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Volvo V70 (2007-2016)

Elegante, sóbria e discreta nas suas linhas a Volvo V70 mantém todos os atributos que tornaram as carrinhas da marca sueca modelos diferentes das demais oferecendo um enorme conforto em viagem e espaço para levar tudo e mais alguma coisa.
Oferecendo uma excelente posição de condução num ambiente requintado a Volvo V70 é uma carrinha muito espaçosa para todos os ocupantes e ainda propõe uma das maiores bagageiras do segmento com uns generosos 555 litros de capacidade e uma acessibilidade muito fácil.
Bem equipada a V70 é uma carrinha muito confortável, tanto pela envolvente que o habitáculo proporciona com os seus bons materiais e design como pelo trabalho da suspensão que conta com uma afinação onde a suavidade foi prioritária.
Infelizmente os comandos são um pouco filtrados demais, a direção algo vaga e sente-se que nalgumas motorizações mais potentes a plataforma não acompanha as potencialidades dos motores.
Capaz de fazer frente às propostas germânicas que tradicionalmente dominam o mercado, a Volvo V70 é uma carrinha premium por direito e isso tem o verso da medalha que são uns custos de manutenção pouco simpáticos.
Motores
Considerando o seu longo período de vida como produto, é natural que a V70 tenha tido várias motorizações disponíveis, começando pelas unidades a gasolina onde encontramos o 1.6 T4 com 160 cv, o 2.0 T também com 160 cv, o 2.0 T5 com 245 cv, o 2.5 T com 2oo e 231 cv e o mais potente 3.0 T6 com 304 cv na versão de tração integral AWD.
As versões Diesel contam com os motores 1.6 D com 109 cv, 2.0 D com 136cv, 2.0 D3 com 163 cv, 2.0 D4 com 181cv, 2.4 D com 163 e 174 cv e a 2.4 D5 com 185, 205 e 215 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Ao longo da sua carreira no mercado a Volvo V70 não apresentou problemas mecânicos dignos de nota.
Alguns modelos equipados com arranque sem chave apresentaram falhas nas luzes, no alarme e noutros componentes eletrónicos.
A caixa de velocidades automática pode necessitar de uma programação para solucionar problemas de funcionamento.
Habitabilidade
Qualidade dos materiais
Custos de manutenção
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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