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BMW Série 5 (2010-2017)
Published
3 anos anteson
By
Pedro Grilo
Esta que é a sexta geração do Série 5 da BMW recuperou índices de conforto que o anterior Série 5 tinha perdido um pouco e voltou a reforçar a sua posição como um dos modelos de referência no segmento dos familiares premium.
Apesar de não ser o mais espaçoso no seu interior, este Série 5 oferece um excelente ambiente a bordo com uma boa ergonomia, uma excelente posição de condução e materiais de boa qualidade a revestir a maioria dos painéis do habitáculo.
Bem equipado, este BMW não esconde o seu gene premium e o seu preço não é dos mais apelativos e o mesmo se pode dizer dos custos de manutenção que também não são dos mais acessíveis.
No entanto é o preço a pagar por um dos modelos mais eficazes dinamicamente. Capaz de garantir um excelente conforto a bordo graças ao bom trabalho da sua suspensão, este Série 5 faz esquecer o seu peso e dimensões quando a estrada se torna mais exigente, provando que continua como uma das referências dinâmicas do segmento.
Motores
A extensa gama de motores disponíveis no Série 5 praticamente oferece uma solução para cada necessidade, sendo que nas ver~soes Diesel há um denominador comum: a excelente relação entre o bom desempenho em termos de prestações e os excelentes consumos. Começando no 518d com 143 e 150 cv, as opções a gasóleo estendem-se pelo 520d com 184 e 190 cv, o 525d com 204 e 218 cv, o 530d com 245 e 258 cv, o 535d com 300 e 313 cv e por fim o 550d com 381 cv de potência.
Nas propostas a gasolina o Série 5 conta com o 523i com 184 e 204 cv, o 528i com 245 e 258 cv, o 535i com 306 cv, o 550i com 407 cv e o mais potente e emblemático M5 com o seu V8 de 560 cv de potência.
Principais avarias e problemas
No ano de 2012 houve uma chamada à assistência dos motores Diesel para substituir o sistema do filtro de gasóleo.
Foram registados casos em que a caixa automática bloqueava na posição de Parking sem permitir o arranque e alguns modelos também revelaram problemas no ESP.
Nalgumas unidades foi também detetada uma fuga de óleo no sistema de assistência à travagem.
Comportamento dinâmico
Qualidade dos materiais
Custos de manutenção
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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