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Audi A5 (2007-2016)

O Audi A5 é um daqueles modelos que correu muito bem à marca alemã. No fundo trata-se de uma versão de duas portas da berlina que com as suas linhas mais desportivas e fluídas de imediato cativou o mercado resultando num coupé com uma carreira muito bem sucedida desde o momento do seu lançamento.
Muito bem equipado o Audi A5 oferece um bom espaço para os ocupantes dos bancos dianteiros. O mesmo não se pode dizer para quem viaje atrás pois aí o espaço disponível é mais acanhado, ainda assim apesar de ser um coupé o acesso aos bancos traseiros não é complicado.
O interior cumpre com o que se espera de um modelo com um gene premium. Os materiais são de boa qualidade e a sua montagem não merece qualquer reparo, ajudando num ambiente envolvente e na noção de solidez.
Confortável a lidar com o mau piso, a sua suspensão está bem afinada e revela um trabalho apurado pois garante um bom conforto a bordo ao mesmo tempo que se mostra muito eficaz quando a estrada se torna mais exigente.
Motores
Como é costume na marca germânica a gama de motores é vasta, começando com as propostas a gasolina como o 1.8 TFSI com 160, 170 e 177 cv, o 2.0 TFSI com 180, 230 e 235 cv, o 3.0 TFSI com 265, 272 e 333 cv e o mais potente 4.2 FSI, um V8 com 450 cv que equipa a versão desportiva S5.
Nos mais procurados motores a gasóleo a oferta é composta pelo 2.0 TDI com 136, 143, 150, 163, 170 e 177 cv, o 2.7 TDI com 190cv e o 3.0 TDI com 204, 218, 240 e 245 cv. Estas unidades oferecem boas prestações e consumos anunciados reduzidos.
Principais avarias e problemas
As versões Diesel fabricadas até Julho de 2011 podem revelar problemas com o filtro de partículas. Foram registados casos de anomalias com a válvula EGR nos 2.0 TDI que também sofrem de falhas na bomba de água e alguns modelos revelam um volante motor pouco resistente ao desgaste.
A direção assistida pode perder a leveza em algumas circunstâncias e nos modelo produzidos até 2013 podem surgir anomalias com o funcionamento do sistema de climatização.
Comportamento dinâmico
Qualidade dos materiais
Habitabilidade traseira
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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