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Mercedes Classe C (2007-2014)
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Este é o Classe C que todos querem ter e um dos mais bem conseguidos da história da Mercedes-Benz.
Para quem procura um automóvel distinto e confortável o Mercedes Classe C é uma escolha incontornável. Tem melhores acabamentos, qualidade de construção e conforto superiores aos seus rivais BMW Série 3 e Audi A4. A geração de 2007 do Classe C tem um chassis mais dinâmico e um nível de equipamento de segurança tanto ativa como passiva muito elevado.
Nesta geração surgem caixas automáticas muito eficientes que tornam a condução mais agradável e uma gama de motores muito interessante que abrange todo o tipo de utilização, desde a mais económica até á mais desportiva. A maioria das vendas centrou-se no C220 CDI e será esse o que encontrará mais facilmente como usado.
Recomendamos que procure um carro vendido no mercado nacional. A maioria dos carros importados deste modelo podem ter sofrido adulterações do conta-quilómetros, uma prática muito usual dos “importadores” para ganharem mais dinheiro. Tenha cuidado e não acredite em carros importados de 2008 com 150.000 kms.
O Classe C padeceu de problemas com a eletrónica nas primeiras séries de 2007 até ao final de 2008, sendo que algumas ainda se manifestam nestas unidades.
A habitabilidade traseira foi um dos maiores defeitos apontados, acusando a Mercedes de não ter contemplado o espaço que os anteriores Classe C ofereciam aos passageiros traseiros.
Motores
A gama de propulsores apresenta-se com quatro opções a gasolina e cinco a gasóleo. Se bem que o mercado nacional não consome as versões a gasolina e são raros os exemplares que encontrará que não sejam movidos por motores Diesel.
Nos motores a gasolina a gama começa no 180 Kompressor e CGI com caixa automática de 156 cv para uma cilindrada de 1,6 litros. O bloco de 1,8 litros serve de base ao 200 K, 200 CGI e 250 K com potências de 184 e 204 cv incluindo as versões Bluefficiency (BE). Segue-se um bloco de 3 litros para as versões 280 e 300 com 231 cv. Por último, o bloco de 3,5 litros do 350 e 350 CGI com potências de 272, 292 e 306 cv.
A oferta Diesel começa no 180 CDI de 120 cv, segue-se o 200 CDI de 136 cv e o 220 CDI com 170 cv (cuidado com os importados), 250 CDI de 204 cv e os 300, 320 e 350 CDI de 224, 231 e 265 cv, respetivamente.
As versões Bluefficiency e BlueTEC têm efetivamente consumos muito interessantes sem perder “pulmão” na hora de acelerar.
Principais avarias e problemas
Como já referimos anteriormente, o Classe C sofreu com algumas disfunções ao nível da eletrónica com desconfigurações diversas que obrigaram a reprogramações da centralina, em diversas unidades fabricadas em 2007 e 2008.
Os 220 e 250 CDI apresentaram diversas unidades com injetores de gasóleo defeituosos. Toda a gama CDI sofreu com riscos de fuga na bomba de água e desgaste prematura da embraiagem.
A ar condicionado registou avarias nos componentes do compressor até ao final de 2008. A direção assistida de 9000 unidades produzidas durante 2010 foram chamadas aos concessionários para substituir tubagens com defeito que implicavam fugas e perda de eficácia da direção.
Qualidade de construção
Conforto
Fiabilidade eletrónica
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Audi A3 (2020-…)
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Como aconteceu com todas as gerações do Audi A3, esta quarta geração não foi nenhuma revolução muito disruptiva face à anterior, mas refinou alguns detalhes.
Mantendo umas linhas sóbrias, mas plenas de caráter este Audi A3 não agita demasiado uma fórmula que sempre lhe garantiu um bom sucesso no seu segmento. Umas linhas atraentes no exterior com continuidade num interior sóbrio, tecnológico quanto baste e com um toque desportivo. A posição de condução é muito boa, com uns bancos envolventes e várias regulações dos mesmos e da coluna de direção, o que permitirá ao condutor “ligar-se” ainda mais ao Audi A3. À sua volta a maioria dos comandos estão bem posicionados e são intuitivos na sua utilização e para os restantes ocupantes do A3 este oferece um bom espaço no habitáculo. Exibindo uma boa qualidade de construção, este Audi tem alguns materiais que deveriam ser um pouco mais refinados para estarem mais a par dos pergaminhos a que marca dos quatro anéis nos habituou. A sua bagageira com 380 litros de capacidade está também num bom plano e marca pontos pelo seu formato amplo e sem grandes recantos que dificultem a arrumação de alguns objetos.
Com uma suspensão que privilegia um pouco mais a eficácia dinâmica e que exibe uma afinação algo firme, o Audi A3 mostra-se ainda assim um modelo muito confortável no dia a dia e mesmo em estradas mais exigentes por estarem mais degradadas. Quando se solta o seu caráter mais desportivo, este alemão mostra a sua direção direta e informativa, uma frente incisiva e ágil e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria e mantém o A3 na trajetória definida sem grande esforço e com reações bem previsíveis.
Tudo isto tem um preço ao qual se soma um bom nível de equipamento de série e uma imagem premium, o que não ajuda muito, tanto no valor da compra, como no valor da conta da assistência.
Motores
O Audi A3 conta com uma vasta gama de motores, como é hábito nos modelos do Grupo germânico Volkswagen do qual a Audi faz parte. Assim, a oferta começa com um 1.0 a gasolina, o 30 TFSi com 110 cv, seguindo-se o 35 TFSi, um motor com 1.5 litros e 150 cv, passando para o 45 TFSi, um 1.4 híbrido com 245 cv e o mais desportivo RS3 com um motor de cinco cilindros em linha com 2.5 litros e 400 cv de potência. A família Diesel TDI está representada pelo motor de 2.0 litros nas suas versões 30 TDI com 116 cv e 35 TDI com 150 cv de potência. Estas versões a gasóleo são as mais apelativas pela boa relação entre as suas prestações e os excelentes consumos que, segundo a marca, no caso do 30 TDI pode ficar-se por um valor médio de 3,5 l/100 km.
Principais avarias e problemas
Este Audi A3 melhorou a fiabilidade de alguns aspetos que revelaram alguns problemas na geração anterior, mas não é imune a alguns contratempos. O 35 TFSI tem um sistema híbrido de 48V que pode revelar alguns problemas de juventude.
O sistema de infoentretenimento pode por vezes mostrar-se algo instável no seu funcionamento, nomeadamente com os smartphones.
Prestações
Habitabilidade
Alguns materiais
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Toyota Yaris (2020-…)
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Aquela que é a quarta geração do Toyota Yaris revela-se como uma das que exibe mais argumentos para fazer frente aos tradicionais líderes do segmento de origem europeia e ser capaz de se impor entre eles.
O Toyota Yaris sempre foi um modelo a considerar no segmento B graças ao seu espaço, boa relação entre o preço e o que oferecia de série e até uma fiabilidade bem razoável, considerando o segmento, mas nunca chegou a ser um concorrente que tenha ombreado com os tradicionais modelos europeus que lideravam o top de vendas. Desta feita esta geração trouxe uma estética mais agressiva e com caráter à qual associou um comportamento dinâmico mais eficaz e por vezes até divertido, rematando tudo com um sistema híbrido melhorado face à anterior geração (onde foi o primeiro modelo do segmento a contemplar esta solução).
O interior também tem um ambiente moderno e oferece uma boa posição de condução. Os comandos estão bem posicionados e o espaço disponível à frente é bom. Contudo atrás já não se pode dizer o mesmo pois os bancos traseiros não oferecem uma habitabilidade muito generosa. A bagageira também alinha pela mesma bitola e oferece apenas 286 litros de capacidade.
O comportamento dinâmico foi um dos pontos em que esta geração do Yaris mais melhorou, usufruindo de uma plataforma nova, uma maior distância entre eixos, uma direção mais direta e informativa ele ganhou agilidade. Com um trabalho da suspensão eficaz este Yaris mostra-se um modelo capaz de fazer frente a um trajeto mais sinuoso sem receios, mas ao mesmo tempo não perde demasiado a sua postura num trajeto citadino, por exemplo, onde se mantém suficientemente confortável e fácil de conduzir. Lamenta-se apenas que a visibilidade traseira não seja das melhores.
Para rematar a fiabilidade Toyota tem aqui um bom representante, o que é sempre uma mais valia neste segmento onde qualquer custo é importante para o proprietário.
Motores
Esta geração do Yaris apenas contempla motores a gasolina nas suas versões só a combustão ou híbrida. Assim a gama começa com o 1.0 VVT-i com 72 cv, passando pelo 1.5 VVT-i com 121 cv e o mais desportivo GR equipado com um motor 1.6 turbo com 261 cv de potência. Na opção híbridas este Yaris conta com um motor 1.5 a gasolina e um motor elétrico que em conjunto lhe dão 116 cv de potência. Esta versão híbrida destaca-se pelo seu bom rendimento e em especial pelos seus excelentes consumos em que de acordo com a marca o consumo médio fica nos 3,7 l/100 km.
Principais avarias e problemas
Sem grandes problemas dignos de nota até agora registados nestes seus poucos anos de vida, o Toyota Yaris, tal como todos os automóveis, não está isento de anomalias, mas até ao momento apenas foram detetados alguns problemas com o travão de mão, algo que tem sido resolvido pela marca através de alguns recalls.
Agilidade
Fiabilidade
Visibilidade traseira
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