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Renault Modus (2004-2012)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
O Modus surgiu na Renault como uma espécie de pequeno monovolume que se posicionava entre o Twingo e o Scénic em termos de dimensões e polivalência. Espaçoso quanto baste, especialmente na versão Grand Modus, este modelo revela uma boa versatilidade para qualquer jovem família.
Muito fácil de conduzir em ambiente urbano o Modus acabou por nunca singrar em pleno no mercado apesar da sua boa relação entre preço e equipamento. Com uma boa habitabilidade ele carecia de algum espaço na bagageira e para quem necessitava de espaço para bagagem e para ocupantes, se calhar o seu irmão Scenic, maior e mais espaçoso surgia como uma opção mais viável pois nem a versão alongada do Modus, o Grand Modus satisfazia.
Ainda assim o Modus apresenta uma boa versatilidade permitindo jogar com a posição dos bancos traseiros que podem ajustar-se longitudinalmente ou serem rebatidos na totalidade transformando este pequeno monovolume quase num furgão. O interior é simples e funcional, mas alguns dos materiais utilizados nos vários painéis podiam estar uns furos acima em termos de qualidade.
Com uma suspensão suave vocacionada para garantir o conforto esta não assegura eficazmente o controlo dos movimentos da carroçaria que tende a adornar um pouco.
Motores
A oferta do Modus começa com as versões a gasolina equipadas com os motores 1.2 16V de 75 e 80 cv, o 1.2 TCE com 100 cv, o 1.4 16V com 98 cv e o 1.6 16V com 113 cv de potência.
O bloco de 1.5 litros da família dCi compõe a oferta a gasóleo e está disponível nas suas versões de 65, 68, 75, 80, 85, 90 e 106 cv de potência. Estas unidades encaixam na perfeição no Modus já que asseguram umas prestações aceitáveis para um modelo maioritariamente urbano e mantêm os consumos num patamar económico.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos fabricados até ao outono do primeiro ano de produção em 2004 foram detetadas fragilidades nos apoios dos amortecedores.
Em termos elétricos foram registados problemas nos vidros elétricos que podiam deixar de funcionar devido a uma peça partida no sistema. Nalguns Modus fabricados até janeiro de 2005 o ar condicionado variava a temperatura por si só devido à unidade de comando que o controlava se desligar.
Versatilidade
Habitabilidade
Eficácia da suspensão
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Aquela que foi a primeira geração do Mercedes Classe C (W202) herdou muito do ADN do seu antecessor natural, o W201 (o bem conhecido 190). Melhorou em vários aspetos, aprimorou a estética com formas mais arredondadas, mas manteve o gene responsável por grande parte do seu sucesso: a qualidade de construção e a fiabilidade.
Não é por acaso que este Classe C foi também ele um dos modelos escolhidos para servir como taxi nas nossas cidades. Confortável, espaçoso quanto baste e com motores capazes de dar a volta ao mundo sem grandes contratempos mecânicos.
Com bons materiais no seu interior e uma qualidade de construção muito apurada, o Classe C ainda é daqueles automóveis construídos para viverem longos anos e por isso mesmo ainda são uma presença frequente nas nossas estradas.
A suspensão foi afinada tendo o conforto como principal objetivo pelo que não se espere um comportamento dinâmico acutilante ou entusiasmante, mas tem sempre reações previsíveis e sóbrias.
Como modelo de uma marca premium não se esperem valores muito baixos no que diz respeito aos custos de manutenção quando for chegada a hora de ir à assistência.
Motores
Sendo um modelo que viveu na última década do século passado ele assistiu a uma evolução tecnológica nos motores, nomeadamente nas unidades Diesel, o que explica a vasta gama de motorizações que teve ao longo do seu período de vida como produto. Assim nas versões a gasolina o Classe C conta com o 1.8 com 122 cv, o 2.0 com 136 cv, o 2.0 Kompressor com 180 cv, o 2.2 com 150 cv e o 2.3 com 193 cv de potência. Já nas propostas Diesel a oferta começa com o 200D com 75 cv, o 2.0D com 88 cv, o 220D com 95 cv, o 250D com 113 cv, o 2.5TD com 150 cv e o 220 CDI com 125 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Os motores de quatro cilindros a gasolina podem ter algumas falhas. O 230K de 1996 apresentou alguns problemas no funcionamento a frio com a tomada do compressor a desencaixar com alguma facilidade. As versões equipadas com os motores da família CDI podem revelar um ralenti irregular.
Os vidros elétricos, especialmente os traseiros, podem ter problemas com o motor. O ponteiro do combustível pode não fazer uma leitura correta da quantidade do mesmo no depósito. Acima dos 150 mil quilómetros as caixas de velocidades podem começar a apresentar falhas de funcionamento.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Suspensão demasiado suave
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Com o lançamento do Avensis, a Toyota apresentou uma nova família de modelos que viria a ocupar o espaço do familiar Carina, então descontinuado, e representou um salto qualitativo que aproximou as propostas da marca japonesa dos rivais germânicos e franceses.
Com umas linhas muito sóbrias, talvez até demasiado, o Avensis trouxe consigo todo um legado de fiabilidade da Toyota que fez com que tivesse um bom sucesso no seu segmento, considerando o domínio dos modelos alemães no mesmo.
Muito confortável, este familiar oferece um interior com bons materiais e uma qualidade de construção rigorosa. A posição de condução podia ser melhor pois o banco do condutor está algo alto em relação com a coluna de direção.
De um modo geral bem equipado de série nas versões mais altas, este Toyota, no entanto, não oferece muito equipamento nas versões base. A habitabilidade é boa e a sua bagageira com 500 litros de capacidade mostra-se generosa, apesar do seu acesso não ser muito amplo.
A suspensão assegura um bom conforto aos ocupantes, superando o mau piso com suavidade e garantindo uma viagem tranquila em auto-estrada. Em ritmos mais exigentes em estradas mais sinuosas ela confere ao Avensis um comportamento previsível apesar de não ser muito firme, o que faz com que não controle na perfeição algum adorno da carroçaria, mas nada de dramático.
Motores
Este familiar conta com uma gama de motores que começa com as propostas a gasolina 1.6 e 1.6 VVT-I, ambos com 110 cv, o 1.8 VVT-I com 129 cv, o 2.0 com 128 cv e o 2.0 VVT-I com 150cv. Nas versões a gasóleo contamos com o 2.0 TD com 90cv e o 2.0 D4-D com 110cv, unidade que surge como uma das melhores proposta pelo seu equilíbrio entre prestações e consumos que segundo a marca ficam em média nos 5,9 l/100km
Principais avarias e problemas
De um modo geral os motores que equipam o Avensis revelam-se fiáveis não havendo registos relevantes de problemas crónicos.
Os discos de travão podem ter tendência para ficarem vidrados, o que pode provocar algumas vibrações na travagem.
O comando à distância do fecho centralizado pode não funcionar corretamente.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Equipamento nas versões base
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