Cuidados a ter com a pintura do seu carro – Motorguia
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Cuidados a ter com a pintura do seu carro

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A pintura de um automóvel é como a nossa roupa, é a primeira a entrar em contacto como mundo exterior e aquela que nos protege, como tal é natural que seja um dos componentes que mais sofre com a passagem do tempo.



Ainda na linha de montagem a pintura de um automóvel começa com a aplicação de um primário que vai ajudar as camadas posteriores a aderirem melhor à carroçaria em metal. Depois passa é aplicada uma camada que protege todos os elementos da ferrugem e que normalmente se chama de aparelho e só então é dada a cor final que o cliente escolheu para o seu automóvel.

Além da componente estética a pintura de um carro tem como objetivo protegê-lo e quanto mais tempo ela mantiver as suas propriedades, mais conservado e em bom estado se manterá o automóvel.

Assim, aqui fica um conjunto de conselhos para prolongar a vida da pintura do seu automóvel e assim manter durante mais tempo as suas propriedades:

1 – Garagem
O melhor conselho é sugerir que guarde o carro numa garagem pois é sem dúvida a melhor proteção que lhe pode dar contra o meio envolvente, mas, como é compreensível, nem todos podem ter essa possibilidade.

2 – Estacionamento
Tenha especial cuidado onde estaciona o seu veículo, é certo que por vezes já é complicado encontrar um lugar de estacionamento, mas se poder optar, evite deixar o carro numa zona de obras ou debaixo “daquelas” árvores que você já sabe estarem cheias de pássaros. Os seus excrementos são muito corrosivos para a pintura e além disso podem ser por vezes complicados de remover na lavagem. Uma zona de obras está repleta de elementos abrasivos para a pintura.
Não se esqueça também de estacionar corretamente e considerando as distâncias para os outros veículos, lembrando-se que há sempre portas a abrir ou objetos que atrapalham as manobras como pilares de menor dimensão e que podem causar estragos.

3 – Limpeza
Escolha sempre bons produtos para lavar o seu automóvel. Produtos “genéricos” ou um detergente normal que não seja destinado a automóveis pode corroer e danificar a pintura. Além disso use sempre panos novos ou limpos. Um pano velho pode conter sujidade que pode riscar o verniz, por exemplo.

4 – Poluição
A poluição e a sujidade que cobre o próprio asfalto (óleos, poeiras, lamas que são projetadas por outros veículos à sua frente) acumulam-se na pintura e por isso o ideal é lavar o automóvel uma vez por mês evitando assim uma acumulação que pode comprometer a pintura.

5 – Proteção
Após a lavagem do seu veículo é aconselhável que o proteja com produtos adequados como uma cera. Esta cria uma camada protetora por cima do verniz que sustem as primeiras agressões da sujidade.

6 – Clima
Leve em linha de conta a zona onde vive. O frio e a humidade potenciam o surgimento de ferrugens caso a pintura tenha sido riscada e o calor ou uma exposição solar muito forte podem “queimar” a pintura com o passar do tempo. Nas localidades onde a neve é visita comum no inverno não se esqueça da utilização do sal nas estradas pelo que uma maior frequência na lavagem do seu automóvel é uma boa forma de minimizar os estragos.

7 – Riscos e mossas
Se tiver algum azar e o seu automóvel tiver riscos ou mossas tente logo que possível emendar a situação. Caso sejam de alguma dimensão recorra a um técnico especializado, mas se for apenas um dano ligeiro pode sempre retocar com materiais disponíveis em lojas da especialidade. Além de inúmeras tintas em pequenas latas também encontra canetas de retoque com várias referências de cor. Se retocar o dano rapidamente, evita que este alastre para um problema maior e mais oneroso com o surgimento de ferrugem, por exemplo.

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Manutenção

Maus sinais da correia de distribuição

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A correia de distribuição é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de um motor a combustão e se ela falha pode causar problemas bastante graves no motor, por isso convém estar atento aos seus sinais.



A função de uma correia de distribuição no motor de um automóvel é manter o mesmo todo sincronizado, nomeadamente o eixo da cambota e o eixo das válvulas fazendo ainda funcionar a bomba de água que garante o arrefecimento do motor. Havendo falhas na correia da distribuição e acabando esta por colapsar já se podem imaginar os danos graves e onerosos que podem daí advir. Portanto é importante que esta esteja em bom estado e que se detetem com antecipação eventuais sinais da sua degradação como os que passamos a descrever de seguida:

– Complicação no arranque

Se tiver alguns problemas e dificuldades a colocar o seu carro a trabalhar (excluindo obviamente uma falha de bateria) e sentir que há uma falha mecânica no arranque, isso pode ser sinónimo de uma correia da distribuição desgastada.

– Som estranho

Um dos sintomas mais evidentes de que a correia da distribuição pode estar “a dar as últimas” é ouvir um ruído vindo do motor que se assemelha a um silvo. Normalmente uma correia da distribuição deve ser trocada a cada 100 mil ou 120 mil quilómetros, mas se o veículo não fizer muita quilometragem então de cinco em cinco anos convém estar muito atento. Lembre-se que uma correia é feita de um material à base de borracha e como tal não são só os quilómetros que levam ao seu desgaste, também o tempo reduz as suas qualidades.

– Demasiado fumo

Se o carro estiver a evidenciar demasiados gases de escape isso pode ser por causa de alguma dessincronização das válvulas de escape, dessincronização essa que pode ter a ver com problemas na correia da distribuição.

– Vibrações no motor

Se o funcionamento do motor estiver a evidenciar algumas vibrações ou até se tiver a sensação que há uma prisão na forma como ele trabalha, semelhante a um solavanco, isso também pode ser um sinal que a correia de distribuição não está em condições.

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Manutenção

Como tratar os riscos na pintura do carro

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Olhar para o seu veículo e ver alguns riscos é praticamente inevitável e por isso aqui lhe trazemos alguns conselhos sobre como lidar com os riscos na pintura do seu automóvel.



Ter o seu carro sem riscos é algo que só durará pouco tempo após a sua compra como modelo novo. Se o utiliza de uma forma regular e especialmente se for todos os dias em ambiente urbano, o tempo e a realidade rodoviária irá encarregar-se de deixar as suas marcas na pintura do seu veículo. Alguns riscos nem “chateiam” muito, mas outros podem incomodar mais e é por essa razão que lhe damos algumas dicas para amenizar o problema:

Avaliar os riscos

O primeiro passo é ver qual a gravidade dos riscos na pintura do seu carro. Isso irá definir o tipo de intervenção que será necessária. Um bom truque é passar com a unha num movimento perpendicular ao risco, se esta não prender é porque a coisa não é problemática. Se por outro lado a profundidade do risco prender a unha então é porque já é preciso uma intervenção mais complexa. Se não conseguir aferir o estado dos danos na pintura, então, naturalmente a melhor solução será recorrer à opinião de um especialista em pintura automóvel.

Resolver pequenos riscos

Os riscos menos profundos normalmente conseguem resolver-se de uma forma simples através de um produto de polimento ou um kit de polimento. Comece por limpar muito bem a área do risco e depois aplique a massa de polir num pano suave e bem limpo. Passe sobre o risco com movimentos circulares de maneira a que o risco e toda a pintura envolvente fiquem bem nivelados e uniformizados. Por vezes a utilização de uma simples pasta de dentes podem também resolver a situação, atuando como uma massa de polir.

Riscos mais profundos

Quando o risco é um pouco mais sério e já passou a camada da pintura, atingindo até camada de primário ou mesmo o metal da carroçaria, então aí já exige um trabalho de pintura. Mais uma vez limpe bem a zona e depois se optar por resolver com as suas próprias mãos, tente usar uma caneta de retoque de pintura automóvel que se pode encontrar em lojas da especialidade, normalmente disponíveis com uma palete das cores mais comuns no mercado automóvel.

Danos mais complexos

Por vezes o problema com os riscos não se consegue resolver com uma solução “caseira”. Mesmo estando perante um dano que não causou amolgadelas na chapa, é melhor recorrer a um técnico especializado. Então, após avaliar o estrago e qual a reparação poderá ter de pintar apenas o painel onde estão os riscos ou se a pintura estiver de tal forma riscada e envelhecida pode ser necessário pintar todo o carro. No entanto, lembre-se que há lojas que são peritas na recuperação de pinturas envelhecidas e utilizam soluções que nem sempre obrigam à pintura integral.

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