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Volvo XC60 (2008-2016)

O Volvo XC60 marca a entrada da marca sueca no segmento dos SUV médios replicando a fórmula bem conseguida do XC90, mas reduzindo-lhe o tamanho sem no entanto perder o seu ar de modelo premium.
Com um aspecto fluído e robusto, o Volvo XC60 tem no conforto e na segurança dois dos seus principais trunfos. A marca sueca não deixa os seus créditos por mãos alheias e este SUV está também ele repleto de equipamento de segurança e de sistemas de auxílio à condução.
O interior está bem construído e recorre a bons materiais, mantendo um desenho sóbrio, mas estilizado e muito agradável para os ocupantes. A posição de condução é bem conseguida e o espaço nos bancos da frente é generoso, o mesmo não se podendo dizer para quem viaje nos bancos traseiros que oferecem menos espaço para os seus ocupantes.
Muito confortável em estrada ou na cidade, o XC60 é um modelo que filtra muito bem as irregularidades do piso, mas com o foco no conforto acaba por deixar para segundo plano o prazer de condução e quem vai ao volante encontra uma direção muito vaga na informação que fornece. É um modelo para ir do ponto A ao B em pleno conforto, mas sem grandes emoções, o que não quer dizer que dinamicamente não seja eficaz, porque é.
Como modelo premium é de esperar que na hora da manutenção os seus custos não sejam os mais simpáticos para a carteira, mas em jeito de compensação é um SUV que não sofre muito com a desvalorização precisamente pela sua imagem premium.
Motores
O Volvo XC60 surge no mercado equipado com os motores a gasolina 2.0T com 203 cv, o 2.0 T5 com 240 cv e o 3.0 T6 com 285 cv e 304 cv.
Na oferta de unidades a gasóleo, este Volvo conta com os motores 2.0 D3 com 150 cv de potência, o 2.0 D4 com 181 cv e 190 cv e o 2.4 D5 com 205, 215 e 220 cv de potência. Estas propostas surgem mais enquadradas com o XC60 pois dão-lhe o binário que ele necessita e em especial o cinco cilindros 2.4 D5 oferece um rendimento muito suave e uns consumos que, face à sua capacidade e número de cilindros, conseguem manter-se num patamar acessível.
Principais avarias e problemas
Nos modelos Diesel foram registadas falhas no cálculo da regeneração do filtro de partículas e algumas anomalias no sensor do catalisador.
Houve casos de falhas na montagem das tubagens do circuito de alimentação o que causou problemas com a bomba de combustível levando à sua substituição.
Em 2011 houve uma chamada aos concessionários para substituição da bomba da direção assistida em modelos produzidos em 2009 pois esta podia deixar de funcionar. A possibilidade de haver um curto-circuito no airbag também obrigou a um regresso à assistência em Outubro de 2010 para corrigir esse problema.
Segurança
Qualidade do interior
Custos de manutenção
Habitabilidade traseira
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Lexus UX (2018-…)

Com o Lexus UX a marca japonesa alargou a sua oferta entrando num segmento mais acessível do que aqueles onde já atuava com o NX e o RX e isso permitiu-lhe aumentar o volume de vendas, muito graças à boa aceitação deste UX.
Esteticamente apelativo ao manter as linhas dinâmicas e uma frente com caráter similar aos seus irmãos da Lexus, este UX tem uma silhueta um pouco mais proporcionar que os modelos maiores do construtor nipónico. No interior o ambiente é moderno, equilibrado e ergonomicamente bem conseguido.
Não deixando os seus pergaminhos por mãos alheias, a Lexus manteve um elevado nível de qualidade na construção deste UX. Com bons materiais, a montagem dos vários painéis do interior não merece qualquer reparo e mostra que apesar de ter “descido” de segmento com este UX, a Lexus não desceu os seus padrões de qualidade. Bem equipado, este SUV oferece um bom espaço nos bancos dianteiros, mas o mesmo não se pode dizer dos bancos traseiros onde o espaço para as pernas dos ocupantes não é muito generoso. O mesmo pode ser dito em relação à capacidade da mala já que a mesma oferece apenas 320 litros o que não é propriamente muito para um modelo deste segmento.
Em termos de conforto este UX está num bom nível, com uma suspensão eficaz a suprimir as diversas irregularidades dos pisos mais degradados e ao mesmo tempo a revelar-se muito capaz quando nos deparamos com uma estrada mais sinuosa. A suspensão controla bem os movimentos da carroçaria e a direção mostra-se informativa, leve e direta. Fácil de conduzir em ambiente citadino, o UX só sai ligeiramente penalizado pelo desempenho da sua caixa de variação contínua, CVT, que não é das mais agradáveis.
Motores
O Lexus UX tem uma oferta de motorizações que começa com a unidade a gasolina de 2.0 litros do UX 200, capaz de debitar 171 cv de potência, segue-se o híbrido 250h, com o motor de 2.0 litros associado a um motor elétrico que em conjunto lhe dão uma potência total de 184 cv, e por fim o 300e totalmente elétrico que se juntou à gama no ano de 2021. Este modelo tem uma potência de 204 cv e uma autonomia de 299 quilómetros. Entre estas soluções a mais equilibrada e atrativa é o 250h pois o seu sistema híbrido é efetivamente muito eficaz e mantendo boas prestações ele oferece consumos realmente baixos que, segundo a marca, se ficam pelos 4,1 l/100 km em média.
Principais avarias e problemas
A mais do que reconhecida fiabilidade da Lexus tem no UX mais um dos seus bons exemplos e não são conhecidos grandes problemas a nível mecânico como nos motores, por exemplo.
Contudo nenhum carro está isento de complicações e neste caso podem surgir falhas de funcionamento com o sistema de GPS e com o controlo de velocidade adaptativo. No primeiro caso uma reprogramação pode resolver a situação e no segundo pode ser necessário trocar o radar do sistema.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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Mazda 6 (2008-2013)

Esta segunda geração do Mazda 6 continuou o legado do seu antecessor que foi um modelo que afirmou o construtor nipónico como uma alternativa sensata ao domínio da “armada alemã” no segmento dos familiares.
Com uma estética mais refinada, robusta e fluída do que a geração anterior, o Mazda 6 continua a mostrar-se como uma aposta muito racional. No seu habitáculo deparamo-nos com um bom nível de construção dos vários elementos e mesmo que aqui ou ali os plásticos não sejam os mais atrativos, eles estão montados com rigor. A posição de condução é boa e fácil de encontrar, graças às várias regulações da coluna de direção e do banco do condutor e os principais comandos estão bem posicionados, não apresentando nenhum problema de ergonomia na sua utilização. O espaço nos bancos da frente é bom, mas atrás já não se pode dizer o mesmo, nomeadamente no que diz respeito à altura disponível para os ocupantes.
Em estrada, este Mazda só não leva uma nota melhor pois a insonorização não é das mais bem conseguidas, já que o ruído do motor entra um pouco dentro do habitáculo. Já o trabalho da suspensão mostra-se competente a filtrar as irregularidades do piso, apesar da sua afinação estar mais no campo da firmeza do que da suavidade. Essa firmeza tira os seus dividendos quando o percurso é mais “divertido” e as curvas se sucedem. Aí este nipónico não perde a compostura, a direção é direta e informativa o suficiente e a suspensão controla bem os movimentos da carroçaria. Sempre previsível este Mazda 6 mostra-se muito agradável de conduzir neste tipo de troços mais exigentes.
Motores
O Mazda 6 conta com três motores a gasolina, o 1.8 com 120 cv, o 2,0 com 150 e o 2.2 com 170 cv de potência e com o motor Diesel de 2.2 litros nas suas versões de 129, 163 e 180 cv de potência. Entre estas opções, a mais equilibrada é o 2.2 a gasóleo já que assegura boas prestações e muito bons consumos que, de acordo com os dados da marca, em média rondam os 5,2 l/100 km para a versão de 129 cv e de 5,4 l/100 km para a de 180 cv, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Apesar de manter a boa fiabilidade do seu antecessor, o Mazda 6 não está imune a alguns problemas e a luz do motor pode acender indicando problemas no mesmo, algo que é resolvido com uma reprogramação. Além disso, no motor 2.2 Diesel, também podem surgir algumas perdas de potência nos modelos produzidos até ao final de 2012 e que têm a ver com anomalias no turbo.
Nalguns modelos produzidos até março de 2011 podem surgir ruídos na direção resultantes de de uma falha na cremalheira.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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