Comerciais
Ford Trucks converte quilómetros em doação à Corações Com Coroa

Já arrancou a 3ª edição da “Corações ao Volante”, iniciativa lançada pela Ford Trucks Portugal com o objetivo de apoiar a Corações Com Coroa.
A Corações Com Coroa atua em situações de vulnerabilidade social ou pessoal, e trabalha pela inclusão e dignidade de todas as pessoas, pela igualdade de género e o empoderamento de mulheres e raparigas. O sucesso das edições anteriores não deixou margem para dúvidas.
Este ano, a Ford Trucks Portugal aliou-se novamente à Corações Com Coroa e vai desafiar mulheres motoristas de pesados a participar numa ação em que, com as suas viagens, contribuem para atingir uma doação de 10.000€ para a Associação. “Podermos contar com o apoio da Ford Trucks e das mulheres motoristas de pesados que diariamente viajam e enfrentam desafios é um privilégio e contribui muito para fazer crescer a nossa missão”, reforça Ana Magalhães, da direção da Associação.
A forte adesão registada no primeiro ano de lançamento permitiu que o objetivo traçado para a primeira edição e que compreendia um donativo de 5.000€ fosse atingido em apenas três semanas, fazendo a doação em nome de todas as mulheres que se juntaram à causa. O sucesso ditou o aumento do valor do donativo para 2023, sendo que a forte adesão de mulheres motoristas de pesados tem permitido manter esta aliança em prol de uma causa que continua ativa, com a certeza que as mulheres motoristas continuarão a participar nesta iniciativa.
Daniela Oliveira, motorista da JMF com larga experiência nesta atividade, é a embaixadora da Corações ao Volante e realça a importância desta ação. A este respeito é perentória em afirmar “não podia estar mais satisfeita por poder associar-me novamente a esta iniciativa. Já lá vão três anos de muito sucesso e de objetivos cumpridos. Associo-me como mulher motorista que sou e pelas mulheres. Obrigada a todas as que no passado se juntaram a nós. É para mim um orgulho enorme poder fazer parte deste projeto, poder sentir que ano após ano a adesão de mulheres motoristas é maior. Por isso apelo a que todas as minhas colegas se juntem a mim, por um futuro melhor para todas as mulheres que necessitam do nosso apoio e ajuda. Juntas somos mais fortes”.
Bruno Oliveira, CEO da Ford Trucks Portugal refere: “Em 2022, envolvemo-nos na ajuda à Corações Com Coroa, mas as expectativas eram mais contidas, era tudo novo. No final, só posso dizer que foi uma aposta memorável. A adesão mostrou-nos que estávamos no caminho certo e só posso agradecer a confiança que depositaram em nós. A prova disso é que 2 anos passaram e o nosso apoio mantém-se. Para mais mulheres motoristas que se unam a este projeto, precisamos do vosso apoio na luta por uma causa tão nobre. É muito gratificante poder fazer mais por quem mais precisa”.
A participação está aberta a motoristas de todas as marcas. Basta aceder a www.fordtrucks.pt e preencher o formulário que é disponibilizado, inserir o trajeto de cada viagem, e os quilómetros percorridos e por fim partilhar as fotos e a iniciativa nas redes sociais, com #coraçõesaovolante e #fordtrucksportugal.
No site, o contador do donativo com o valor atingido é atualizado mediante as participações, sendo possível acompanhar em tempo real.
Em janeiro o valor angariado será entregue à Associação Corações com Coroa, que a ajudará a cumprir a sua missão.
Comerciais
MAN iniciou a produção em série de camiões elétricos

É um momento histórico para a MAN Truck & Bus: a produção em série de camiões elétricos da MAN arrancou oficialmente.
O CEO da MAN, Alexander Vlaskamp, o membro do Conselho Executivo para a Produção, Michael Kobriger, e Manfred Weber, eurodeputado e presidente do PPE, deram o sinal de partida na fábrica de Munique. Atualmente, tanto camiões elétricos como diesel serão produzidos de forma totalmente integrada, numa linha de produção mista.
Alexander Vlaskamp afirma: “O início da produção em série dos nossos camiões elétricos é histórico. Representa um ponto de viragem na nossa história! O futuro da MAN começa agora, neste exato momento. Toda a equipa MAN sente orgulho por estar a liderar ativamente esta transformação do diesel para a propulsão elétrica.
Os nossos camiões elétricos, altamente eficientes, tornarão o transporte de mercadorias localmente livre de emissões uma realidade. Este é um passo fundamental rumo ao nosso objetivo de sermos neutros em CO2 até 2050. O facto de conseguirmos fabricar camiões elétricos na mesma linha dos nossos modernos camiões a diesel confere-nos uma enorme flexibilidade e aumenta a eficiência da produção.”
“Investimos quase 400 milhões de euros em investigação e desenvolvimento para podermos oferecer toda a nossa gama de camiões também com propulsão elétrica. A oferta abrange desde veículos de recolha de resíduos a camiões de longo curso, com capacidades entre as 12 e as 50 toneladas.
Fizemos o nosso trabalho de casa. O objetivo é entregar os primeiros 1.000 camiões elétricos até ao final do ano. Dependendo da sua utilização e da origem da eletricidade, estes veículos podem evitar emissões de CO2 comparáveis às de uma pequena cidade. É um impacto enorme!
Agora, é fundamental que os decisores políticos tomem as medidas certas no que diz respeito à expansão da infraestrutura e à definição dos preços do CO2, para que o avanço da mobilidade elétrica continue a ganhar força.”
“A inovação e a tecnologia são não só a chave para o sucesso económico da Europa e para a sua competitividade global, mas também essenciais para alinhar os objetivos económicos com as metas climáticas. A MAN está a mostrar o caminho com o seu camião elétrico e a demonstrar como pode ser o transporte de mercadorias com menos emissões.”
Antes do início da produção em série, a MAN já tinha fabricado cerca de 200 unidades pré-série de camiões elétricos e entregado aos seus clientes. Estes veículos já percorreram aproximadamente dois milhões de quilómetros em operação real nas estradas europeias – alguns com trajetos diários até 850 km e um consumo médio muito baixo: apenas 97 kWh por 100 km.
A MAN já recebeu cerca de 700 encomendas para os seus camiões elétricos. Um dos destaques é a versão Ultra Lowliner, única no mercado, com uma altura de engate de apenas 950 mm e uma distância entre eixos de 3,75 metros – ideal para logística automóvel com altura útil de carga interna de três metros. Esta versão já está em operação em Wolfsburgo e na Baviera, em várias rotas de fornecimento.
Outro destaque do eTruck são os seus módulos de bateria NMC, com três a seis unidades produzidas na fábrica da MAN em Nuremberga, que totalizam até 534 kWh de capacidade bruta. Isto permite percorrer até 500 km sem necessidade de carregamento. Com a opção de uma sétima bateria, a autonomia pode atingir até 740 km.
toto togelComerciais
Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.
Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.
Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.
Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.
Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los
Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.
A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?
Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.
E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.
Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.
Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.
bento4d bento4d bento4d bento4d situs toto bento4d toto togel-
Notícias1 semana ago
Radares em agosto
-
Motos2 semanas ago
Harley-Davidson vai apostar num modelo mais acessível
-
Notícias2 semanas ago
BMW M3 Touring bate recorde de Nürburgring… outra vez
-
Notícias2 semanas ago
Mercedes mostra grelha do novo GLC Electric
-
Comerciais2 semanas ago
CaetanoBus vai fornecer mais 30 autocarros elétricos da sua nova geração à STCP
-
Comerciais2 semanas ago
Volkswagen renova Grand California
-
Comerciais6 dias ago
Stellantis põe travão ao hidrogénio
-
Notícias1 semana ago
Lego lança mais um “maquinão”