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Proteja o interior do seu carro dos efeitos do álcool gel

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O álcool gel já faz parte do nosso dia a dia dentro do automóvel e muitos já devem ter reparado nos malefícios que este desinfetante pode trazer a vários elementos do habitáculo como o volante ou a alavanca da caixa de velocidades, especialmente se estes forem em pele.



Sendo abrasivo e forte desinfetante, o álcool, em gel ou não, é um produto essencial para nos proteger nestes tempos de pandemia causada pelo vírus Covid-19, mas trata-se de um produto que é muito agressivo para os materiais que revestem muitos dos elementos do habitáculo de um veículo como a pele ou o plástico.

Especialmente nos comandos revestidos a pele como o volante ou a alavanca da caixa que são os que estão mais tempo em contacto com as mãos, os efeitos desidratantes do álcool rapidamente começam a fazer efeito desgastando imenso a pele. Outro componentes como os puxadores das portas ou os botões que se encontram no tablier e consola central podem também eles sofrer com o álcool.

O que fazer?

Assim, a melhor forma de proteger o interior do seu carro da ação do álcool não é deixar de desinfetar as mãos corretamente com álcool, pois isso está fora de questão se queremos manter-nos protegidos nestes tempos de Coronavírus, mas depois de utilizar o álcool nas mãos deve secá-las muito bem com um pano seco ou papel absorvente. Desta forma evita que a mãos com álcool ainda húmido entrem em contacto com o volante, por exemplo, o que reduz os danos.

Por outro lado deve aumentar a limpeza dos elementos revestidos a pele através de uma simples lavagem com água e sabão com um pano da loiça ou um pincel de cerdas longas. Pode sempre substituir o sabão por um produto adequado para tratar pele. Normalmente isto deve ser feito pelo menos uma vez por ano, mas nestes tempos de exceção essa tarefa deve ser feita com maior regularidade. Se no final da limpeza ainda acrescentar um produto hidratante para a pele, melhor ainda será o resultado e a proteção.

Os mesmos cuidados podem ser aplicados aos plásticos onde além da limpeza pode também protegê-los com produtos adequados para plásticos o que irá aumentar a sua longevidade e protegê-los dos efeitos abrasivos do álcool.

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Maus sinais da correia de distribuição

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A correia de distribuição é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de um motor a combustão e se ela falha pode causar problemas bastante graves no motor, por isso convém estar atento aos seus sinais.



A função de uma correia de distribuição no motor de um automóvel é manter o mesmo todo sincronizado, nomeadamente o eixo da cambota e o eixo das válvulas fazendo ainda funcionar a bomba de água que garante o arrefecimento do motor. Havendo falhas na correia da distribuição e acabando esta por colapsar já se podem imaginar os danos graves e onerosos que podem daí advir. Portanto é importante que esta esteja em bom estado e que se detetem com antecipação eventuais sinais da sua degradação como os que passamos a descrever de seguida:

– Complicação no arranque

Se tiver alguns problemas e dificuldades a colocar o seu carro a trabalhar (excluindo obviamente uma falha de bateria) e sentir que há uma falha mecânica no arranque, isso pode ser sinónimo de uma correia da distribuição desgastada.

– Som estranho

Um dos sintomas mais evidentes de que a correia da distribuição pode estar “a dar as últimas” é ouvir um ruído vindo do motor que se assemelha a um silvo. Normalmente uma correia da distribuição deve ser trocada a cada 100 mil ou 120 mil quilómetros, mas se o veículo não fizer muita quilometragem então de cinco em cinco anos convém estar muito atento. Lembre-se que uma correia é feita de um material à base de borracha e como tal não são só os quilómetros que levam ao seu desgaste, também o tempo reduz as suas qualidades.

– Demasiado fumo

Se o carro estiver a evidenciar demasiados gases de escape isso pode ser por causa de alguma dessincronização das válvulas de escape, dessincronização essa que pode ter a ver com problemas na correia da distribuição.

– Vibrações no motor

Se o funcionamento do motor estiver a evidenciar algumas vibrações ou até se tiver a sensação que há uma prisão na forma como ele trabalha, semelhante a um solavanco, isso também pode ser um sinal que a correia de distribuição não está em condições.

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Como tratar os riscos na pintura do carro

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Olhar para o seu veículo e ver alguns riscos é praticamente inevitável e por isso aqui lhe trazemos alguns conselhos sobre como lidar com os riscos na pintura do seu automóvel.



Ter o seu carro sem riscos é algo que só durará pouco tempo após a sua compra como modelo novo. Se o utiliza de uma forma regular e especialmente se for todos os dias em ambiente urbano, o tempo e a realidade rodoviária irá encarregar-se de deixar as suas marcas na pintura do seu veículo. Alguns riscos nem “chateiam” muito, mas outros podem incomodar mais e é por essa razão que lhe damos algumas dicas para amenizar o problema:

Avaliar os riscos

O primeiro passo é ver qual a gravidade dos riscos na pintura do seu carro. Isso irá definir o tipo de intervenção que será necessária. Um bom truque é passar com a unha num movimento perpendicular ao risco, se esta não prender é porque a coisa não é problemática. Se por outro lado a profundidade do risco prender a unha então é porque já é preciso uma intervenção mais complexa. Se não conseguir aferir o estado dos danos na pintura, então, naturalmente a melhor solução será recorrer à opinião de um especialista em pintura automóvel.

Resolver pequenos riscos

Os riscos menos profundos normalmente conseguem resolver-se de uma forma simples através de um produto de polimento ou um kit de polimento. Comece por limpar muito bem a área do risco e depois aplique a massa de polir num pano suave e bem limpo. Passe sobre o risco com movimentos circulares de maneira a que o risco e toda a pintura envolvente fiquem bem nivelados e uniformizados. Por vezes a utilização de uma simples pasta de dentes podem também resolver a situação, atuando como uma massa de polir.

Riscos mais profundos

Quando o risco é um pouco mais sério e já passou a camada da pintura, atingindo até camada de primário ou mesmo o metal da carroçaria, então aí já exige um trabalho de pintura. Mais uma vez limpe bem a zona e depois se optar por resolver com as suas próprias mãos, tente usar uma caneta de retoque de pintura automóvel que se pode encontrar em lojas da especialidade, normalmente disponíveis com uma palete das cores mais comuns no mercado automóvel.

Danos mais complexos

Por vezes o problema com os riscos não se consegue resolver com uma solução “caseira”. Mesmo estando perante um dano que não causou amolgadelas na chapa, é melhor recorrer a um técnico especializado. Então, após avaliar o estrago e qual a reparação poderá ter de pintar apenas o painel onde estão os riscos ou se a pintura estiver de tal forma riscada e envelhecida pode ser necessário pintar todo o carro. No entanto, lembre-se que há lojas que são peritas na recuperação de pinturas envelhecidas e utilizam soluções que nem sempre obrigam à pintura integral.

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