Avaliações Usados
Audi A1 (2010-2018)

O modelo de entrada no universo Audi foi lançado em 2013 com o objetivo de promover uma oferta plena de charme, personalizada e acessível demonstrando que lá por ser pequeno não significa que não pode ser premium, facto que naturalmente se reflete no seu preço.
Com uma boa posição de condução, confortável e sólido, o A1 herda os pergaminhos principais dos seus irmãos Audi de segmentos superiores, mantendo também um comportamento dinâmico típico da marca alemã, onde a agilidade e precisão dos comandos estão bem presentes. Nas versões que contam com a caixa automática S-Tronic o seu carácter desportivo é ainda mais vincado.
Convém lembrar que quando equipado com jantes de maior dimensão ou com a opção de suspensão desportiva o conforto sai algo penalizado, especialmente no seu habitat natural: o ambiente urbano. Ainda no campo do equipamento este utilitário está bem recheado de série em termos de sistemas de segurança.
Para aqueles que precisam de um pouco mais de polivalência, o Audi A1 surge também na versão Sportback de 5 portas que facilita o acesso aos bancos traseiros, se bem que a habitabilidade não é o seu ponto forte, apesar de ainda assim ser boa face aos concorrentes diretos.
Motores
O Audi A1 apresenta uma vasta gama de opções de motores com o 1.2 TFSI capaz de debitar 86 cv e o 1.4 TFSI com as versões de 122 cv, 140 cv e 180 cv a preencherem a oferta no universo da gasolina.
Nas propostas de motorizações Diesel o Audi A1 surge com os motores de quatro cilindros 1.6 TDI de 90 cv e 105 cv e o 2.0 TDI de 140 cv. Todas as unidades apresentam bons valores de consumos, independentemente do combustível utilizado.
Principais avarias e problemas
Bem cotado em termos de fiabilidade, o A1 não deixa de ter alguns problemas pontuais como o sistema Start & Stop que por vezes no 1.4 TDI parece ter vontade própria ou um elevado consumo de óleo nos motores a gasolina 1.4 TFSI que também podem revelar problemas nos injetores.
A climatização também não está isenta de falhas e as óticas traseiras podem necessitar de ser substituídas por não apresentarem uma boa estanquicidade.
A direção pode apresentar alguns ruídos nos modelos posteriores a 2012, mas por essa data foi corrigido o problema do acendimento intempestivo da luz interior do passageiro.
Qualidade
Comportamento
Habitabilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Avaliações Usados
Mini Countryman (2010-2016)

A primeira geração do Countryman marcou a estreia de um SUV na gama da Mini e depois do Clubman veio abrir ainda mais a marca a um publico mais familiar com necessidade de mais espaço e versatilidade.
Com o lançamento do Countryman, a Mini deu resposta a uma tendência cada vez maior no mercado para os modelos SUV e foi de certa forma pioneira nos SUV Premium e neste caso um modelo com uma enorme possibilidade de personalização o que lhe deu um “carisma” muito próprio e alinhado com a imagem da marca Mini.
O interior revela uma qualidade de construção aceitável, mas alguns materiais podiam ser melhores. Em termos de design, é em tudo semelhante ao Mini de três portas com o grande velocímetro e mostrador redondo no topo da consola central e o conta-rotações no topo da coluna de direção. A grande diferença é mesmo o espaço que no Countryman é muito mais generoso para quem viaje nos bancos traseiros. Bem equipado este Mini conta com uma bagageira com uma capacidade de 350 litros o que aumenta muito a sua versatilidade face ao “irmão” de três portas até porque os bancos traseiros podem deslizar cerca de 13 centímetros permitindo fazer um jogo entra volume da mala e espaço para os passageiros em função do que for mais necessário no momento.
Confortável quanto baste, este Countryman revela uma suspensão afinada para um modelo mais alto e por isso um pouco mais firme, pelo que nalgumas situações ele filtra na plenitude as irregularidades do terreno, mas também não compromete em demasia. Por outro lado merecia uma melhor insonorização já que tanto o ruído do motor como os ruídos aerodinâmicos entram com alguma facilidade no habitáculo. A firmeza da suspensão acaba por dar ao Countryman um comportamento previsível, não é desportivo e interativo como os seus “irmãos mais pequenos”, mas é um modelo fácil de conduzir fora e dentro da cidade.
O seu preço algo elevado reflete o seu posicionamento premium e exclusivo. O dado positivo neste caso é que na hora de vender ele também apresenta um bom valor como modelo usado.
Motores
A gama de motores é composta por três propostas a gasolina e outras três a gasóleo. Assim, no primeiro caso temos o motor 1.6 nas suas versões One 98 cv de potência, Cooper, 112 cv e Cooper S com 184 cv. Já na opção Diesel temos o motor com 1.6 litros de cilindrada no One D com 90 cv e no Cooper D com 112. A versão Cooper SD conta com um motor de 2.0 litros capaz de debitar 143 cv de potência. Todos estes motores são eficientes no que diz respeito aos consumos, mesmo as unidades a gasolina não são demasiado “sequiosas”, mas no computo geral o Cooper D com 112 cv e um consumo médio anunciado de 4,4 l/100 km mostra-se o mais equilibrado e atrativo.
Principais avarias e problemas
Todos os modelos equipados com motores a gasolina poderão evidenciar uma fuga de óleo com origem num dos tensores da distribuição. A bomba de água também pode apresentar uma fuga de líquido de refrigeração. O termostato também pode deixar de funcionar corretamente.
No Cooper S podem ser detetadas perdas de potência devido a anomalias com os injetores. Nos modelos Diesel pode também haver perdas de potência, mas neste caso devido a um tensor da distribuição.
Nos modelos produzidos até agosto de 2012 os vidros da frente podem deixar de funcionar devido a problemas com os motores elétricos.
Habitabilidade
Personalização
Insonorização
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Avaliações Usados
Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
-
Notícias2 semanas ago
Condutor de Nova Iorque bateu recorde de multas
-
Notícias Motos2 semanas ago
Figueira da Foz vai receber o Dia Nacional do Motociclista
-
Manutenção2 semanas ago
Maus sinais da correia de distribuição
-
Avaliações Usados4 dias ago
Mini Countryman (2010-2016)
-
Comerciais2 semanas ago
Vision V da Mercedes-Benz mostra o que os furgões podem oferecer
-
Comerciais5 dias ago
Flynt anuncia furgão elétrico com 500 km de autonomia
-
Notícias2 semanas ago
Ecar Show 2025 arranca a 23 de maio na FIL
-
Comerciais1 semana ago
Nors entrega o milionésimo camião Renault Trucks à TJA