Automóveis elétricos em 2020: vantagens e desvantagens – Motorguia
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Automóveis elétricos em 2020: vantagens e desvantagens

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Rejeitados por uns e endeusados por muitos outros, os automóveis elétricos deixaram há muito de ser um assunto discutido de forma espaçada para se tornar um tema fraturante do nosso tempo. A pertinência destes veículos não é alheia à crescente popularidade da Tesla – ou de Elon Musk – e da discussão mais acesa em torno das questões ambientais, que cada vez mais ocupam a agenda política e social.

Não se percebe muito bem se estes serão os carros do futuro, se já são os carros do presente ou se todo este fenómeno não passa de uma tendência, que antecederá o aparecimento de uma tecnologia ainda mais inovadora. Certo é que a procura por carros elétricos tem aumentado bastante nas mais diversas geografias e existe ainda muita desinformação em redor do tema. Com efeito, é importante clarificar quais são as vantagens e desvantagens dos carros elétricos.

Fonte: Pixabay

Vantagens
Amigos do ambiente: os automóveis elétricos são causadores de zero emissões de gases para a atmosfera e este é um tema cada vez mais valorizado nos países mais evoluídos, ao ponto de algumas cidades terem já restrições relativas à circulação de carros a combustão. Para além disso, os automóveis elétricos promovem também um status social interessante, já que é ainda um bem raro.

Incentivos: os carros elétricos não pagam parquímetro. Para além disso, existem incentivos fiscais agregados à aquisição de um carro elétrico e isenção do pagamento do Imposto Sobre o Veículo e do Imposto Único de Circulação. Estes incentivos funcionam na mesma base da também emergente indústria de jogos, em que a CasinotopsOnline descobriu que os sites oferecem incentivos para novos utilizadores, ou dos setores de entrega de comida e de livrarias online, cujas plataformas oferecem promoções constantes para gerar conversões.

Manutenção: os detentores de um carro elétrico sabem que os problemas com os travões, óleo do carro, filtros ou correias são bastante mais raros, já que este tipo de carro desgasta menos as peças. Tudo somado, isto significa menos surpresas indesejáveis na estrada e manutenção menos frequente, que se reflete em menos custos.

Diesel, Gasolina ou Elétrico

Desvantagens
Carregar as baterias: apesar do desenvolvimento tecnológico galopante conseguido pela Tesla, o mercado de carros elétricos ainda está numa fase inicial de maturação e o processo de carregamento do carro não é o mais eficiente. Apesar do aparecimento do carregamento ultra-rápido, não existem postos de carregamento em locais periféricos e o processo é bastante demorado.

Preço: a introdução dos carros elétricos no circuito comercial é ainda recente e isso reflete-se no preço. Os veículos têm um preço de venda alto e não estão ao alcance de qualquer carteira. Esse investimento dilui-se no longo prazo, mas as baterias destes carros têm uma autonomia relativamente curta e apresentam também preços proibitivos para o cidadão comum, constituindo uma barreira à massificação dos carros elétricos.

Mercado escasso: os carros elétricos são ainda pouco comuns, por isso não é fácil encontrar uma oficina que consiga resolver um hipotético problema com o carro. Para além disso, o processo de revenda do veículo é uma incógnita. Se a indústria de aquisição de carros novos está ainda num estágio tão embrionário, nem se pode falar de venda de carros usados.

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Parlamento aprovou fim das portagens nas antigas SCUT

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Na passada quinta-feira o parlamento aprovou o fim da cobrança de portagens nas antigas SCUT com os votos a favor do PS, Chega, BE, Livre, PCP e PAN, com a abstenção da IL e os votos contra do PSD e do CDS.



A questão da abolição das portagens nas ex-SCUT voltou à ordem do dia e desta vez a proposta apresentada foi aprovada pelo parlamento na generalidade, passando agora a ser avaliada na especialidade.

As vias abrangidas são a A4 (Transmontana e Túnel do Marão); A13 e A13-1 (Pinhal Interior); A22 (Algarve); A23 (Beira Interior); A24 (Interior Norte); A25 (Beiras Litoral e Beira Alta) e A28 (Minho).

Pelas contas feitas, esta decisão terá um custo para o estado de cerca de 157 milhões de euros por ano. Resta agora saber se o governo irá equacionar alguma “solução económica” para compensar este valor tal como o anterior elenco governativo havia feito considerando o aumento do IUC como fonte de receita para pagar a abolição das portagens das antigas SCUT.

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Lamborghini lança o Urus mais potente e é híbrido Plug-in

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A Lamborghini apresentou aquele que é o Urus mais potente da gama, o Urus SE e trata-se também do seu primeiro SUV super desportivo híbrido Plug-in.



Esta nova proposta da marca italiana tem 800 cv de potência e 980 Nm de binário, valores obtidos graças ao seu motor V8 biturbo com 620 cv que nesta versão SE é auxiliado por um motor elétrico com 192 cv que está inserido na caixa de oito velocidades.

Segundo a marca esta solução motriz permite a este Urus circular até 60 quilómetros apenas em modo elétrico e a sua aceleração dos 0 aos 100 km/h é de 3,4 segundos.

O presidente e CEO da Lamborghini, Stephan Winkelmann, refere que “com o Urus mudámos os paradigmas do mundo dos SUV, criando um novo segmento. Em poucos anos, o Urus tornou-se o líder de vendas da nossa marca, permitindo à Lamborghini atrair novos clientes, e reforçar a sua posição nos mercados mais importantes. Com o Urus SE, demos mais um passo rumo ao futuro, em consonância com a nossa estratégia Direzione Cor Tauri 2.0, avançando na eletrificação da gama, e no caminho rumo à descarbonização, que teve início com a introdução do superdesportivo Revuelto, em março de 2023”.

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