetoras e com a correia de distribuição. O 1.5 dCi de 105 cv teve de fazer uma revisão extraordinária que obrigou a trocar tubagens da alimentação que estavam defeituosas.
Durante 2012 foram chamadas várias unidades para reprogramação do calculador de injeção da travagem e direção que originava problemas na assistência da direção.
Os airbags continuaram a dar problemas nesta geração à imagem da anterior. A luz de airbag acende sem razão e não se desliga. Muitas unidades (em especial as produzidas em 2011) foram obrigadas a recorrer aos concessionários para apagar este erro, que teima a surgir amiúde.
Consumos
Equipamento
Controlos pouco intuitivos
Gama extensa e confusa
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Esta terceira geração do Mazda 6 representa a proposta mais equilibrada e apelativa desta família de berlinas nipónicas. Bem construído e com um desenho apelativo e dinâmico este Mazda surgiu como uma alternativa muito válida no segmento dos familiares.
O Mazda 6 é uma espécie de porta-estandarte do que a marca japonesa tem de melhor para oferecer, considerando a altura em que foi lançado. Bem equipada, esta berlina oferece um espaço interior generoso num habitáculo com um desenho com caráter, moderno e estilizado, onde se destaca uma boa posição de condução em que quem vai ao volante está perfeitamente encaixado no banco e com todos os comandos à “mão de semear”. Em termos qualitativos o Mazda 6 não deixa os pergaminhos da “escola japonesa” de construção de automóveis por mãos alheias e revela um bom rigor na montagem dos diversos painéis que exibem, também eles, uma boa qualidade nos materiais em que foram manufaturados. A bagageira oferece uma capacidade de 483 litros o que é uma boa cifra para o segmento e a sua acessibilidade também não é problemática, considerando que se trata de um modelo de quatro portas.
Apesar da suspensão demonstrar uma afinação algo firme, o Mazda 6 revela-se um familiar confortável, até porque tem um ponto a seu favor: os motores pouco ruidosos que ajudam ao bom ambiente que se sente a bordo. Só nas viagens mais longas é que os espelhos retrovisores tendem a gerar alguns ruídos aerodinâmicos. Quando a estrada se mostra mais exigente, este nipónico mostra-se previsível e eficaz com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção a revelar um bom equilíbrio entre leveza e precisão.
Motores
Os motores do Mazda 6 são um dos seus trunfos, revelando-se pouco gastadores nos consumos, mas com um bom rendimento nas prestações. Assim a gama começa com as unidades a gasolina 2.0 com 150 cv e 2.5 com 190 cv de potência e passa para as propostas Diesel com o 2.2 nas suas versões de 150 e 175 cv. Estes dois últimos primam pelas boas prestações e pelos consumos baixos que segundo a marca ficam em média nos 3,9 l/100 km no caso da versão de 150 cv e nos 4,2 l/100 km na versão de 175 cv.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o Mazda 6 mostrou-se um modelo fiável apresentando apenas algumas anomalias eletrónicas mais relacionadas com os sistemas de entretenimento do que com outros elementos mais vitais em termos mecânicos.
Alguns modelos equipados com o motor a gasóleo 2.2 tiveram problemas de falhas de funcionamento abaixo dos 50 mil quilómetros.
Prestações
Qualidade de construção
Alguma firmeza da suspensão
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O Volkswagen ID.4 foi pioneiro no seio da marca alemã já que se tratou do seu primeiro SUV totalmente elétrico e deu um importante passo ao aumentar a oferta SUV da Volkswagen, já de si bem sucedida, com uma proposta 100% elétrica.
Partilhando a mesma assinatura estética que os outros modelos elétricos da Volkswagen como o ID.3 ou o ID.5, este ID.4 partilha também com estes modelos a plataforma MEB (Plataforma Modular Elétrica) que lhe serve de base. Bem equipado de série e muito espaçoso no seu habitáculo este SUV tem um desenho do interior minimalista, mostrando-se simples mas moderno. A qualidade de construção é boa, mas alguns dos materiais utilizados deixam um pouco a desejar para aquilo a que a Volkswagen nos habituou. A bagageira é muito generosa e oferece 543 litros de capacidade.
No interior lamenta-se que a sua ergonomia saia penalizada pela ausência de comandos físicos já que as mais simples tarefas passam quase todas pelo ecrã tátil situado na zona central do tablier, o que pode levar o condutor a ter de desviar o olhar da estrada mais tempo ou vezes do que seria desejável.
Muito fácil de conduzir, o ID.4 está muito à vontade no ambiente urbano revelando um equilíbrio muito bom entre o conforto que proporciona e a eficácia dinâmica quando a estrada se torna mais exigente. Aqui o ID.4 mostra uma suspensão que consegue controlar os movimentos da carroçaria de forma satisfatória e uma direção suficientemente informativa e direta para dar ao condutor o “feedback” necessário.
Motores
O ID.4 oferece opções para todos os gostos no que diz respeito às suas soluções motrizes. Na opção com a bateria de 52 kWH há a opção de um motor com 149 ou 170 cv de potência ao passo que se optar pela bateria com 77 kWh essa motorização passa a estar disponível com 204 ou 299 cv de potência. Por fim surgem as versões com dois motores elétricos, tração integral e bateria de 82 kWh com potências de 286 cv e 340 cv para o mais desportivo ID.4 GTX.
Qualquer uma destas soluções oferecem boas prestações e uma boa autonomia, mas revelam um calcanhar de Aquiles que é um tempo de carregamento um pouco maior que os seus mais diretos concorrentes.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o ID.4 mostra-se um modelo fiável, sem terem sido registados grandes problemas que mereçam ser assinalados. Contudo é possível que haja alguns modelos que sofrem um pouco com alguns “bugs” nos seus sistemas e que obrigam os proprietários a algumas visitas regulares à assistência técnica.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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