Comerciais
DAF mantém campanha em Boa Forma em vigor

A Campanha DAF em Boa Forma continua a vigorar em 2023. Deste modo, o utilizador da DAF Trucks pode fazer as operações de manutenção e substituição de componentes a preço fixo, com mão de obra incluída até ao final do ano. Tudo isto com peças originais DAF.

É preciso encontrar soluções adequadas de pós-venda a um preço ótimo, numa altura em que os custos para manter a rentabilidade do transporte não param de aumentar. Isto é precisamente o que o utilizador de camiões DAF XF e CF das gamas Euro 5 e Euro 6 consegue, ao melhor preço e com as melhores condições, com a Campanha DAF em Boa Forma 2023. A validade da campanha estende-se agora também durante o último trimestre de 2023.
Convém assegurar a perfeita saúde mecânica dos veículos e fazê-lo ao valor mais vantajoso e com as melhores garantias. Por isso, a DAF trabalha para facilitar a pós- venda dos modelos XF e CF, Euro 5 e Euro 6. A Campanha DAF em Boa Forma atualiza a lista de operações de manutenção e só o que não muda é o preço vantajoso que, acima de tudo, inclui a mão de obra. Tudo isto com a garantia da rede oficial da DAF em Portugal e utilizando os componentes originais da própria marca.
Preços máximos promocionais para veículos DAF XF e CF (Euro 5, Euro 6), incluindo mão de obra. Os preços mostrados não incluem pequeno material, consumíveis ou operações adicionais. Campanha válida até 31 de dezembro de 2023. Tudo disponível no seu concessionário DAF em Portugal. IVA não incluído. Excluem-se desta campanha serviços realizados via assistência 24H DAF (ITS International Truck Service e NTS National Truck Service).
As operações incluídas na Campanha DAF em Boa Forma 2023 são:
1- Substituição do Kit de Embraiagem DAF ZF AS Tronic (REFERÊNCIAS 1716690R Kit de embraiagem e 0661319 Rolamento do volante motor). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: 765,00 €
2- Substituição do Kit de Embraiagem DAF ZF Traxon (REFERÊNCIA 1719210R). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: 895,00 €
3- Substituição de Kit Tensores DAF 8PK MX Euro 6 (REFERÊNCIA 1722230). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: 230,00 €
4- Substituição de pastilhas de travão e sensores de desgaste originais DAF (REFERÊNCIAS 1982826 e 2255921). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: 190,00 €
5- Substituição de Radiador DAF Euro 6 MX (REFERÊNCIA 2125896). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: 685,00 €
6- Substituição de Bomba de Água Euro 6 MX MY13/ MY17 (REFERÊNCIAS 2104577R/ 2267064RN). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: MY13 550€ / MY17 725€
7- Manutenção X Standard para DAF Euro 6. (Inclui diagnóstico, check-up plus, óleo do motor e filtros de óleo e de combustível e combustível DAF). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: 370,00 €
8- Substituição de 2 Baterias DAF EFB 240 Ah (REFERÊNCIA 2167681 inclui duas unidades e garantia internacional UE 2 anos. Preço válido com entrega de duas baterias usadas equivalentes). Preço com mão de obra Oferta Boa Forma: 440 €
Comerciais
Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.
Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.
Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.
Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.
Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los
Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.
A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?
Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.
E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.
Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.
Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.
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Stellantis põe travão ao hidrogénio

O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.
A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.
O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.
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